Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
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Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Tenho visitado praticamente todos os dias o mesmo local, onde ouvi os "swee" e "sweeoo", por volta das 8h, e não apanho bichos a vocalizar com a mesma periodicidade, apesar da abundância.
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Sim e não, já que ouço outras em sítios diferentes e não marquei a aves nem decorei pormenores individuais para perceber o porquê de qualquer alteração . Não sei o que se conhece acerca dos movimentos das Phylloscopus mas não costumo vê-las muito tempo no mesmo sítio (a espécie sim, mas os indivíduos nem por isso). Não descarto que possa acontecer pois é possível até com muitas migradoras de passagem, por exemplo no ultimo fim de semana voltei a ver o que pareceu o mesmo papa-moscas-preto fiel a um bom cantinho desde há quase 1 mês em ambiente de montanha, e não me parece outro tanto pelo comportamento como no geral (alarmes, etc) e já vamos a meio de Nov.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Obrigado Hugo e Paulo.
Evidentemente, sem aves anilhadas nunca iremos saber se eram os mesmos que vimos há dias/semanas ou não.
As Phy col não são territoriais no inverno. Mas quando referi "locais" não estava a dizer a(s) mesma(s) árvore(s) ou arbusto(s), mas um local um pouco mais amplo. Deixando o quão "amplo" ao critério de cada um.
Evidentemente, sem aves anilhadas nunca iremos saber se eram os mesmos que vimos há dias/semanas ou não.
As Phy col não são territoriais no inverno. Mas quando referi "locais" não estava a dizer a(s) mesma(s) árvore(s) ou arbusto(s), mas um local um pouco mais amplo. Deixando o quão "amplo" ao critério de cada um.
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Neste caso local = área de 5ha. Obviamente que não há forma sem marcação individual, só um bruxo para saber se são os mesmos bichos.
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
HL escreveu:Neste caso local = área de 5ha. Obviamente que não há forma sem marcação individual, só um bruxo para saber se são os mesmos bichos.
A ideia é que haja uma padronização mínima do esforço de amostragem. Por agora só estava a querer perceber se os chamamentos aumentaram ou diminuíram ou se não é evidente. Para que, por exemplo, caso a frequência de chamamentos tenha diminuído de há semanas para cá, se poderem colocar (pelo menos) duas hipóteses para as aves que os emitiam:
- alteraram as suas vocalizações nesse período.
- migraram/dispersaram.
A partir daqui só com um estudo direccionado com anilhagem, gravações, etc.
Ora aqui está uma ideia grátis para uma tese de mestrado em biologia
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Boas Pedro,
acho que foi ontem que ouvimos um individuo a vocalizar assim na Herdade da Mitra na mesma área onde o Rui Lourenço as gravou.
abraço
Carlos
acho que foi ontem que ouvimos um individuo a vocalizar assim na Herdade da Mitra na mesma área onde o Rui Lourenço as gravou.
abraço
Carlos
conspicillata- Número de Mensagens : 266
Idade : 48
Local : Évora
Data de inscrição : 02/07/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Olá,
Ontem havia uma ave a vocalizar o "sweoo" aqui em Vairão, Vila do Conde.
Pedro Cardia
Ontem havia uma ave a vocalizar o "sweoo" aqui em Vairão, Vila do Conde.
Pedro Cardia
pedrocardia- Número de Mensagens : 845
Data de inscrição : 26/01/2009
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
HL escreveu:Neste caso local = área de 5ha. Obviamente que não há forma sem marcação individual, só um bruxo para saber se são os mesmos bichos.
Não será impossível, para quem tenha experiência com aves individualmente (por muito que parecidas são todas diferentes umas das outras). Porém, até nisso este género é complicado e como há grande possibilidade de alterarem vocalização como se colocou em hipótese, mais se complica a detecção em ambiente amplo e exclui uma potencial característica a juntar-se ao conjunto necessário para o reconhecimento de individuos. Pior ainda, durante horas e horas, se não dias, a maioria das aves que vejo não vocaliza de todo.
Pedro Pereira escreveu:HL escreveu:Neste caso local = área de 5ha. Obviamente que não há forma sem marcação individual, só um bruxo para saber se são os mesmos bichos.
