Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
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Fórum Aves :: Aves :: Aves de Portugal
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Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
ok vou falar com o Frade para fazer uma primeira divulgação no grupo, isso servirá para testar a potencial adesão.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Sou voluntário para cobrir (e, de preferência, ajudar a cobrir) a Ria de Aveiro, onde o trabalho seria mais profícuo se feito por vários. Vou estar atento a este tópico e a torcer para que tudo se consiga organizar.
Pedro Lopes Moreira- Número de Mensagens : 279
Data de inscrição : 31/12/2011
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
OI! Vi há pouco este link num mural do facebook e achei interessante complicar mais um pouco.
Já observei esta espécie em vôo ou acossada de variados habitats aqui no Litoral Oeste (Peniche-Nazaré) e não só perto de água. O grosso dos movimentos testemunhados, devido a questões de disponibilidade e talvez só por acaso, foram especialmente entre a lagoa e o paul. Considerando que estas não são as únicas zonas por onde se movimenta, e mesmo que as restantes (incluindo entre as 2 zonas apontadas) possam ser apenas locais de passagem ou de menor regularidade, os trajectos onde as observei acabam por ser sobrevoados também e habitualmente por outras espécies associadas ao biotopos em comum (ou análogos).
Alguns trajectos são vulgarmente coincidentes entre certas espécies que se deslocam entre habitats palustres e afins, e estão assim identificados com alguma precisão para algumas espécies nidificantes, talvez menos para as "outras" mas ainda assim o suficiente para me parecer "normal" a observação de uma pesqueira em voo, longe de água... e, aparentemente, desloca(m)-se com alguma regularidade, quiçá várias vezes ao dia e quase sempre depressa. No geral, conforme o clima, tambem as gaivotas, corvos marinhos, garças, “limicolas”, Riparia, etc, usam trajectos mais ou menos definidos (ou digamos os habituais, a diferentes altitudes, etc, conforme espécies ou condições), sendo as garças as aves mais propensas a se deslocarem em linha recta ou "o mais recta possivel" (e raramente se desviam sobre a cidade), e apesar de algumas limicolas ou espécies gaivotas escolherem, as segundas sem parar nos "entretantos", linhas menos rectas sobre varzeas como por exemplo ao longo do Rio da Cal, passando pelos limitrofes da cidade (enquanto outras como a pesqueira e os tartaranhões, garças, corvos marinhos, etc) seguem por linha mais recta, menos selecta por habitat mas ainda assim um tanto selecta, pelos corredores habituais.
Numeros de pesqueira por cá, não faço a minima ideia e nunca soube, em qualquer dos anos passados (pode ser uma ou várias). Noutras espécies, rapinas incluidas, cujos individuos por qualquer razão identifico bem (especialmente se se confinam como nidificantes), terei numeros bem mais aproximados do que no caso grande rapina “aparentemente vistosa e demasiado vista como confinada a imediações de zonas com peixe". Houve tempos em que estive atento em alguns locais, e entre os mesmos, mas sem consegui identificar com elevada precisão os seus movimentos e muito menos os números. Notando também que podem passar grande parte do tempo longe de água, ou até escondidas/pousadas num pinhal ou eucaliptal desolado para descansar(?), nem poderei concluir que se deslocavam se as vejo aé em voo, apesar de alguns trajectos mais "típicos" sugerirem que sim quando a vejo no ar. Ao assistir ao abandono de uma zona em direcção a outra também não me permite conclusão definitiva: quem sabe não mudou de direcção ao perde-la de vista ou voltou para trás? O pior é saber que ficam inactivas, "preguiçosas num poleiro escondido" em certos dias e não se observam (se topadas, apenas por denuncia de gralhas, etc). A conspicuidade parece-me assim também muito variável, não só os movimentos.
Cheguei a ver um exemplar de Pandion sobre as caldas a baixa/média altutide (2x ou 3x o Hotel Cristal Caldas), local onde morava (na altura tinha uma ave na varanda que dava o alarme a cada rapina que cruzasse o horizionte visível.. e lá ia eu a correr ) talvez estivesse entre deslocações ou a recorrer a correntes térmicas (nem sempre em circulos mas quase, em voo lento com bastantes curvas), ou seguindo as gaivotas que por aqui passam há anos, por diversas razões.
