Um olhar indiferente perante a morte
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Um olhar indiferente perante a morte
Quantas vezes rodamos na estrada e vemos na berma um tufo de penas agitado pelo vento, ou um pequeno vulto emplumado, cilindrado pelos rodados dos carros no meio da via. Lançamos quando muito um olhar de triste indiferença, pouco ou nada se pode fazer para parar o massacre, que quotidianamente sem "defeso" e a qualquer hora do dia e da noite junca as nossas estradas com os cadáveres de centenas de aves e outros animais.
Tenho quase a certeza que já vi mais corujas das torres, mochos galegos, corujas do mato ou ouriços cacheiros, despedaçados nas estradas do que vivos
Duas imagens apenas
Tenho quase a certeza que já vi mais corujas das torres, mochos galegos, corujas do mato ou ouriços cacheiros, despedaçados nas estradas do que vivos
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alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Um olhar indiferente perante a morte
É bem verdade, o aumento das estradas e do tráfego, terá sempre estes efeitos e infelizmente pouco há a fazer para evitar este tipo de acidentes...
Upupa epops- Número de Mensagens : 523
Idade : 28
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Data de inscrição : 05/06/2012
Re: Um olhar indiferente perante a morte
sempre foi muito alto o numero de aves mortas e acho que agora é menos e explico porque...
ha 20/30 anos havia menos trafego mas havia muito mais aves, principalmente das nouturnas que me parece que são as mais afetadas, agora ha mais trafego menos aves ..
por outro lado ninguem dava nenhuma atenção a aves mortas agora ha muitos observadores uma comonicação global instantanea o que também não existia ha uns anos ..
nessa epoca quando encotrava uma ave morta comentava com o meu pai e mais 2 ou 3 amigos e ficava por ai....
quando tabalhava na provincia fiz durante 2/3 anos 5 km de biciclete diariamente e havia dias de encontar 3 aves, mortas as vezes durante uma semana não vai nenhuma mas isso era raro, aqui se pode fazer uma uma ideia das centenas que morreria no pais todo...
mas tambem morrem muitas que chocam com as linhas eletricas e de telefones e que tambe é mais do que se pensa ..
ha 20/30 anos havia menos trafego mas havia muito mais aves, principalmente das nouturnas que me parece que são as mais afetadas, agora ha mais trafego menos aves ..
por outro lado ninguem dava nenhuma atenção a aves mortas agora ha muitos observadores uma comonicação global instantanea o que também não existia ha uns anos ..
nessa epoca quando encotrava uma ave morta comentava com o meu pai e mais 2 ou 3 amigos e ficava por ai....
quando tabalhava na provincia fiz durante 2/3 anos 5 km de biciclete diariamente e havia dias de encontar 3 aves, mortas as vezes durante uma semana não vai nenhuma mas isso era raro, aqui se pode fazer uma uma ideia das centenas que morreria no pais todo...
mas tambem morrem muitas que chocam com as linhas eletricas e de telefones e que tambe é mais do que se pensa ..
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cumprimentos José Heitor
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jheitor- Número de Mensagens : 11723
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Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Para saber se o número está a aumentar ou a diminuir, só fazendo um estudo quantitativo.
Aqui há uns anos foi feito um estudo em Espanha que visava determinar quantas aves morriam (por km) e a que espécies pertenciam.
Aqui há uns anos foi feito um estudo em Espanha que visava determinar quantas aves morriam (por km) e a que espécies pertenciam.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25661
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Nao consegui encontrar mas tambem foi realizado um estudo na " recta do Porto Alto " ( que permite o acesso á zona de Pancas ) sobre os animais mortos naquela estrada.
Recordo-me que entre aves, mamiferos e repteis eram contagens surpreendentes.
