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Big day e novo recorde de Portugal?

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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por pedro121 Qui Abr 23, 2015 2:50 pm

Nos últimos anos tenho pensado na questão do número máximo de espécies de aves possível de ser visto num único dia em Portugal, o chamado Big Day. É algo que alia duas coisas de que gosto muito: ver aves e a necessidade de planear ao pormenor um evento.

Este ano as coisas alinharam-se e eu, o Flávio Oliveira e o Pedro Nicolau decidimos fazer um Big Day. A 1ª questão que se colocou foi “qual o dia?”. Algo que não foi fácil de resolver, mas acabámos por decidir o dia 18-Abril.

O próximo problema era o percurso: que ia ser feito à volta do estuário do Tejo e do Sado era certo, mas de onde partíamos era a questão. Havia dois sítios lógicos, São Cristóvão e Peniche. Qualquer um deles tinha vantagens, e de um ponto de vista meramente matemático seria preferível fazer a partir de Peniche, no entanto, optámos por arrancar de São Cristóvão, porque não só era uma zona que não conhecíamos como achámos mais divertido.

Percurso inicial:

Vila franca de Xira (noite)
Lezírias da ponta da erva (noite)
Pancas (noite)
Atalaia (noite)
São Cristóvão-Barragem da Caldeira
Ponte sobre a Ribeira de São Cristóvão
Herdade do Zambujal
Zambujal-Ponte
Bonita
Mourisca
Praias do Sado
Alambre
Sesimbra (paragem eliminada)
Cabo Espichel (paragem eliminada)
Lagoa da Estacada
Seixal (paragem eliminada)
Mata da Machada (paragem eliminada)
Barroca d’Alva
Sítio das Hortas
Foz do Trancão (paragem eliminada)
ETAR de Alverca
Lezíria VFX

A hora de partida também não levantou questões, meia-noite era a hora lógica já que nos permitia fazer as nocturnas nas calmas e chegar a São Cristóvão ainda de noite.

Assim, à meia-noite de Sábado estávamos em Vila Franca de Xira prontos para começar. O primeiro destino era as lezírias da Ponta da Erva onde, para além da esperada Coruja-das-torres, esperávamos conseguir ver mais espécies nocturnas, mas tal não aconteceu. Nenhum dos Asio apareceu, nem Mocho-Galego, mas em compensação ouvimos o primeiro das várias dezenas de Rouxinóis que ouviríamos ao longo do dia, além de algumas espécies de limícolas.

Decidimos seguir para Pancas, mais um destino que nos garantiu o mínimo, tendo sido ouvido Alcaravão e Coruja-do-mato, mas nenhum dos noitibós. Ainda em Pancas, resolvemos fazer a primeira alteração ao plano e ir à Barroca procurar Gorazes (eles são nocturnos, por isso…). Nada de Gorazes, mas um Mocho-galego foi uma excelente adição e menos uma preocupação.

Seguimos para a Atalaia onde, no bem conhecido local para Bufo-pequeno, rapidamente demos com um adulto pousado numa vedação.

Ainda fizemos mais uma tentativa a caminho de São Cristóvão para os noitibós, mas foi infrutífera.

Chegámos a São Cristóvão ainda de noite, mas com muitas espécies já a cantar: codorniz e cotovia-pequena faziam-se ouvir bem alto juntamente com os rouxinóis. O plano era ir primeiro à Barragem da Caldeira, que era o ponto mais distante, e depois fazer a restante área, mas decidimos parar um pouco antes da barragem numa pequena ribeira.

E começou a confusão! Já sabíamos que seria assim, logo que a luz começasse a surgir teríamos muitas espécies a vocalizar. Conseguir identificá-las não seria fácil, já que somos uma equipa com talentos muitos heterogéneos - eu, por exemplo, oiço pior do que o Nicolau que consegue ouvir espécies mais longe e, mais importante, ouve melhor chamamentos agudos (essas diferenças nas capacidades auditivas acabaram por ter repercussões na lista).

