Chegadas - Janeiro de 2016
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Chegadas - Janeiro de 2016
Novo tópico para registar as chegadas de aves migradoras em 2016.
Aeródromo de Lagos, 2 de Janeiro:
- Hirundo rustica (1)
Lagoa dos Salgados, 3 de Janeiro:
- Hirundo rustica (2)
- Delichon urbicum (1)
Aeródromo de Lagos, 2 de Janeiro:
- Hirundo rustica (1)
Lagoa dos Salgados, 3 de Janeiro:
- Hirundo rustica (2)
- Delichon urbicum (1)
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Gonçalo essas serão chegadas ou invernantes? É um bocado complicado de saber ao certo sem monitorizar o local... e mesmo assim é complicado ter certezas!
João Tomás- Número de Mensagens : 4570
Idade : 34
Local : Batalha
Data de inscrição : 26/12/2010
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
João Tomás escreveu:Gonçalo essas serão chegadas ou invernantes? É um bocado complicado de saber ao certo sem monitorizar o local... e mesmo assim é complicado ter certezas!
São certamente chegadas.
É um facto bem assente há já bastante tempo que o número de andorinhas-dos-beirais e das chaminés é muito baixo durante todo o mês de Novembro e na maior parte de Dezembro e começa a aumentar gradualmente a partir do final de Dezembro e ao longo de todo o mês de Janeiro no sul do país. No fim de Janeiro já são relativamente frequentes no Algarve e numa grande parte do Alentejo.
Aliás os gráficos de frequência do e-bird são esclarecedores: para ambas as espécies a frequência mínima regista-se no início de Dezembro, começando depois a aumentar.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Esclarecido
João Tomás- Número de Mensagens : 4570
Idade : 34
Local : Batalha
Data de inscrição : 26/12/2010
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
E as mais teimosas que invernam mais a Norte, como as que passaram este ano em Aveiro? podem descer quando o frio realmente aperta ou a chuva é muita (e ficam sem comida) e são forçadas a descer..a possibilidade parece-me remota, mas não impossivel
Luis Silva- Número de Mensagens : 492
Data de inscrição : 08/10/2010
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Luis Silva escreveu:E as mais teimosas que invernam mais a Norte, como as que passaram este ano em Aveiro? podem descer quando o frio realmente aperta ou a chuva é muita (e ficam sem comida) e são forçadas a descer..a possibilidade parece-me remota, mas não impossivel
Sim, é muito provável que haja alguns indivíduos invernantes e que até se podem deslocar pelo território, mas como referi acima há um claro aumento do número de observações ao longo do mês de Janeiro. Aliás no gráfico que postei acima isso é claro: no final de de Janeiro a percentagem de visitas com observação de Hirundo rustica é já de 10% e na primeira semana de Fevereiro essa frequência pula para os 18%.
E se considerarmos apenas o distrito de Faro (onde me encontro) então os dados são ainda mais expressivos: no caso de Hirundo rustica a percentagem de visitas com registos desta espécie é de 7% na primeira semana de Janeiro, 11% na segunda semana, 20% na terceira e 28% na quarta. Ninguém mas ninguém me conseguirá convencer que se trata de invernantes
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Gonçalo Elias escreveu:Ninguém mas ninguém me conseguirá convencer que se trata de invernantes
Humm, estou quase numa de aceitar o desafio, mas no geral concordo contigo.
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Luis Silva escreveu:E as mais teimosas que invernam mais a Norte, como as que passaram este ano em Aveiro? podem descer quando o frio realmente aperta ou a chuva é muita (e ficam sem comida) e são forçadas a descer..a possibilidade parece-me remota, mas não impossivel
Primeiro teríamos que ver o que é tendência e o que é excepcional, o dormitório de Aveiro é no mínimo estranho, e no limite até podem não ser aves invernantes, mas a chegada de aves vindas do sul. seria alias interessante ver o sexo e as idades das aves.
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Doca de Lagos, 3 de Janeiro:
- Hirundo rustica (6!)
- Hirundo rustica (6!)
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
pedro121 escreveu:Primeiro teríamos que ver o que é tendência e o que é excepcional, o dormitório de Aveiro é no mínimo estranho, e no limite até podem não ser aves invernantes, mas a chegada de aves vindas do sul. seria alias interessante ver o sexo e as idades das aves.