Refira-se que o espaço/tempo a percorrer em linha recta entre Lagoa e S. Martinho é "nada", um instante num vôo decidido. Lembro-me por exemplo dos Perna-longa em 2005, quando perderam o seu nicho habitual na lagoa devido á seca recorrendo ao areeiro junto da ETAR para criarem (sem sucesso nesse ano), deslocando-se regularmente, como "flechas", desse ponto para outros mais a Norte (para se alimentarem?), zonas bem para lá do Paul que me custaram a identificar. Faziam-no tanto de dia como de noite (especialmente durante a noite ouviam-se de passagem), em grupos ou solitariamente, e nem sempre pelo mesmo trajecto. Sozinho, nunca cheguei a perceber o que faziam 24h por dia, e mesmo se tivesse tido ajuda (de pessoas ou de um belo plano), ainda assim acho que não seria fácil perceber tudo. A pesqueira poderá movimentar-se de noite também? (Algumas rapinas como o açor ou buteo são activas de noite, ou ao crepúsculo, já ou ainda bem escuro.
De dia, de um ponto elevado com equipamento optico será mais fácil “contornar” falsos registos de individuos de pandion numa pequena região/habitat, mas decerto não haverá pontos assim TÃO elevados ou equipamentos milagrosos junto a todos os pontos alagados do país e esta ave parece-me (parece) esticar-se em grandes territórios "provisórios" durante a invernada... mais do que a nossa vista ou lentes possam alcançar. Quiçá com ajuda de fotografia ou estreito contacto entre observadores em tempo real e ajuda se por acaso as aves estiverem anilhadas?
Como exemplo de como pode ser difícil, na época passada estive no campo com o Jorge Vicente a partir de um ponto cimeiro sobre um grande vale. Daí pareceu relativamente fácil seguirmos alguns movimentos de uma fêmea açor adulta, fora da época de cria. Subitamente, e num ápice, ela percorreu imensa distancia num par de minutos, sobre campos abertos e "obstáculos" tão imponentes como uma povoação (em pleno trajecto), ao longo de vasto território onde poderiam facilmente inserir-se 2-3 territórios de cria (ou de facto, que não o dela), e sem dúvida coincidir “n” habitats favoráveis para a espécie se sentir segura durante todo o ano (se alguem a visse).
Lá de baixo, quem diria que era a mesma ave? (quem a visse...).
Já observei esta espécie em vôo ou acossada de variados habitats aqui no Litoral Oeste (Peniche-Nazaré) e não só perto de água. O grosso dos movimentos testemunhados, devido a questões de disponibilidade e talvez só por acaso, foram especialmente entre a lagoa e o paul. Considerando que estas não são as únicas zonas por onde se movimenta, e mesmo que as restantes (incluindo entre as 2 zonas apontadas) possam ser apenas locais de passagem ou de menor regularidade, os trajectos onde as observei acabam por ser sobrevoados também e habitualmente por outras espécies associadas ao biotopos em comum (ou análogos).
Alguns trajectos são vulgarmente coincidentes entre certas espécies que se deslocam entre habitats palustres e afins, e estão assim identificados com alguma precisão para algumas espécies nidificantes, talvez menos para as "outras" mas ainda assim o suficiente para me parecer "normal" a observação de uma pesqueira em voo, longe de água... e, aparentemente, desloca(m)-se com alguma regularidade, quiçá várias vezes ao dia e quase sempre depressa. No geral, conforme o clima, tambem as gaivotas, corvos marinhos, garças, “limicolas”, Riparia, etc, usam trajectos mais ou menos definidos (ou digamos os habituais, a diferentes altitudes, etc, conforme espécies ou condições), sendo as garças as aves mais propensas a se deslocarem em linha recta ou "o mais recta possivel" (e raramente se desviam sobre a cidade), e apesar de algumas limicolas ou espécies gaivotas escolherem, as segundas sem parar nos "entretantos", linhas menos rectas sobre varzeas como por exemplo ao longo do Rio da Cal, passando pelos limitrofes da cidade (enquanto outras como a pesqueira e os tartaranhões, garças, corvos marinhos, etc) seguem por linha mais recta, menos selecta por habitat mas ainda assim um tanto selecta, pelos corredores habituais.