Enquanto discutíamos se estávamos a ouvir ou não Abelharucos, fomos surpreendidos por uma lontra a percorrer a beira da ribeira, e pouco depois tivemos um dos casos do dia: os meus companheiros ouvem um Guarda-rios, mas eu não, e essa falha custou-nos uma espécie, já que o único que voltou a ser ouvido durante o resto do dia também não foi ouvido por mim.

Com o dia a clarear e a lista a aumentar, avançámos para a barragem e para próxima discussão: Cotovia-de-poupa ou Cotovia-montesina? Com as duas espécies na zona, decidir qual estávamos a ver foi difícil. Bem, Cotovia-de-poupa foi fácil, mas confirmar Galerida theklae demorou algum tempo até finalmente chegarmos a um consenso.

Com as cotovias despachadas e a neblina a levantar, começámos a aproximar-nos da barragem a pé, em contra luz. Foi um erro: para além de termos ficado com os pés molhados para o resto do dia, também não víamos quase nada devido à luz.
Contudo, tivemos a sorte de levantar da margem 4 espécies novas de limícolas: Maçarico-bique-bique, Narceja-comum, Perna-verde e Borrelho-pequeno. A Narceja foi uma agradável surpresa, já os borrelhos revelaram-se problemáticos, dado terem escapado ao Flávio, e desapareceram sem que ele os visse, o que foi uma pena porque não voltámos a ver a espécie durante o resto do dia.

A barragem em si foi uma desilusão, tendo basicamente mergulhões-de-crista, mas nos prados envolventes abundavam as Calhandra-reais e, mais importante, estavam presentes algumas petinhas-dos-prados, espécie que pensávamos não ver. No reverso da medalha, não vimos petinhas-dos-campos.

Num açude próximo estavam três Gansos-do-Egipto, que mesmo não sendo contáveis, foram uma boa surpresa. Felizmente demos com algumas frisadas e com os primeiros pardais-franceses vistos por todos. Já a caminho do montado tivemos outro drama quando eu e o Nicolau vimos pardal-espanhol mas o Flávio não. Fomos então forçados a gastar tempo para tentar reencontrá-los, e felizmente conseguimos.

Numa mancha de montado a caminho da próxima barragem limpámos basicamente as florestais possíveis, incluindo uma excelente observação de Pica-pau-galego. Com o tempo a passar, fizemos mais uma tentativa falhada para borrelho-pequeno.

Na localidade de São Cristóvão, numa paragem para tentar encontrar alvéola-cinzenta, o Nicolau topou um espectacular macho de papa-figos, que foi uma surpresa inesperada, bem como um pisco-de-peito-ruivo a cantar que era uma das espécies que nos andava a preocupar.

Estávamos já com uma hora de atraso em relação ao previsto e ainda tínhamos uma paragem pela frente antes de iniciarmos a viagem de retorno em direcção ao Zambujal, mas dadas as aves que já tínhamos visto, decidimos cortar duas etapas que se tinham tornado redundantes e ficamos assim quase dentro do horário.

A próxima paragem foi na ponte da ribeira de São Cristóvão, na estrada que vai para Alcácer. Essa paragem era basicamente a nossa única hipótese para Andorinha-das-rochas e última para Alvéloa-cinzenta. A andorinha foi fácil, e como bónus apanhámos uma Águia-cobreia. No entanto, a alvéola teimava em não aparecer. Já ao entrar no carro, o Flávio, que tinha demorado um pouco mais a arrumar o tripé na bagageira, dá com uma em voo que nos faz sair do carro em sobressalto para a tentarmos apanhar com os binóculos ou o ouvido: tarefa bem sucedida.

Arrancámos para o Sado, com uma paragem em montado para tentar ver mais algumas espécies, em particular Felosa-de-bonelli e Rabirruivo-de-testa-branca. A felosa foi bastante fácil, mas infelizmente não demos com o rabirruivo. Felosa-poliglota, Águia-calçada e Escrevedeira-de-garganta-preta compensaram esse falhanço. Mas o momento alto acabou por ser uma discussão por causa de uma Estrelinha-de-cabeça-listada: o Nicolau ouviu uma e eu não. Ele bem tentava que eu ouvisse, mas não conseguia, e como não nos podíamos aproximar da ave e não conseguíamos concordar, ficámos num impasse, impasse esse que se voltou a repetir mais à frente.