A tendência é a que está no gráfico que apresentei antes: mínimos em princípios de Dezembro e aumento a partir daí.
No caso do distrito de Aveiro a situação é esta: registos esporádicos de Inverno (poucos) e aumento só a partir de Fevereiro.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Boas, no sábado 09/01 já vi algumas, 25 perto do Paul do Boquilobo aa alimentarem-se sobre os campos alagados e uma sozinha a voar sobre a estação de vila Nova da Barquinha.
http://ebird.org/ebird/portugal/view/checklist?subID=S26830605
http://ebird.org/ebird/portugal/view/checklist?subID=S26790646
http://ebird.org/ebird/portugal/view/checklist?subID=S26830605
http://ebird.org/ebird/portugal/view/checklist?subID=S26790646
Ricardo B. Salgueiro- Número de Mensagens : 35
Idade : 40
Local : Entroncamento
Data de inscrição : 16/04/2015
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
andorinha-dos-beirais
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Herdade da Mitra - 11-1-2016
andorinha-das-chaminés
Herdade da Mitra - 12-1-2016
Abraço
Carlos
conspicillata- Número de Mensagens : 266
Idade : 48
Local : Évora
Data de inscrição : 02/07/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Eu nem opino...
Ainda se se falasse de H. daurica, complicaria perguntando que serão residentes .
Já agora, a época para o atlas das nidificantes já começou (há ninhos de cartaxo, de chapim de poupa (construção) e pelo menos e um casal de Açores iniciou esta ano os namoros, 1 mês mais cedo que já era habitual igualmente precoce), e uma Riparia já dorme no ninho.
E como interpretar as poupas no Litoral Oeste (Caldas, Óbidos?), ou as que restam. A população que por cá nidifica é uma miragem comparativamente aos 80s, mas já nestas datas se viam regularmente no inverno (especialmente junto a área mais humanizadas, pois noutros lados levavam chumbo). "Nalguns" casais, em meados de Março havia já ninhos recheados de ovos e provavelmente candidata-se um caso parecido este ano, mas ainda não fui averiguar se andam nos preliminares ou não...
Ainda se se falasse de H. daurica, complicaria perguntando que serão residentes .
Já agora, a época para o atlas das nidificantes já começou (há ninhos de cartaxo, de chapim de poupa (construção) e pelo menos e um casal de Açores iniciou esta ano os namoros, 1 mês mais cedo que já era habitual igualmente precoce), e uma Riparia já dorme no ninho.
E como interpretar as poupas no Litoral Oeste (Caldas, Óbidos?), ou as que restam. A população que por cá nidifica é uma miragem comparativamente aos 80s, mas já nestas datas se viam regularmente no inverno (especialmente junto a área mais humanizadas, pois noutros lados levavam chumbo). "Nalguns" casais, em meados de Março havia já ninhos recheados de ovos e provavelmente candidata-se um caso parecido este ano, mas ainda não fui averiguar se andam nos preliminares ou não...
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Não percebi o comentário.Paulo Lemos escreveu:Eu nem opino...
Ainda se se falasse de H. daurica, complicaria perguntando que serão residentes .
PNicolau- Número de Mensagens : 7856
Idade : 29
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Disse que não opino acerca das H. rustica, se são Invernantes ou "chegadas", em território que não conheço.
Até em território que conheço parece complicado perceber, pois pelo menos as H. daurica "podem" permanecer na ninha zona e nidificar extemporaneamente. Então como saber rigorosamente e em qualquer data, qual é a Invernante, residente ou estival?
Nesse caso, porque não perguntar se as (ou se há) H. rustica residentes no Algarve?
Já agora, um caso distinto e ao contrário: independentemente de, no passado, a colonização de rabirruivo preto ter provavelmente ocorrido no nosso país através de duas frentes (origens, e as plumagens mostram isso talvez), fiquem com uma observação interessantíssima.
Aos 14 anos (se me lembro desde essa idade) tive uma fêmea de rabirruivo-preto semi-cativa e logo no primeiro Outono tive uma surpresa: ela encheu-se de tecido adiposo e exibia comportamentos de migradora durante a noite.
Pergunta: quantos migradores estivais (nem que seja de forma "residual", nos genes) de Phoenicurus ochruros temos em Portugal?