Numeros de pesqueira por cá, não faço a minima ideia e nunca soube, em qualquer dos anos passados (pode ser uma ou várias). Noutras espécies, rapinas incluidas, cujos individuos por qualquer razão identifico bem (especialmente se se confinam como nidificantes), terei numeros bem mais aproximados do que no caso grande rapina “aparentemente vistosa e demasiado vista como confinada a imediações de zonas com peixe". Houve tempos em que estive atento em alguns locais, e entre os mesmos, mas sem consegui identificar com elevada precisão os seus movimentos e muito menos os números. Notando também que podem passar grande parte do tempo longe de água, ou até escondidas/pousadas num pinhal ou eucaliptal desolado para descansar(?), nem poderei concluir que se deslocavam se as vejo aé em voo, apesar de alguns trajectos mais "típicos" sugerirem que sim quando a vejo no ar. Ao assistir ao abandono de uma zona em direcção a outra também não me permite conclusão definitiva: quem sabe não mudou de direcção ao perde-la de vista ou voltou para trás? O pior é saber que ficam inactivas, "preguiçosas num poleiro escondido" em certos dias e não se observam (se topadas, apenas por denuncia de gralhas, etc). A conspicuidade parece-me assim também muito variável, não só os movimentos.
Cheguei a ver um exemplar de Pandion sobre as caldas a baixa/média altutide (2x ou 3x o Hotel Cristal Caldas), local onde morava (na altura tinha uma ave na varanda que dava o alarme a cada rapina que cruzasse o horizionte visível.. e lá ia eu a correr ) talvez estivesse entre deslocações ou a recorrer a correntes térmicas (nem sempre em circulos mas quase, em voo lento com bastantes curvas), ou seguindo as gaivotas que por aqui passam há anos, por diversas razões.
Refira-se que o espaço/tempo a percorrer em linha recta entre Lagoa e S. Martinho é "nada", um instante num vôo decidido. Lembro-me por exemplo dos Perna-longa em 2005, quando perderam o seu nicho habitual na lagoa devido á seca recorrendo ao areeiro junto da ETAR para criarem (sem sucesso nesse ano), deslocando-se regularmente, como "flechas", desse ponto para outros mais a Norte (para se alimentarem?), zonas bem para lá do Paul que me custaram a identificar. Faziam-no tanto de dia como de noite (especialmente durante a noite ouviam-se de passagem), em grupos ou solitariamente, e nem sempre pelo mesmo trajecto. Sozinho, nunca cheguei a perceber o que faziam 24h por dia, e mesmo se tivesse tido ajuda (de pessoas ou de um belo plano), ainda assim acho que não seria fácil perceber tudo. A pesqueira poderá movimentar-se de noite também? (Algumas rapinas como o açor ou buteo são activas de noite, ou ao crepúsculo, já ou ainda bem escuro.
De dia, de um ponto elevado com equipamento optico será mais fácil “contornar” falsos registos de individuos de pandion numa pequena região/habitat, mas decerto não haverá pontos assim TÃO elevados ou equipamentos milagrosos junto a todos os pontos alagados do país e esta ave parece-me (parece) esticar-se em grandes territórios "provisórios" durante a invernada... mais do que a nossa vista ou lentes possam alcançar. Quiçá com ajuda de fotografia ou estreito contacto entre observadores em tempo real e ajuda se por acaso as aves estiverem anilhadas?
Como exemplo de como pode ser difícil, na época passada estive no campo com o Jorge Vicente a partir de um ponto cimeiro sobre um grande vale. Daí pareceu relativamente fácil seguirmos alguns movimentos de uma fêmea açor adulta, fora da época de cria. Subitamente, e num ápice, ela percorreu imensa distancia num par de minutos, sobre campos abertos e "obstáculos" tão imponentes como uma povoação (em pleno trajecto), ao longo de vasto território onde poderiam facilmente inserir-se 2-3 territórios de cria (ou de facto, que não o dela), e sem dúvida coincidir “n” habitats favoráveis para a espécie se sentir segura durante todo o ano (se alguem a visse).
Lá de baixo, quem diria que era a mesma ave? (quem a visse...).
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Decorridos dois dias do lançamento do desafio de contabilizar o número de águias-pesqueiras que invernam em território nacional, já contamos com 27 voluntários, espalhados de norte a sul (sendo o sul o território que ainda precisa de um grande reforço de observadores). Em meu nome e do Gonçalo Elias agradecemos a todas as pessoas que já se voluntariaram para o dia da Águia-pesqueira, que decorrerá no dia 24 deste mês. Por fim, aqui fica o convite para todos aqueles que gostam de ir para o campo observar aves, dos mais experientes aos que ainda estão a começar, de norte a sul, do interior até ao litoral, o mais importante é não faltarem a esta actividade
João Tomás- Número de Mensagens : 4570
Idade : 34
Local : Batalha
Data de inscrição : 26/12/2010
Reforços!