Nesta altura estávamos claramente atrasados, e ainda não tínhamos chegado às 100 espécies. Com o meio-dia a aproximar-se, era cada vez mais óbvio que teríamos que tomar mais decisões em breve e que etapas do percurso teriam que ser cortadas.

O próximo ponto era a ponte no Zambujal onde tivemos um contratempo. A maré estava baixa, o que era esperado, mas estavam vários mariscadores a apanhar amêijoa, afastando ainda mais as aves. Acabou por não ser uma paragem produtiva mas mesmo assim conseguimos ver Maçarico-real e Maçarico-galego, espécies que poderiam ter sido complicadas.

As paragens seguintes, nas antigas Salinas da Bonita e no Moinho da Maré da Mourisca permitiram acrescentar mais algumas espécies, mas nada que justificasse o tempo gasto.

O último ponto de paragem no Sado foi as Praias do Sado. Uma das espécies que tínhamos para ver nesse local era a Chilreta, e foi desanimador não a encontrar. Enquanto pensávamos no que fazer à vida decidimos almoçar… Foi literalmente um almoço de sonho. A meio do almoço, aparecem 2 Chilretas, numa chinfrineira, e quando já estávamos a arrumar, eu descubro uma Gaivota-parda no meio dos Guinchos! Uma paragem muito curta na zona junto às linhas férreas rendeu mais 1 espécie.

Ao iniciarmos a viagem para o Alambre, já sabíamos que teríamos que cortar, mas quantas paragens e quais? Entretanto o Flávio actualiza a lista e anuncia o novo total… 109 espécies!!! Tendo em conta que nos faltavam ainda as espécies de caniço e outras relativamente fáceis, a situação parecia promissora, mas era hora de fazer escolhas! Optámos por deixar cair Sesimbra e o Espichel, e apostar tudo no Alambre e nas espécies “certas” no estuário do Tejo.

A viagem para o Alambre foi a mais longa de todo o dia, e não vimos nada até lá chegarmos. Logo que saímos do carro começamos a facturar, e nova discussão por causa de uma estrelinha-de-cabeça-listada, numa repetição do que tinha acontecido de manhã: o Nicolau deu com uma e eu não a ouvi. Felizmente, aqui não há vedações e foi fácil confirmar a identificação. Melhor do que isso, rapidamente adicionámos Torcicolo, Chapim-rabilongo e Peto-verde à lista. O bico-grossudo deu um pouco mais de trabalho, mas dois pousaram a descoberto por alguns segundos. Já a silhueta de Bufo-real que víamos na montanha, não passou de uma mera rocha…

Arrancámos rapidamente para a lagoa da Estacada onde eu tinha receio de que, dada a hora do dia e o vento que se fazia sentir, tivéssemos dificuldades. E assim foi, conseguimos a custo ver algumas espécies de caniço, ou melhor, será mais acertado dizer ouvir algumas espécies de caniço, mas continuou a faltar o Chapim-carvoeiro em 3 paragens para o efeito.

Nesta altura estávamos já em modo corrida, e mais concentrados, já que o número de espécies possíveis era cada vez menor, o que fazia com que o os objectivos em cada ponto fossem cada vez menos.

Tínhamos grandes expectativas para a Quinta da Atalaya, já que nela estavam presentes maçaricos-bastardos e 1 perna-amarelo-pequeno que tinham sido vistos nessa manhã, o que garantiria basicamente que ia ser quebrado o recorde. No entanto, tivemos uma terrível surpresa, o portão da Quinta estava fechado… Duas espécies a menos!! Embora surpreendidos com a situação, não podíamos parar, e continuámos para a Barroca d’Alva.