Até em território que conheço parece complicado perceber, pois pelo menos as H. daurica "podem" permanecer na ninha zona e nidificar extemporaneamente. Então como saber rigorosamente e em qualquer data, qual é a Invernante, residente ou estival?
Nesse caso, porque não perguntar se as (ou se há) H. rustica residentes no Algarve?
Já agora, um caso distinto e ao contrário: independentemente de, no passado, a colonização de rabirruivo preto ter provavelmente ocorrido no nosso país através de duas frentes (origens, e as plumagens mostram isso talvez), fiquem com uma observação interessantíssima.
Aos 14 anos (se me lembro desde essa idade) tive uma fêmea de rabirruivo-preto semi-cativa e logo no primeiro Outono tive uma surpresa: ela encheu-se de tecido adiposo e exibia comportamentos de migradora durante a noite.
Pergunta: quantos migradores estivais (nem que seja de forma "residual", nos genes) de Phoenicurus ochruros temos em Portugal?
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Paulo Lemos escreveu:Até em território que conheço parece complicado perceber, pois pelo menos as H. daurica "podem" permanecer na ninha zona e nidificar extemporaneamente. Então como saber rigorosamente e em qualquer data, qual é a Invernante, residente ou estival?
Nesse caso, porque não perguntar se as (ou se há) H. rustica residentes no Algarve?
Paulo há muitos registos de andorinhas em Dezembro e Janeiro. No caso das andorinhas, que são geralmente vistas como um símbolo da Primavera (aliás é isso que as crianças aprendem na escola) qualquer registo que fuja a este padrão deixa as pessoas baralhadas e por isso a tendência (diria eu "natural") de muita gente é concluir quase de imediato que se trata de invernantes.
Tal não é, geralmente, o caso. O que acontece é que as datas de migração das andorinhas, nomeadamente as chegadas e partidas, nem sempre coincidem com as datas "clássicas" atribuídas a estas aves (quer dizer, "é suposto" as andorinhas chegarem na Primavera, e quando aparecem noutra época o pessoal fica baralhado).
De facto, há bastantes dados que evidenciam que as andorinhas-das-chaminés começam a aparecer a partir do início de Janeiro no sul do país e poucas semanas mais tarde no resto do território. E as outras espécies também chegam cedo. Os gráficos que coloquei evidenciam isso mesmo. Mas se há muito mais registos em Janeiro que em Novembro e Dezembro, significa que elas em Novembro e Dezembro estavam noutro lado qualquer. São chegadas em Janeiro, e sim, parece estranho, mas é mesmo assim.
E não é de agora. Ainda me lembro da primeira vez que vi um bando de Hirundo rustica (salvo erro, 16) em Dezembro na lagoa de Santo André. Foi há mais de 27 anos, estávamos em Dezembro de 1988...
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Estuário do Cávado - Esposende,
13 de janeiro de 2016:
- 1 Hirundo rustica
(PS. para os mais distraídos, Esposende é quase na Galiza )
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Araújo da Silva escreveu:(PS. para os mais distraídos, Esposende é quase na Galiza )
Ricardo Melo- Número de Mensagens : 1723
Idade : 46
Local : Paços de Ferreira
Data de inscrição : 24/10/2014
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Não está em questão, neste país "sulista ao maciço Central", sob clima temperado e mediterrânico com forte influencia atlântica, aquilo que se considera o "início da Primavera” e nada questionei quanto ao padrão de nidificação da H. Rustica no calendário.
Igualmente as vejo, há muitos anos, cedo no ano (ou tarde no ano). Aliás todo o ano, considerando todas as observações ocasionais e até indivíduos solitários ou acompanhantes de outras espécies. Também, quando vejo juvenis voadores em início de Março em alguns locais mais favorecidos no Oeste, prova-se que em Janeiro já cá estavam com esse objectivo.
O comportamento dos recém chegados pode identificá-los como tal, pois preparam-se para a reprodução e não perdem tempo, pareando, vocalizando bastante mais (a cantando) ou usando poisos habituais e os locais do ninho.
Mas...
A não ser que me escape alguma coisa (ou que me falte ler estudos baseados em anilhagem por exemplo), provavelmente no Oeste passam ou quando muito invernam H. Rustica. Mesmo assim, prefiro não opinar sobre que estatuto terão muitos desses casos, nem mesmo se as aves se perderam ou nasceram aberrantes ou não se inserem em nenhum especial estatuto.