Recordo-me que entre aves, mamiferos e repteis eram contagens surpreendentes.
ribeiroa- Número de Mensagens : 243
Idade : 49
Local : Barreiro
Data de inscrição : 18/02/2008
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Afinal sempre encontrei.
http://www.icnf.pt/NR/rdonlyres/651CFFD2-34A8-4F17-9675-31CAD51E8D11/0/RNETImpactoRodovia_Vertebrados_1994.pdf
http://www.icnf.pt/NR/rdonlyres/651CFFD2-34A8-4F17-9675-31CAD51E8D11/0/RNETImpactoRodovia_Vertebrados_1994.pdf
ribeiroa- Número de Mensagens : 243
Idade : 49
Local : Barreiro
Data de inscrição : 18/02/2008
Re: Um olhar indiferente perante a morte
é como tinha dito anteriormente em 5 km o numero de mortes era brutal ... é bem demonstrado no estudo indicado peli Ribeiroa .. e provavelmente será até maior derivado a extenssão só seria mais fiavél se o percurso fosse feito a pé recolhendo todos animais mortos, e feito pelo menos de manão e de tarde ... ainda assim poderia haver alguns não contabilizados, porque junto as estradas ha sempre muitos predadores ( corvos, pegas, rapinas, e mamiferos com raposas, saca rabos etc.) que comem o que aparece ...
mas ficou claro que as aves nouturnas são severamente castigadas...
na ida e volta para o trabalho e é do Cacem para Lisboa via ic19 vejo algumas aves mortas ... sem grande possibilidade de indentificação , sera mais mochos, peneireiros ...
apesar de não servir de muito vou registar durante algum tempo o que conseguir , depois digo o que apurei...
mas ficou claro que as aves nouturnas são severamente castigadas...
na ida e volta para o trabalho e é do Cacem para Lisboa via ic19 vejo algumas aves mortas ... sem grande possibilidade de indentificação , sera mais mochos, peneireiros ...
apesar de não servir de muito vou registar durante algum tempo o que conseguir , depois digo o que apurei...
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jheitor- Número de Mensagens : 11723
Idade : 61
Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
http://naturlink.sapo.pt/NaturSAPO/Artigos/content/Fauna-selvagem-atropelada--Um-problema-ignorado?viewall=true&print=true
fica aqui mais alguma informação tal como já foi dito é pouca e antiga....
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jheitor- Número de Mensagens : 11723
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Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
ribeiroa escreveu:Afinal sempre encontrei.
http://www.icnf.pt/NR/rdonlyres/651CFFD2-34A8-4F17-9675-31CAD51E8D11/0/RNETImpactoRodovia_Vertebrados_1994.pdf
Números deveras impressionantes
Helder Vieira- Número de Mensagens : 3697
Idade : 52
Local : Maia
Data de inscrição : 21/03/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Lembrei me que tenho em casa (em PDF) um relatóriodas estradas de Portugal do ano de 2011..e que foi concluido em Abril de 2012 .
mais logo ja vou ver o que consigo fazer .... é um documento com cerca de 3/4 megas com cerca de 15 paginas mas esta fechado não dá para copiar se alguem tiver ideias era bom enviar para aqui o documento completo, em ultimo recurso faço print screen e mando como imagens
mais logo ja vou ver o que consigo fazer .... é um documento com cerca de 3/4 megas com cerca de 15 paginas mas esta fechado não dá para copiar se alguem tiver ideias era bom enviar para aqui o documento completo, em ultimo recurso faço print screen e mando como imagens
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jheitor- Número de Mensagens : 11723
Idade : 61
Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
"Imprime" em PDF, cotuma funcionar
trataruga- Número de Mensagens : 231
Data de inscrição : 01/07/2007
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Embora isto fuja um pouco ao tema das aves, eu tambem ja vi bastantes aves e outros animais mortos à beira da estrada, mas tenho um caso curioso que até hoje não tive nenhuma resposta por parte do ICN, há mais ou menos um ano vi um animal morto na estrada nacional 3 junto à entrada da ex Base Aérea 3 em Tancos, parei por curiosidade pois parecia-me uma lontra, confirmei a situação e como a zona fica longe do rio tejo, mas perto de um ribeiro no qual quase não corre agua achei muito estranho mas depois mandei mail a informar o ICN e nunca mais houve resposta e o animal acabou por apodrecer junto à estrada, isto é só uma desabafo pois para a proxima nada irei fazer!