Na Barroca o objectivo era ver Goraz e Papa-ratos, que foram fáceis de localizar. Ouvimos também Rouxinol-grande-dos-caniços que facilitou, mas a quarta espécie é que não foi fácil, os tecelões-de-cabeça-preta não ajudaram, mas lá apareceram.

Em rota para as Salinas do Brito vimos 2 espécies de rapinas que nos tinham escapado até ao momento, Tartaranhão-ruivo e Peneireiro-cinzento. Quando lá chegamos, o objectivo era basicamente tentar ver pilritos-das-praias, que infelizmente não conseguimos, mas vimos pilrito-de-bico-comprido, resultando em que todas as paragens até esta resultaram em pelo menos 1 espécie nova (na próxima iríamos quebrar essa regra).

Apesar da maré decidimos ir ao Sítio das Hortas, a melhor hipótese para as limícolas que faltavam e para a Tadorna, bem como o único sítio onde ainda poderíamos ver Pega. Infelizmente nada disso aconteceu e saímos de uma paragem pela 1ª vez de mãos as abanar.

Atravessámos a Ponte Vasco da Gama enquanto discutíamos se valia ou não a pena ir à Foz do Trancão. Devido à maré optamos por não ir, seguindo directos para a ETAR de Alverca. Estávamos muito perto de bater o recorde e a ansiedade era muita.

Quando chegamos à ETAR demos logo com os Patos-de-bico-vermelho, finalmente vimos todos andorinhão-pálido, e passados uns minutos localizámos uma Negrinha e um Pato-trombeteiro macho. Estava feito, tínhamos superado as 126 espécies!!

Mas não podíamos abrandar, a Ponta da Erva esperava-nos, embora os arrozais estivessem secos, a Poça dos Cavalos tivesse sido drenada e a pastagem envolvente tivesse sido transformada em arrozal. Mesmo assim rapidamente conseguimos localizar um Pardal-montês no meio de um bando de comuns, e depois observámos Laverca e Calhandrinha. Continuámos em frente na esperança de vermos Perdizes-do-mar perto do EVOA até 38 Moios. Logo que subimos ao dique ouvimos e vimos uma Cigarrinha-ruiva, mas nada de perdiz nem de Escrevedeira-dos-caniços. Num esforço final acelerámos em direcção à Ponta da erva na esperança de vermos limícolas e/ou Tadorna. Mas era uma esperança vã…

A viagem de volta para VFX foi feita na tranquilidade, eu estava já esgotado e o resto do pessoal não estava muito melhor, mas estávamos bastante satisfeitos, tínhamos acabado o dia com 133 espécies. Penso que foi o maior número visto num dia em Portugal continental.

Em baixo está a lista completa das espécies contáveis observadas por todos os membros ao longo do dia. A ordem é cronológica e diz respeito á 1ª observação. Algumas espécies foram ouvidas durante a noite mas depois vistas durante o dia, as espécies que foram apenas ouvidas tem (O) à frente do nome.