No Algarve, prefiro não opinar de todo pois não sigo as H. Rustica locais e portanto desconheço em absoluto.
Cá em cima, só posso imaginar hipóteses baseado no que por cá vejo, ousando comparar com outras espécies cá de cima (e tenho dados mais sólidos em H. Daurica). Ao ler que as observações no Sul são mais frequentes no Inverno do que no Oeste, a mim parece-me um bom terreno para hipóteses. Colocadas as categorias A ou B neste tópico, eu cá em baixo apenas as posso ver como hipoteses A e B e também uma “C” (residentes?). E já agora, porque não A,B e C divididas em mais sub-hipoteses?
Igualmente as vejo, há muitos anos, cedo no ano (ou tarde no ano). Aliás todo o ano, considerando todas as observações ocasionais e até indivíduos solitários ou acompanhantes de outras espécies. Também, quando vejo juvenis voadores em início de Março em alguns locais mais favorecidos no Oeste, prova-se que em Janeiro já cá estavam com esse objectivo.
O comportamento dos recém chegados pode identificá-los como tal, pois preparam-se para a reprodução e não perdem tempo, pareando, vocalizando bastante mais (a cantando) ou usando poisos habituais e os locais do ninho.
Mas...
A não ser que me escape alguma coisa (ou que me falte ler estudos baseados em anilhagem por exemplo), provavelmente no Oeste passam ou quando muito invernam H. Rustica. Mesmo assim, prefiro não opinar sobre que estatuto terão muitos desses casos, nem mesmo se as aves se perderam ou nasceram aberrantes ou não se inserem em nenhum especial estatuto.
No Algarve, prefiro não opinar de todo pois não sigo as H. Rustica locais e portanto desconheço em absoluto.
Cá em cima, só posso imaginar hipóteses baseado no que por cá vejo, ousando comparar com outras espécies cá de cima (e tenho dados mais sólidos em H. Daurica). Ao ler que as observações no Sul são mais frequentes no Inverno do que no Oeste, a mim parece-me um bom terreno para hipóteses. Colocadas as categorias A ou B neste tópico, eu cá em baixo apenas as posso ver como hipoteses A e B e também uma “C” (residentes?). E já agora, porque não A,B e C divididas em mais sub-hipoteses?
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Um cuco-rabilongo, clamator glandarius na Amareleja em 13 de Janeiro de 2016. Este chegou cedo!
[img][/img]
[img][/img]
HOP- Número de Mensagens : 13
Data de inscrição : 16/01/2008
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
HOP escreveu:Um cuco-rabilongo, clamator glandarius na Amareleja em 13 de Janeiro de 2016. Este chegou cedo!
Muito interessante, esta espécie é tipicamente uma das primeiras a regressar na Primavera, mas são muito poucos os registos antes de 20 de Janeiro, podes ver aqui:
http://chegadas.avesdeportugal.info/cheg-clagla.html
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
16-01-2015
1 ind. - Delichon urbicum em alimentação sobre o rio Erges, Salvaterra do Extremo.
1 ind. - Delichon urbicum em alimentação sobre o rio Erges, Salvaterra do Extremo.
Hugo Zina- Número de Mensagens : 27
Idade : 38
Local : Idanha-a-Nova
Data de inscrição : 01/06/2009
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Boas
1 Riparia riparia na Herdade do Pinheiro, Alcácer do Sal
16 de Janeiro de 2016
Durante censo de águia-pesqueira, (Carlos Pacheco e António Heitor)
1 Riparia riparia na Herdade do Pinheiro, Alcácer do Sal
16 de Janeiro de 2016
Durante censo de águia-pesqueira, (Carlos Pacheco e António Heitor)
António Cláudio Heitor- Número de Mensagens : 74
Idade : 48
Data de inscrição : 03/02/2015
Re: Chegadas - Janeiro de 2016
Andorinhas-dos-beirais e das chaminés já estão um pouco por todo o lado no sul do país, por isso não coloco aqui a lista completa de registos.
Destaco este pela quantidade:
16-Jan-2016
Delichon urbicum - 15 inds. na albufeira de Campilhas, Santiago do Cacém
Destaco este pela quantidade:
16-Jan-2016
Delichon urbicum - 15 inds. na albufeira de Campilhas, Santiago do Cacém
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25583
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
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