Na minha opinião o estudo envolveria bastante complexidade, mesmo que a partir de aves cativas. Seriam anos, na minha opinião para o que se pretende estudar, decifrando entre tantas hipóteses que surgiriam da diversidade biológica (que envolve variações populacionais, individuais e até sazonais em cada individuo, perto da muda por exemplo, a influencia de certas hormonas?).
Isto também considerando que...
Pedro Pereira escreveu:
- alteraram as suas vocalizações nesse período.
- migraram/dispersaram.
...mais do que duas hipóteses, há pelo menos 3 (a 3ª será ambas em simultâneo)
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Pedro Pereira escreveu:As Phy col não são territoriais no inverno.
Não sei se isto pode ser afirmado de maneira tão taxativa. A minha experiência de anilhagem de Inverno em diferentes locais (Algarve, serra da Arrábida e estuário do Tejo) aponta para uma taxa de recaptura elevada de Phy col, quer ao longo do mesmo Inverno, quer entre Invernos diferentes.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Carlos, Pedro e Paulo obrigado pelos vossos contributos à discussão!
Gonçalo, compreendo. Mas minha afirmação quanto à questão da territorialidade tinha por base um artigo que já tinha referido anteriormente nesta conversa. Aqui está ele:
Gonçalo, compreendo. Mas minha afirmação quanto à questão da territorialidade tinha por base um artigo que já tinha referido anteriormente nesta conversa. Aqui está ele:
Pedro Pereira escreveu:
Quanto à questão da territorialidade, segundo consta na bibliografia, as Phy col não são territoriais no inverno: https://www.researchgate.net/profile/Ines_Catry/publication/228834990_Within_and_between-year_winter-site_fidelity_of_Chiffchaffs_Phylloscopus_collybita/links/02e7e51800836750b1000000.pdf
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Bom, não fiz nenhum estudo científico, a minha afirmação anterior foi baseada apenas em conhecimento empírico.
De qualquer forma no resumo do artigo está algo que vai ao encontro do que referi:
Não estou a dizer que são maioritariamente territoriais (os autores do artigo referem que são uma minoria) e como referi não tenho números, apenas discordei da tua afirmação anterior "não são territoriais", pois essa formulação sugeria que não há indivíduos territoriais.
De qualquer forma no resumo do artigo está algo que vai ao encontro do que referi:
The present study shows that, in spite of the apparently nomadic behaviour of wintering Chiffchaffs Phylloscopus collybita, some individuals can become tem-porarily sedentary.
Não estou a dizer que são maioritariamente territoriais (os autores do artigo referem que são uma minoria) e como referi não tenho números, apenas discordei da tua afirmação anterior "não são territoriais", pois essa formulação sugeria que não há indivíduos territoriais.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Gonçalo Elias escreveu:Bom, não fiz nenhum estudo científico, a minha afirmação anterior foi baseada apenas em conhecimento empírico.
De qualquer forma no resumo do artigo está algo que vai ao encontro do que referi:The present study shows that, in spite of the apparently nomadic behaviour of wintering Chiffchaffs Phylloscopus collybita, some individuals can become tem-porarily sedentary.
Não estou a dizer que são maioritariamente territoriais (os autores do artigo referem que são uma minoria) e como referi não tenho números, apenas discordei da tua afirmação anterior "não são territoriais", pois essa formulação sugeria que não há indivíduos territoriais.
Sim, disse dessa forma, porque estava só a atalhar conversa face ao que já tinha dito sobre o assunto.
Fora da época de nidificação, as espécies podem ser mais ou menos territoriais dependendo da escala espacial e temporal que consideramos. Mas segundo, a maioria dos autores, apenas são considerados territoriais os indivíduos que defendem os recursos que exploram (alimento e refúgio, por exemplo). Na mesma linha de pensamento, se os indivíduos passarem a maioria do inverno num local e não defenderem os recursos então não são considerados territoriais.
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Pedro Pereira escreveu:Fora da época de nidificação, as espécies podem ser mais ou menos territoriais dependendo da escala espacial e temporal que consideramos. Mas segundo, a maioria dos autores, apenas são considerados territoriais os indivíduos que defendem os recursos que exploram (alimento e refúgio, por exemplo). Na mesma linha de pensamento, se os indivíduos passarem a maioria do inverno num local e não defenderem os recursos então não são considerados territoriais.