Vou tentar arranjar reforços para Castro Marim só para ter a certeza que é 1 ou 2 pesqueiras que cá andam. A minha dúvida é que a semana passada, observei a pesqueira em dois pontos diferentes da Reserva de Castro Marim num intervalo de tempo de meia hora... pode ser a mesma, mas também pode não ser
Agostinho Gomes- Número de Mensagens : 3
Idade : 60
Local : Castro Marim
Data de inscrição : 30/06/2013
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Eu em princípio também participarei. Quanto ao local, fico à espera de ver a lista dos voluntários já distribuídos e irei para um "buraco". Certamente ficarão muitas áreas potenciais por cobrir.
Carlos Pacheco- Número de Mensagens : 1297
Idade : 51
Local : Odemira
Data de inscrição : 27/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Carlos neste momento a região que está com mais falta de voluntários é o Alentejo (tanto no litoral, especialmente no estuário do Sado, como nas albufeiras de interior).
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Mas já existe lista de voluntários?
Eu tb posso ajudar
Eu tb posso ajudar
Paulfer- Número de Mensagens : 952
Idade : 41
Local : Mealhada
Data de inscrição : 17/03/2011
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Sim o João Tomás (membro deste forum) está a fazer a compilação de voluntários.
Em que zona poderias ajudar Paulo?
Em que zona poderias ajudar Paulo?
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
O que indicarem:
Ria de Aveiro
Rio Mondego
Barragem da Aguieira
Pateira de Fermentelos
Outro local pela minha zona
Ria de Aveiro
Rio Mondego
Barragem da Aguieira
Pateira de Fermentelos
Outro local pela minha zona
Paulfer- Número de Mensagens : 952
Idade : 41
Local : Mealhada
Data de inscrição : 17/03/2011
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Na Ria de Aveiro creio que já há algumas pessoas.
No estuário do Mondego não tenho a certeza, por isso seria uma possibilidade.
Outras hipóteses de sítios (que não sei se costumam ter pesqueiras): lagoas de Quiaios e lagoa + barrinha de Mira.
No estuário do Mondego não tenho a certeza, por isso seria uma possibilidade.
Outras hipóteses de sítios (que não sei se costumam ter pesqueiras): lagoas de Quiaios e lagoa + barrinha de Mira.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
No dia 19 vou ao Estuário do Mondego fazer as contagens para a Wetlands / ICNF e no dia 20 faço todas as lagoas entre a Figueira da Foz e Vagos e posso registar as observações desta espécie, que aliás, no ambito destas contagens a nivel nacional, são sempre registadas.
Abraço
Abraço
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Olá Paulo,
Eu tenho noção que as observações de Pandion são registadas nas contagens de invernantes, no entanto daquilo que vi nos relatórios os totais parecem-me sempre muito baixos (o que poderá ser um reflexo de estas contagens serem maioritariamente direccionadas a outros grupos de aves, nomeadamente anatídeos e limícolas).
Por curiosidade fui consultar os relatórios de 1994, 1995 e 1996 (os mais recentes que estão disponíveis online), aqui ficam os dados respectivos:
1994:
Minho 1 - Tejo 3 - Sado 2 - Outros 6 ------> TOTAL = 12
1995
Sado 2 - Outros 3 ------> TOTAL = 5
1996
Boquilobo 1 - Tejo 1 - Outros 2 ------> TOTAL = 4
Com base na informação actualmente disponível, estou convencido que chegaremos a valores bastante superiores. Vamos ver
Eu tenho noção que as observações de Pandion são registadas nas contagens de invernantes, no entanto daquilo que vi nos relatórios os totais parecem-me sempre muito baixos (o que poderá ser um reflexo de estas contagens serem maioritariamente direccionadas a outros grupos de aves, nomeadamente anatídeos e limícolas).
Por curiosidade fui consultar os relatórios de 1994, 1995 e 1996 (os mais recentes que estão disponíveis online), aqui ficam os dados respectivos:
1994:
Minho 1 - Tejo 3 - Sado 2 - Outros 6 ------> TOTAL = 12
1995
Sado 2 - Outros 3 ------> TOTAL = 5
1996
Boquilobo 1 - Tejo 1 - Outros 2 ------> TOTAL = 4
Com base na informação actualmente disponível, estou convencido que chegaremos a valores bastante superiores. Vamos ver
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Acho que estes registos vão passar a ser directamente inscritos no site da Wetlands pelos observadores (era para ser assim este ano, mas sinceramente não faço ideia de quando). Entretanto vou ver se consigo dados mais recentes.
