Registos de Aix galericulata e Aix sponsa

Verifiquei que os registos de Aix galericulata em Portugal Continental estão visíveis no ebird, mas os de Aix sponsa não estão.

Há alguma razão para esta diferença de tratamento?

Em Espanha ambas as espécies estão visíveis.

Considerando que ambos são frequentes em cativeiro, ambos são dados a fugas, são parecidos (as fêmeas e imaturos) e que muitas vezes há boas fotos, creio que seria útil que estivessem todos visíveis, pois até pode dar-se o caso de alguns estarem mal identificados (no caso das fêmeas) e o facto de as fotos estarem visíveis poderá ajudar a confirmar a id. e a esclarecer a situação de ambas as espécies.

O que têm os revisores distritais a dizer sobre isto?

Penso que terá a ver com o facto de o mandarim já ter criado algumas vezes em liberdade e o carolino se criou foi em menor nº

Sim, eu entendo isso, neste caso tem mesmo a ver com o facto de serem duas espécies muito parecidas, até porque isso pode ajudar a perceber melhor onde predomina cada uma delas e despistar eventuais erros de identificação (que são fáceis no caso das fêmeas). E na maioria dos países europeus estão ambos visíveis.

A ideia que tenho é que o mandarim é mais comum a norte e o carolino a sul, mas posso estar enganado.

pois, quanto a isso, estou completamente de acordo. É quase como registar os pombos fatelas... dá para saber onde andam as exóticas

Gonçalo Elias escreveu:Verifiquei que os registos de Aix galericulata em Portugal Continental estão visíveis no ebird, mas os de Aix sponsa não estão.
?

olha que não, olha que não.

pedro121 escreveu:

Gonçalo Elias escreveu:Verifiquei que os registos de Aix galericulata em Portugal Continental estão visíveis no ebird, mas os de Aix sponsa não estão.
?

olha que não, olha que não.

Olha que sim, olha que sim

Gonçalo Elias escreveu:

pedro121 escreveu:

Gonçalo Elias escreveu:Verifiquei que os registos de Aix galericulata em Portugal Continental estão visíveis no ebird, mas os de Aix sponsa não estão.
?

olha que não, olha que não.

Olha que sim, olha que sim

pois, é que Lisboa e Porto não são Portugal, são parte de Portugal, topas?

pedro121 escreveu:pois, é que Lisboa e Porto não são Portugal, são parte de Portugal, topas?

Lisboa e Porto? Os registos de Aix galericulata estão visíveis em pelo menos oito distritos...

Gonçalo Elias escreveu:

Lisboa e Porto? Os registos de Aix galericulata estão visíveis em pelo menos oito distritos...

E quantos Distritos há em Portugal?

Eram 17, agora são 18.

Mas o facto de não aparecer em todos pode significar simplesmente ausência de registos (tenho dúvidas que haja muitos registos dessa espécie em Bragança, Guarda ou Portalegre, por exemplo).

Seja como for, creio que no caso destas espécies exóticas devia haver uma uniformidade de critérios a nível nacional. Não me parece muito lógico que uns distritos ponham os registos visíveis e outros não.

Gonçalo Elias escreveu:
Seja como for, creio que no caso destas espécies exóticas devia haver uma uniformidade de critérios a nível nacional. Não me parece muito lógico que uns distritos ponham os registos visíveis e outros não.

É a vida caro amigo.

pedro121 escreveu:

Gonçalo Elias escreveu:
Seja como for, creio que no caso destas espécies exóticas devia haver uma uniformidade de critérios a nível nacional. Não me parece muito lógico que uns distritos ponham os registos visíveis e outros não.

É a vida caro amigo.

Eu sei que é. E sei que os revisores distritais têm plenos poderes para decidir o que aparece ou não.

De qualquer forma convido-te a expores aqui a tua visão sobre esta situação em concreto.

Gonçalo Elias escreveu:

De qualquer forma convido-te a expores aqui a tua visão sobre esta situação em concreto.

foi exposta, na altura e lugar certos, quando foi decidido entre os revisores da altura o que apareceria e porque.

Podes sempre fazer o request a pedir os dados Gonçalo

pedro121 escreveu:foi exposta, na altura e lugar certos, quando foi decidido entre os revisores da altura o que apareceria e porque.

Eu acho que ficaríamos todos a ganhar se estas situações fossem geridas com mais transparência, em vez de ser mantido este nível de secretismo. Não entendo o que se ganha com isso.

Além disso, tenho dificuldade em entender que não haja uniformidade de critérios a nível nacional - independentemente da autonomia que cada revisor tem, seria bom que houvesse consenso sobre o tratamento a dar a estas situações, caso contrário fica a sensação de que o eBird não é uma equipa a remar para o mesmo lado e com os mesmos objectivos, e sim um conjunto de 'quintinhas' em que cada um aplica os critérios que entende sem levar em conta o que é feito no resto do território.