Monteiro1966- Número de Mensagens : 34
Idade : 58
Local : Atalaia-VNB
Data de inscrição : 21/02/2012
Re: Um olhar indiferente perante a morte
trataruga escreveu:"Imprime" em PDF, cotuma funcionar
dá apra imprimir o que queria era selecionar o texto todo para enviar para o forum
jheitor- Número de Mensagens : 11723
Idade : 61
Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
ora aqui fica a fonte da informação ao chegar a casa tinha a fonte onde recolhi a informação , no final estão os PDF´s
fonte: estradasdeportugal.pt
Monitorização da Mortalidade de Fauna nas Estradas
O contrato de concessão celebrado entre a EP e o Estado inclui, no âmbito dos objetivos de sustentabilidade ambiental, dois parâmetros intimamente relacionados: a redução da mortalidade da fauna nas estradas e o aumento da utilização das passagens pelos animais.
Neste âmbito, e em paralelo com o protocolo estabelecido com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), relativo à monitorização da mortalidade dos animais nas estradas, pretende-se numa primeira fase proceder à identificação e análise de situações críticas de mortalidade da fauna, e consequente proposta de adoção de medidas de minimização, a partir de uma base de dados dos atropelamentos.
Assim, desde 2010 que as UMIA (Unidades Móveis de Inspeção e Apoio) afetas a cada Delegação Regional da EP, no decurso dos seus itinerários de inspeção regular das estradas, registam os avistamentos de cadáveres de animais numa plataforma web de gestão de dados georreferenciáveis a partir da qual migram para o SIG Empresarial.
A FCUL, ao abrigo do referido protocolo, analisa os dados fornecidos pela EP em termos de quantificação de taxas de mortalidade e padrões temporais e espaciais de atropelamento dos diversos grupos taxonómicos, emitindo os correspondentes Relatórios de Progresso.
Por sua vez, o Gabinete de Ambiente assegura o acompanhamento contínuo da monitorização, procurando garantir, quer a adequabilidade da informação recolhida e dos procedimentos aplicados, quer uma intervenção atempada em zonas críticas. No final de cada ano é produzido um relatório síntese contendo os dados anuais sistematizados e os procedimentos implementados e/ou propostos para a resolução das situações detetadas.
http://www.estradasdeportugal.pt/index.php/pt/areas-de-atuacao/gabinete-de-ambiente/709-monitorizacao-da-mortalidade-de-fauna-nas-estradas-
fonte: estradasdeportugal.pt
Monitorização da Mortalidade de Fauna nas Estradas
O contrato de concessão celebrado entre a EP e o Estado inclui, no âmbito dos objetivos de sustentabilidade ambiental, dois parâmetros intimamente relacionados: a redução da mortalidade da fauna nas estradas e o aumento da utilização das passagens pelos animais.
Neste âmbito, e em paralelo com o protocolo estabelecido com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), relativo à monitorização da mortalidade dos animais nas estradas, pretende-se numa primeira fase proceder à identificação e análise de situações críticas de mortalidade da fauna, e consequente proposta de adoção de medidas de minimização, a partir de uma base de dados dos atropelamentos.
Assim, desde 2010 que as UMIA (Unidades Móveis de Inspeção e Apoio) afetas a cada Delegação Regional da EP, no decurso dos seus itinerários de inspeção regular das estradas, registam os avistamentos de cadáveres de animais numa plataforma web de gestão de dados georreferenciáveis a partir da qual migram para o SIG Empresarial.
A FCUL, ao abrigo do referido protocolo, analisa os dados fornecidos pela EP em termos de quantificação de taxas de mortalidade e padrões temporais e espaciais de atropelamento dos diversos grupos taxonómicos, emitindo os correspondentes Relatórios de Progresso.
Por sua vez, o Gabinete de Ambiente assegura o acompanhamento contínuo da monitorização, procurando garantir, quer a adequabilidade da informação recolhida e dos procedimentos aplicados, quer uma intervenção atempada em zonas críticas. No final de cada ano é produzido um relatório síntese contendo os dados anuais sistematizados e os procedimentos implementados e/ou propostos para a resolução das situações detetadas.