Normalmente no Estuário do Mondego, conforme disse o Luis Silva, observam-se 3 ind, por vezes 4.
Abraço
Normalmente no Estuário do Mondego, conforme disse o Luis Silva, observam-se 3 ind, por vezes 4.
Abraço
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Se conseguires dados mais recentes agradeço, julgo que não foram publicados, ou estou enganado?
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Há dois dias fui alertado pelo Nuno Barros para a presença de uma águia-pesqueira na ribeira de Aljezur. Hoje numa visita ao local verifiquei que a ave continua por lá.
Tendo em vista o censo do próximo dia 24, este registo é interessante porque põe em evidência que as águias-pesqueiras não invernam apenas nas zonas húmidas de maior dimensão, podendo ocorrer em locais relativamente pequenos, como é o caso deste.
Tendo em vista o censo do próximo dia 24, este registo é interessante porque põe em evidência que as águias-pesqueiras não invernam apenas nas zonas húmidas de maior dimensão, podendo ocorrer em locais relativamente pequenos, como é o caso deste.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Posso assegurar as albufeiras do Caia e do Abrilongo, ambas no distrito de Portalegre. Na primeira é habitual invernarem 1 ou 2 inds., mas na segunda costumam ocorrer apenas nas migrações.
PS - Grande pincel isto do fórum estar noutro fuso horário!
PS - Grande pincel isto do fórum estar noutro fuso horário!
Luís Venâncio- Número de Mensagens : 100
Data de inscrição : 15/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Luís já agora onde fica a Albufeira do Abrilongo? podes colocar aqui no maps sfvr? Para o Caia já estavas apontado
João Tomás- Número de Mensagens : 4570
Idade : 34
Local : Batalha
Data de inscrição : 26/12/2010
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Luís Venâncio escreveu:PS - Grande pincel isto do fórum estar noutro fuso horário!
Olá Luís,
podes corrigir isso procedendo da seguinte forma:
1. Na barra superior clicas em perfil
2. No menu que aparece escolhes preferências
3. No fundo da página tens a opção fuso horário, escolhes Lisbon (UTC +00:00)
1 abraço,
Gonçalo
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
João Tomás escreveu:Luís já agora onde fica a Albufeira do Abrilongo? podes colocar aqui no maps sfvr? Para o Caia já estavas apontado
O Abrilongo fica cerca de 9 km a N do Caia, na fronteira com Espanha. OK!
Luís Venâncio- Número de Mensagens : 100
Data de inscrição : 15/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Gonçalo Elias escreveu:Luís Venâncio escreveu:PS - Grande pincel isto do fórum estar noutro fuso horário!
Olá Luís,
podes corrigir isso procedendo da seguinte forma:
1. Na barra superior clicas em perfil
2. No menu que aparece escolhes preferências
3. No fundo da página tens a opção fuso horário, escolhes Lisbon (UTC +00:00)
1 abraço,
Gonçalo
Obrigado, Gonçalo, mas fazer login cada vez que quero dar uma espreitadela para ver se há algo que me interesse também é um pincel...
Abraço, Luis
Luís Venâncio- Número de Mensagens : 100
Data de inscrição : 15/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Luís Venâncio escreveu:
Obrigado, Gonçalo, mas fazer login cada vez que quero dar uma espreitadela para ver se há algo que me interesse também é um pincel...
Abraço, Luis
Não é necessário fazer login para ler o forum.
Pelo que percebo, a questão que levantas é que se não fizeres login a hora está "errada", é isso?
De qualquer forma, eu nunca faço login, porque activei a opção de login automático, assim de cada vez que abro o forum já estou logado
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Gonçalo Elias escreveu:
De qualquer forma, eu nunca faço login, porque activei a opção de login automático, assim de cada vez que abro o forum já estou logado
Sim, eu também.
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Gonçalo Elias escreveu:
Pelo que percebo, a questão que levantas é que se não fizeres login a hora está "errada", é isso?
Sim, é essa a questão. Não queria memorizar a password no trabalho e faz-me "espécie" a hora ser outra que não a "nossa", mas tá-se bem! Vamos contar pesqueiras, milhafres-reais e grous, tudo no mesmo fim-de-semana!
Abraços, Luis
Luís Venâncio- Número de Mensagens : 100
Data de inscrição : 15/06/2007
Re: Quantas águias-pesqueiras invernam em Portugal?
Pois, quando não se está logado a hora 'default' é outra, imagino que seja programada pelos servidores onde o forum está alojado, mas essa não é possível alterar...
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
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