1 Tyto alba
2 Anas platyrhynchos
3 Ardea cinerea
4 Luscinia megarhynchos (O)
5 Himantopus himantopus
6 Pluvialis squatarola
7 Actitis hypoleucos
8 Gallinula chloropus
9 Burhinus oedicnemus (O)
10 Strix aluco (O)
11 Phoenicopterus roseus
12 Recurvirostra avosetta
13 Athene noctua
14 Phoenicurus ochruros
15 Asio otus
16 Coturnix coturnix (O)
17 Lullula arborea
18 Alectoris rufa
19 Ciconia ciconia
20 Columba palumbus
21 Streptopelia decaocto
22 Cuculus canorus
23 Merops apiaster
24 Falco tinnunculus
25 Galerida cristata
26 Parus caeruleus
27 Sylvia melanocephala
28 Saxicola rubicola
29 Turdus merula
30 Emberiza calandra
31 Carduelis carduelis
32 Carduelis cannabina
33 Anas strepera
34 Podiceps cristatus
35 Phalacrocorax carbo
36 Bubulcus ibis
37 Platalea leucorodia
38 Tringa ochropus
39 Tringa nebularia
40 Gallinago gallinago
41 Upupa epops
42 Corvus corone
43 Corvus corax
44 Melanocorypha calandra
45 Galerida theklae
46 Hirundo rustica
47 Certhia brachydactyla
48 Cisticola juncidis
49 Sturnus unicolor
50 Motacilla alba
51 Anthus pratensis
52 Passer hispaniolensis
53 Dendrocopos minor
54 Lanius meridionalis
55 Lanius senator
56 Cyanopica cooki
57 Parus cristatus
58 Sitta europaea
59 Turdus viscivorus
60 Fringilla coelebs
61 Serinus serinus
62 Petronia petronia
63 Tachybaptus ruficollis
64 Fulica atra
65 Oriolus oriolus
66 Cecropis daurica
67 Delichon urbicum
68 Cettia cetti (O)
69 Troglodytes troglodytes (O)
70 Sylvia atricapilla
71 Erithacus rubecula (O)
72 Carduelis chloris
73 Circaetus gallicus
74 Dendrocopos major
75 Garrulus glandarius
76 Ptyonoprogne rupestris
77 Parus major
78 Phylloscopus ibericus
79 Motacilla cinerea
80 Milvus migrans
81 Emberiza cirlus
82 Apus apus
83 Phylloscopus bonelli
84 Hippolais polyglotta
85 Aquila pennata
86 Ardea purpurea
87 Egretta garzetta
88 Plegadis falcinellus
89 Buteo buteo
90 Numenius phaeopus
91 Numenius arquata
92 Limosa limosa
93 Calidris alpina
94 Larus ridibundus
95 Larus michahellis
96 Larus fuscus
97 Passer domesticus
98 Estrilda astrild
99 Charadrius hiaticula
100 Tringa erythropus
101 Calidris minuta
102 Motacilla flava
103 Arenaria interpres
104 Tringa totanus
105 Charadrius alexandrinus
106 Riparia riparia
107 Sternula albifrons
108 Larus canus
109 Philomachus pugnax
110 Regulus ignicapilla
111 Jynx torquilla (O)
112 Aegithalos caudatus
113 Picus viridis (O)
114 Coccothraustes coccothraustes
115 Rallus aquaticus (O)
116 Porphyrio porphyrio (O)
117 Acrocephalus scirpaceus
118 Euplectes afer
119 Acrocephalus arundinaceus (O)
120 Ardeola ralloides
121 Nycticorax nycticorax
122 Ploceus melanocephalus
123 Elanus caeruleus
124 Circus aeruginosus
125 Calidris ferruginea
126 Apus pallidus
127 Netta rufina
128 Anas clypeata
129 Aythya fuligula
130 Passer montanus
131 Alauda arvensis
132 Calandrella brachydactyla
133 Locustella luscinioides
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por Ricardo Melo Qui Abr 23, 2015 3:04 pm

Muitos parabéns ao trio!

Espectáculo e respect. cheers


Última edição por Ricardo Melo em Qui Abr 23, 2015 10:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Flávio Oliveira Qui Abr 23, 2015 3:16 pm

Foi muito fixe, especialmente por causa da lontra Very Happy

Este foi um desafio diferente e muito interessante. É preciso dizer que este tipo de jogo só faz sentido assim em equipa, a solo está normalmente condenado ao fracasso.
Em termos de planeamento foi também bastante intenso, no meu caso em particular tive a agradável surpresa de falhar apenas por duas espécies o prognóstico inicial, já que a minha projecção era de que iríamos ver 135 espécies.