Esclarecido
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Gonçalo Elias escreveu:Pedro Pereira escreveu:Fora da época de nidificação, as espécies podem ser mais ou menos territoriais dependendo da escala espacial e temporal que consideramos. Mas segundo, a maioria dos autores, apenas são considerados territoriais os indivíduos que defendem os recursos que exploram (alimento e refúgio, por exemplo). Na mesma linha de pensamento, se os indivíduos passarem a maioria do inverno num local e não defenderem os recursos então não são considerados territoriais.
Esclarecido
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Territorialidade:
Ontem vislumbrei um Phylloscopus silencioso no alto de um eucalipto.
Reproduzi o chamamento do Phylloscopus inornatus (podia ser...) e a ave aproximou-se e começou a fazer insistentemente (e alto) o típico "chiff-chaff" (era um collybita.
Ou seja, interpretei o comportamento que observei como uma manifestação territorial, ainda que heteroespecífica.
Estarei certo?
Pedro Cardia
Ontem vislumbrei um Phylloscopus silencioso no alto de um eucalipto.
Reproduzi o chamamento do Phylloscopus inornatus (podia ser...) e a ave aproximou-se e começou a fazer insistentemente (e alto) o típico "chiff-chaff" (era um collybita.
Ou seja, interpretei o comportamento que observei como uma manifestação territorial, ainda que heteroespecífica.
Estarei certo?
Pedro Cardia
pedrocardia- Número de Mensagens : 845
Data de inscrição : 26/01/2009
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
No passado domingo, junto ao rio Leça em Ermesinde, ouvi de manhã cedo uma felosa-comum a vocalizar insistentemente o "sweeo" durante cerca de 10 minutos.
Ricardo Melo- Número de Mensagens : 1723
Idade : 46
Local : Paços de Ferreira
Data de inscrição : 24/10/2014
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Já vi algumas P. collybita agressivas, especialmente junto ao chão/água com muitos mosquitos e cada uma tinha o seu cantinho da margem (só 2 eram agressivas entre 4-5), mas...
Nesse caso relatado, um filme seria crucial, gravação seria provavelmente não conclusiva e descrição penso que nada adianta para interpretar seguramente o que estava aí a acontecer.
As aves são atraídas por alarmes de outras e consequentemente alarmam contagiadas por impulso, e de facto havia uma ameaça por perto (bastaria uma ave/espécie "inventar" uma ameaça e surgiriam outras a subitamente embirrar com a presença humana, por exemplo).
Se houve outra manifestação heteroespecífica, só com vídeo e mesmo assim só se desse para perceber para onde a ave vai olhando e outros sinais corporais que transmite, junto com as características que podem ser subtilmente variáveis desse "chif chaf" (apesar de eu não saber reconhecer bem todas as diferenças nesta espécie, podia ser fácil tecer uma boa hipótese, quem sabe, baseando-me no comportamento de outras ainda que algo filogeneticamente distantes).
Enganei-me e entendo que se estava a falar do "huit" e não do canto.
Isso muda alguma coisa mas não completamente o que eu disse.
Uma ave pode cantar por diversas razões nesta época apesar de não estarmos na primavera. E pode dirigir-se para qualquer lugar ou estrato atraída por curiosidade, cantando não exactamente pela razão que a leva a essa deslocação (ainda por cima já estava a a cantar antes).
Nesse caso relatado, um filme seria crucial, gravação seria provavelmente não conclusiva e descrição penso que nada adianta para interpretar seguramente o que estava aí a acontecer.
As aves são atraídas por alarmes de outras e consequentemente alarmam contagiadas por impulso, e de facto havia uma ameaça por perto (bastaria uma ave/espécie "inventar" uma ameaça e surgiriam outras a subitamente embirrar com a presença humana, por exemplo).
Se houve outra manifestação heteroespecífica, só com vídeo e mesmo assim só se desse para perceber para onde a ave vai olhando e outros sinais corporais que transmite, junto com as características que podem ser subtilmente variáveis desse "chif chaf" (apesar de eu não saber reconhecer bem todas as diferenças nesta espécie, podia ser fácil tecer uma boa hipótese, quem sabe, baseando-me no comportamento de outras ainda que algo filogeneticamente distantes).
