Ajuda na ID - Marinhas

Ponta da Piedade (Lagos) - 27/3/2015
Na primeira foto creio ser 4 patos pretos, mas a duvida é no ultimo que para além de ser mais pequeno era mais claro.
Na segunda creio ser um Airo.

Não tens mais fotos, das duas aves?

pedro121 escreveu:Não tens mais fotos, das duas aves?

Ter tenho, mas ainda piores que esta, da ultima nem vale a pena...

Bem, o pato é uma marrequinha ou um marreco.

O alcideo é uma Torda.

Esclarecido

Pois eu vejo ali uma fêmea de olho dourado
Barriga branca, flash branco na asa, baixo da asa também claro

Penso que a crecca não ia deixar um flash daqueles na asa e o marreco tem castanho até metade da barriga

Paulfer escreveu:Pois eu vejo ali uma fêmea de olho dourado
Barriga branca, flash branco na asa, baixo da asa também claro

Penso que a crecca não ia deixar um flash daqueles na asa e o marreco tem castanho até metade da barriga

Boa sorte com isso...

Eu sei

Suponho que estavas com o Frederico a observar marítimas José? Teria sido melhor ter sido ele a fotografar/filmar, com a maquina dele conseguiria-se fazer mais qualquer coisa.

pedro121 escreveu:Suponho que estavas com o Frederico a observar marítimas José? Teria sido melhor ter sido ele a fotografar/filmar, com a maquina dele conseguiria-se fazer mais qualquer coisa.

Estavam muito longe e ele estava a tentar ver pelo telescópio...

José Frade escreveu:
Estavam muito longe e ele estava a tentar ver pelo telescópio...

Sim, é sempre o dilema, ve-se ou fotografa-se? com marinhas temos sempre que fazer escolhas.

Não se pode ver prolongadamente e depois fotografar.

Bom, também diga-se que estava um vento horrivel

pedro121 escreveu:
Não se pode ver prolongadamente e depois fotografar.

Já agora, com a tua experiência, que pensas sobre isso?
Fotografar ou esperar que a ave passe à nossa frente para tentar tirar as dúvidas?
Eu nos casos mais difíceis (para mim) desato logo a fotografar. O maior problema, penso eu, é voltar a encontrá-las com a máquina .
Se os ventos estiverem fortes e estiverem a passar perto, eu só observo com a máquina para evitar que me escape alguma ''coisa estranha''
Como é com a tua telezoom? Não te escapa?

Paulfer escreveu:
Já agora, com a tua experiência, que pensas sobre isso?
Fotografar ou esperar que a ave passe à nossa frente para tentar tirar as dúvidas?
Eu nos casos mais difíceis (para mim) desato logo a fotografar. O maior problema, penso eu, é voltar a encontrá-las com a máquina .
Se os ventos estiverem fortes e estiverem a passar perto, eu só observo com a máquina para evitar que me escape alguma ''coisa estranha''
Como é com a tua telezoom? Não te escapa?

Pois, é um dilema, a questão é que para pessoas como eu que observam marítimas à algum tempo a tendência é observar a ave e ir fazendo a identificação, isto por vários motivos mas um é fundamental, nada garante que se largarmos a ave e pegarmos na câmara consigamos dar com a ave outra vez.

Devido a isso eu não tenho a tendência para pegar na câmara, também porque com a minha anterior o que podia fazer é limitado, com a SX60 já consigo fazer alguma coisa, mas nota que nestes anos todos só houve duas ocasiões em que senti de facto falta das fotos, foi com o fulmar de 2010 que provavelmente não volto a ter oportunidade de fotografar em PTc, e mais grave e serio foi com a puffinus sp de 2013, que estando lá um fotografo teria sido provavelmente identificável porque passou muito perto mesmo.

Mas claro que dá jeito, este ano já deixei passar uma gavia immer porque só me lembrei depois, e teria dado, mas pronto lá vou ter que escrever...

Portanto, sim, o ideal é estar a ver marítimas em grupo misto, e por vários motivos, e que alguns tenham logo a tendência de começar a disparar....