Outro aspecto muito positivo foi o facto de os 3 ainda se falarem ao fim de 21 horas de birding intensivo affraid
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Mensagem por pedro121 Qui Abr 23, 2015 3:24 pm

Flávio Oliveira escreveu:
Outro aspecto muito positivo foi o facto de os 3 ainda se falarem ao fim de 21 horas de birding intensivo affraid

Very Happy Very Happy Very Happy
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Mensagem por Gonçalo Elias Qui Abr 23, 2015 3:48 pm

Muito bom, parabéns pelo resultado.
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Mensagem por Paulfer Qui Abr 23, 2015 5:02 pm

Flávio Oliveira escreveu:
Outro aspecto muito positivo foi o facto de os 3 ainda se falarem ao fim de 21 horas de birding intensivo affraid

Laughing
Imagino como seria se as coisas começassem a correr mal. Mas o planeamento foi bem feito.
Estão de parabéns!!
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Mensagem por Paulo Alves Qui Abr 23, 2015 10:17 pm

Flávio Oliveira escreveu:Outro aspecto muito positivo foi o facto de os 3 ainda se falarem ao fim de 21 horas de birding intensivo affraid

Laughing

muito bom malta! grande resultado.
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Mensagem por cardosohelder Sex Abr 24, 2015 2:14 am

Parabéns! Excelente resultado!
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Mensagem por Helder Vieira Sex Abr 24, 2015 6:38 am

Espectacular! Obrigado pela partilha.
Só me faz confusão a necessidade de as espécies serem observadas/ouvidas pelos 3. Uma vez que trabalharam em equipa, e se conhecem bem o suficiente não me parece fazer grande sentido... mas, claro está, são regras que vocês já tinham concerteza alinhavado.
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Mensagem por pedro121 Sex Abr 24, 2015 7:12 am

Helder Vieira escreveu:Uma vez que trabalharam em equipa, e se conhecem bem o suficiente não me parece fazer grande sentido... mas, claro está, são regras que vocês já tinham concerteza alinhavado.

Nos optamos por seguir as regras standard, nomeadamente as da ABA, mas que são as normalmente adoptadas para este tipo de recorde.

http://listing.aba.org/big-day-count-rules/

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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por Helder Vieira Sex Abr 24, 2015 10:28 am

pedro121 escreveu:
Helder Vieira escreveu:Uma vez que trabalharam em equipa, e se conhecem bem o suficiente não me parece fazer grande sentido... mas, claro está, são regras que vocês já tinham concerteza alinhavado.

Nos optamos por seguir as regras standard, nomeadamente as da ABA, mas que são as normalmente adoptadas para este tipo de recorde.

http://listing.aba.org/big-day-count-rules/


Ok, mas p.ex (agora não posso ler as regras): tu e o Nicolau observam/ouvem pardal espanhol, mas como o Flávio não então não conta. Passado 1h o Flávio e o Nicolau observam pardal espanhol, mas tu não.... Continua o pardal espanhol a não entrar na lista, suponho?!
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Mensagem por PNicolau Sex Abr 24, 2015 10:32 am

Por acaso não creio que isso tenha acontecido com alguma espécie no final.
No entanto, a meu ver, poder-se-á contar. É um big day de espécies e não de indivíduos.
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Mensagem por pedro121 Sex Abr 24, 2015 10:36 am

Helder Vieira escreveu:
Ok, mas p.ex (agora não posso ler as regras): tu e o Nicolau observam/ouvem pardal espanhol, mas como o Flávio não então não conta. Passado 1h o Flávio e o Nicolau observam pardal espanhol, mas tu não.... Continua o pardal espanhol a não entrar na lista, suponho?!

Esse é um caso bicudo, não aconteceu com o espanhol, mas aconteceu com o andorinhão-palido, eles viram no zambujal, eu vi na barroca, mas todos vimos em Alverca. Mas se não tivéssemos todos visto em Alverca, contávamos ou não a espécie? eu diria que sim, já que foi vista e identificada por todos ao longo do dia, mas indivíduos diferentes. mas admito que possa ser dúbio, felizmente não aconteceu.
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Mensagem por Helder Vieira Sex Abr 24, 2015 10:40 am

PNicolau escreveu:Por acaso não creio que isso tenha acontecido com alguma espécie no final.
No entanto, a meu ver, poder-se-á contar. É um big day de espécies e não de indivíduos.