Enganei-me e entendo que se estava a falar do "huit" e não do canto.
Isso muda alguma coisa mas não completamente o que eu disse.
Uma ave pode cantar por diversas razões nesta época apesar de não estarmos na primavera. E pode dirigir-se para qualquer lugar ou estrato atraída por curiosidade, cantando não exactamente pela razão que a leva a essa deslocação (ainda por cima já estava a a cantar antes).
Última edição por Paulo Lemos em Qui Nov 17, 2016 10:19 am, editado 2 vez(es)
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
pedrocardia escreveu:Territorialidade:
Ontem vislumbrei um Phylloscopus silencioso no alto de um eucalipto.
Reproduzi o chamamento do Phylloscopus inornatus (podia ser...) e a ave aproximou-se e começou a fazer insistentemente (e alto) o típico "chiff-chaff" (era um collybita.
Ou seja, interpretei o comportamento que observei como uma manifestação territorial, ainda que heteroespecífica.
Estarei certo?
Pedro Cardia
Pedro,
A situação que descreve é interessante. O facto da ave começar a cantar após o playback e de se aproximar sugere a observação de uma resposta agressiva. Contudo, no mínimo e abreviadamente falando, para classificarmos essa observação como territorialidade precisaríamos de confirmar a sua regularidade no tempo e no espaço.
Durante a época de nidificação, já houve quem trabalhasse no tema da (potencial) territorialidade heterospecifica entre Ph. collybita (tristis) e Ph. inornatus. Por exemplo: http://laboratory-ecol.ucoz.org/_ld/0/95_BOURSKI_FORSTME.pdf
Pedro Pereira- Número de Mensagens : 235
Idade : 39
Local : Centro-Sul
Data de inscrição : 30/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Paulo Lemos escreveu:Já vi algumas P. collybita agressivas, especialmente junto ao chão/água com muitos mosquitos e cada uma tinha o seu cantinho da margem (só 2 eram agressivas entre 4-5), mas...
Nesse caso relatado, um filme seria crucial, gravação seria provavelmente não conclusiva e descrição penso que nada adianta para interpretar seguramente o que estava aí a acontecer.
As aves são atraídas por alarmes de outras e consequentemente alarmam contagiadas por impulso, e de facto havia uma ameaça por perto (bastaria uma ave/espécie "inventar" uma ameaça e surgiriam outras a subitamente embirrar com a presença humana, por exemplo).
Se houve outra manifestação heteroespecífica, só com vídeo e mesmo assim só se desse para perceber para onde a ave vai olhando e outros sinais corporais que transmite, junto com as características que podem ser subtilmente variáveis desse "chif chaf" (apesar de eu não saber reconhecer bem todas as diferenças nesta espécie, podia ser fácil tecer uma boa hipótese, quem sabe, baseando-me no comportamento de outras ainda que algo filogeneticamente distantes).
Por lapso entendi que se estava a falar do "huit" e não do canto.
Isso muda alguma coisa mas não completamente o que eu disse.
Uma ave pode cantar por diversas razões nesta época apesar de não estarmos na primavera. E pode dirigir-se para qualquer lugar ou estrato atraída por curiosidade, cantando não exactamente pela razão que a leva a essa deslocação (ainda por cima já estava a a cantar antes).
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Paulo Alves escreveu:Continuo a ouvir "swee" e "sweeoo" por Abrantes.
A mim só me saem é duques...
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Gonçalo Elias escreveu:Paulo Alves escreveu:Continuo a ouvir "swee" e "sweeoo" por Abrantes.
A mim só me saem é duques...
Mas ainda não ouviste estes chamamentos Gonçalo?
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Paulo Alves escreveu:Gonçalo Elias escreveu:Paulo Alves escreveu:Continuo a ouvir "swee" e "sweeoo" por Abrantes.
A mim só me saem é duques...
Mas ainda não ouviste estes chamamentos Gonçalo?
nope
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Eu também os tenho ouvido por todo o lado, onde quer que vá.
PNicolau- Número de Mensagens : 7852
Idade : 29
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
Re: Chamamentos variáveis de Phylloscopus collybita
Pode acontecer que eu ainda não tenha "apanhado" esse som, vou estar atento.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25559
Idade : 55
Data de inscrição : 14/06/2007
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