http://www.estradasdeportugal.pt/index.php/pt/areas-de-atuacao/gabinete-de-ambiente/709-monitorizacao-da-mortalidade-de-fauna-nas-estradas-
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cumprimentos José Heitor
minha galeria: http://500px.com/jheitor
no flikr : http://www.flickr.com/photos/75903801@N07/
project noah: http://www.projectnoah.org/users/jheitor
olhares : http://olhares.sapo.pt/jheitor1963/
National Geografic ; http://yourshot.nationalgeographic.com/profile/1032967/
jheitor- Número de Mensagens : 11723
Idade : 61
Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Também no caminho de ferro são colhidas algumas aves , nos percursos que faço a pé pela linha ferrea durante a minha actividade laboral já cheguei a encontrar cadaveres de aves que foram colhidas e também já vi nas frentes das locomotivas e automotoras aves que ficam lá presas após o embate . Ainda há dias uma locomotiva espanhola que trazia um comboio de mercadorias trazia um pato real preso na frente .
António Beira Alta- Número de Mensagens : 1618
Idade : 47
Local : Guarda e arredores
Data de inscrição : 12/08/2011
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Há anos vi num camião TIR uma coruja da torres enfiada numa grelha por cima da cabine
alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Grande Heitor o link está óptimo e é mais um tema de reflexão aqui no fórum inclusivamente se não haverá uma utilidade cientifica nos pobres despojos de todos estes animais que encontramos nas estrada
alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Um olhar indiferente perante a morte
Boas
Este tema é interessante e ocorreu-me quase de imediato 3 situações duas das quais poderiam ser mitigadas facilmente com custos baixos se houvesse alguma sensibilidade e bom senso. Numa viagem as Asturias possivelmente entre Ourense-Lugo fiquei chocado com o elevadíssimo nº de ouriços atropelados (algumas centenas), nos últimos anos vivos só possuo 1 registo. Infelizmente a fuinha, gineta e a víbora-de-seone (de memória) só tive oportunidade de observar esmagadas nas nossas estradas. Nas minhas viagens pelo sul (acompanhado pelo "Onde observar aves no sul de Portugal" de Helder Costa) em Mourão, visitei uma das minhas primeiras colónias de garças referenciada no livro. Mais tarde esta simpática colónia foi notícia pelas piores razões, dezenas de jovens garças atropeladas "atapetavam" a estrada que flanqueava a colónia, o branco manchado de vermelho "sujava" o negro do asfalto. Numa estrada secundária perdida no interior terminava junto a uma linha de água nos últimos 20 /30 metros concentravam-se algumas (talvez) centenas de anfíbios formando uma capa de "protecção" quase contínua do mau piso.
Boas observações
Este tema é interessante e ocorreu-me quase de imediato 3 situações duas das quais poderiam ser mitigadas facilmente com custos baixos se houvesse alguma sensibilidade e bom senso. Numa viagem as Asturias possivelmente entre Ourense-Lugo fiquei chocado com o elevadíssimo nº de ouriços atropelados (algumas centenas), nos últimos anos vivos só possuo 1 registo. Infelizmente a fuinha, gineta e a víbora-de-seone (de memória) só tive oportunidade de observar esmagadas nas nossas estradas. Nas minhas viagens pelo sul (acompanhado pelo "Onde observar aves no sul de Portugal" de Helder Costa) em Mourão, visitei uma das minhas primeiras colónias de garças referenciada no livro. Mais tarde esta simpática colónia foi notícia pelas piores razões, dezenas de jovens garças atropeladas "atapetavam" a estrada que flanqueava a colónia, o branco manchado de vermelho "sujava" o negro do asfalto. Numa estrada secundária perdida no interior terminava junto a uma linha de água nos últimos 20 /30 metros concentravam-se algumas (talvez) centenas de anfíbios formando uma capa de "protecção" quase contínua do mau piso.
Tenho que discordar, com razoabilidade estou convencido que se poderia reduzir o impacto negativo e reduzir essas mortes. Se pensarmos em termo percentuais um diminuição mínima de 5/10% possivelmente representa milhares (dezenas/centenas) de vertebrados e seria uma grande ajuda na conservação de espécies emblemáticas como o lobo.Upupa epops escreveu:É bem verdade, o aumento das estradas e do tráfego, terá sempre estes efeitos e infelizmente pouco há a fazer para evitar este tipo de acidentes...
Boas observações
paulo dias- Número de Mensagens : 747
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