Já vi que conta. Está logo no ponto 2 do 1º parágrafo. Pensei que todas as espécies tinham de ser ouvidas/observadas pelos 3 em simultâneo. Se não concordo (com as regras) na não inclusão do Alcedo atthis, não incluir o pardal espanhol (seguindo o exemplo que dei) já seria um disparate.
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Mensagem por pedro121 Sex Abr 24, 2015 10:44 am

Helder Vieira escreveu:Se não concordo (com as regras) na não inclusão do Alcedo atthis, não incluir o pardal espanhol (seguindo o exemplo que dei) já seria um disparate.

Mas não faz sentido contar espécies que não tenham sido vistas por todos os membros, por vários motivos, mas por 1 acima de todos, não faria sentido fazer em equipa se depois nos dividíssemos logo ao sair do carro, porque seria isso o que aconteceria, cada um iria para um lado diferente para cobrir mais área em menos tempo, tirava toda a piada à coisa.
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Mensagem por Ricardo Melo Sex Abr 24, 2015 10:53 am

pedro121 escreveu:
Helder Vieira escreveu:Se não concordo (com as regras) na não inclusão do Alcedo atthis, não incluir o pardal espanhol (seguindo o exemplo que dei) já seria um disparate.

...se depois nos dividíssemos logo ao sair do carro...

E por falar em carro, ponto 5 alínea b), se precisarem de motorista da próxima, contem comigo! Laughing

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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por Gonçalo Elias Sex Abr 24, 2015 11:34 am

pedro121 escreveu:mas por 1 acima de todos, não faria sentido fazer em equipa se depois nos dividíssemos logo ao sair do carro, porque seria isso o que aconteceria, cada um iria para um lado diferente para cobrir mais área em menos tempo, tirava toda a piada à coisa.

melhor ainda: um ia para o Algarve + Baixo Alentejo, outro cobria o Tejo e Sado e outro fazia Estrela + Tejo Internacional. Laughing
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por Helder Vieira Sex Abr 24, 2015 2:28 pm

[/u]
pedro121 escreveu:
Helder Vieira escreveu:Se não concordo (com as regras) na não inclusão do Alcedo atthis, não incluir o pardal espanhol (seguindo o exemplo que dei) já seria um disparate.

Mas não faz sentido contar espécies que não tenham sido vistas por todos os membros, por vários motivos, mas por 1 acima de todos, não faria sentido fazer em equipa se depois nos dividíssemos logo ao sair do carro, porque seria isso o que aconteceria, cada um iria para um lado diferente para cobrir mais área em menos tempo tirava toda a piada à coisa.

Isso já é extrapolar completamente o que eu disse Rolling Eyes  
Quantas e quantas vezes vais no campo com alguém, que de repente ouviu ou observou uma ave que te escapou?!
Se é em equipa têm de viajar em equipa, óbvio!! Agora não incluir uma ave que dois detectam e um outro não é inglório, e por vezes não faz sentido. P.ex. andavam os 3 num bosque, a fervilhar de Regulus ignicapilus e Certhia brachydactyla. Dezenas a vocalizar nas copas, tu não as consegues ouvir porque te falham os agudos... E os outros dois aos berros contigo, "Estás a gozar?! Como é que não ouves?!". Um exemplo radical, mas que podia muito bem acontecer.
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por pedro121 Sex Abr 24, 2015 4:30 pm

Ricardo Melo escreveu:
E por falar em carro, ponto 5 alínea b), se precisarem de motorista da próxima, contem comigo! Laughing

nos consideramos essa questão, teria sido mais eficiente levar um 4º elemento para tratar da logística, mas não pode ser um observador, se fosse não conseguiria ficar de lado .
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por pedro121 Sex Abr 24, 2015 4:35 pm

Helder Vieira escreveu: Agora não incluir uma ave que dois detectam e um outro não é inglório, e por vezes não faz sentido.

Sim, mas como em tudo, tem que haver regras, e substituir uma que usa um critério objectivo por uma que usa um subjectivo não faz para mim sentido, imagina que é ao contrario, 1 detecta e dois não? conta ou não? E se acontecer varias vezes? não tarda tens diferenças tão grandes dentro da equipa que deixa de fazer sentido.


Helder Vieira escreveu:P.ex. andavam os 3 num bosque, a fervilhar de Regulus ignicapilus e Certhia brachydactyla. Dezenas a vocalizar nas copas, tu não as consegues ouvir porque te falham os agudos... E os outros dois aos berros contigo, "Estás a gozar?! Como é que não ouves?!". Um exemplo radical, mas que podia muito bem acontecer.

Bem, isso aconteceu mais ou menos, mas qual é o problema, eventualmente conseguimos todos ouvir regullus, não é melhor assim?

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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por patriciaeluis Sáb Abr 25, 2015 12:41 am

Muito parabéns pelo feito.
O relato tb é muito bom Smile
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por LuisMM Sáb Abr 25, 2015 3:04 am

Grande tópico!

Vocês contabilizaram também as espécies que só foram vistas ou ouvidas por 1 ou 2 dos elementos do grupo?
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por Helder Vieira Sáb Abr 25, 2015 6:24 am

pedro121 escreveu:
Helder Vieira escreveu: Agora não incluir uma ave que dois detectam e um outro não é inglório, e por vezes não faz sentido.

Sim, mas como em tudo, tem que haver regras,

Fonix!!! Onde é que eu disse o contrário?! Não achas normal, ou natural, efectuarem uma ligeira alteração às regras?! Já agora, quem elaborou as "regras oficiais" do link?
No caso particular de nem todos detectarem, a minha opinião é que fazia sentido contabilizarem a ave se mais do que um elemento a detectasse, ou se a maioria dos elementos da equipa....
Já agora, também não concordo com esta regra, na alínea 1D: "...Birds attracted to tape-recorders or feeders may be counted..."

pedro121 escreveu:
Helder Vieira escreveu:P.ex. andavam os 3 num bosque, a fervilhar de Regulus ignicapilus e Certhia brachydactyla. Dezenas a vocalizar nas copas, tu não as consegues ouvir porque te falham os agudos... E os outros dois aos berros contigo, "Estás a gozar?! Como é que não ouves?!". Um exemplo radical, mas que podia muito bem acontecer.

Bem, isso aconteceu mais ou menos, mas qual é o problema, eventualmente conseguimos todos ouvir regullus, não é melhor assim?


Claro que é melhor assim! Mas o meu exemplo era se um dos elementos simplesmente as não ouvisse. Se um dos elementos tivesse uma idade já avançada (60-70) provavelmente não as iria ouvir mesmo. Há uns anos quase me passei com o meu pai, trepadeiras comuns e estrelinhas a cantar, por cima de nós, e ele simplesmente não as conseguia ouvir.

Sou mesmo chato Cool
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Big day e novo recorde de Portugal? Empty Re: Big day e novo recorde de Portugal?

Mensagem por pedro121 Sáb Abr 25, 2015 9:44 am

Helder Vieira escreveu:
Fonix!!! Onde é que eu disse o contrário?! Não achas normal, ou natural, efectuarem uma ligeira alteração às regras?! Já agora, quem elaborou as "regras oficiais" do link?

Não, porque a próxima equipa a tentar pode faze-lo com as regras que quiser, mas se usar regras mais relaxadas deixa de ser comparável, logo mesmo que batam o total, na realidade é uma situação de maças e laranjas, ou seja eu apoio todas as variações possíveis, mas para se poderem comparar números tem que haver um conjunto mínimo de parâmetros que permita compara-los.

Portanto as regras base tem que ser o mais simples e básicas possíveis e o menos sujeitas a interpretações subjectivas.

As regras "oficiais" não são na realidade oficiais já que são as regras americanas, mas como é nos USA que as competições de Big Day são levadas mais a serio, e onde mais se pensou sobre o assunto optamos por segui-las.
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Mensagem por pedro121 Sáb Abr 25, 2015 9:46 am

LuisMM escreveu:
Vocês contabilizaram também as espécies que só foram vistas ou ouvidas por 1 ou 2 dos elementos do grupo?

Claro que não. Smile Smile Mas foi uma pena, teríamos ficado com um numero mais simpático, 135 em vez de 133
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