Georreferenciador inadequado…

Não sei se será um caso de negligência, mas…

Dá a sensação de que terá ficado mal apertado e que deslizou muito para baixo, tendo ficado preso na unha traseira.

Exatamente, Gonçalo.

O que tu descobres...!

Muito mau, seria importante recapturar a ave, não só para resolver a situação, mas para ver o que pode ter acontecido para o localizador ter saído do sitio

No porto de VRSA também anda há muito tempo uma fuscus islandesa que tem um problema parecido, neste caso envolvendo a anilha, que parece ter apanhado a articulação.

Mas não há grandes hipóteses de apanhar a ave, pois ela voa bem.

Gonçalo Elias escreveu:No porto de VRSA também anda há muito tempo uma fuscus islandesa que tem um problema parecido, neste caso envolvendo a anilha, que parece ter apanhado a articulação.

Mas não há grandes hipóteses de apanhar a ave, pois ela voa bem.

É relativamente facil com um canhão, não? umas sardinhas e o canhão e fica resolvido. Mas no caso da outra é reportar ao projecto, eles tem certamente meios para o fazer quando ela voltar.

pedro121 escreveu:É relativamente facil com um canhão, não? umas sardinhas e o canhão e fica resolvido. Mas no caso da outra é reportar ao projecto, eles tem certamente meios para o fazer quando ela voltar.

Teoricamente sim, mas olha os custos de ir arranjar um canhão, ir capturar a gaivota, levar a gaivota para um centro de recuperação... E não é caso único, sempre que vou procurar anilhas vejo várias gaivotas, muitas delas não anilhadas, com ferimentos vários nas patas (podem ser fracturas, entorses, etc.).

Até hoje só recolhi as gaivotas que se deixaram apanhar à mão e enviei para o RIAS, de resto não fiz qualquer tentativa para apanhar bichos que voam.

Se contabilizarmos os custos logísticos associados a recolher e tratar esta bicharada toda, quanto é que isto vai custar e qual é o benefício? Qual o montante que faz sentido gastar com estas situações? Temos de ser pragmáticos.

Gonçalo Elias escreveu:
Teoricamente sim, mas olha os custos de ir arranjar um canhão, ir capturar a gaivota, levar a gaivota para um centro de recuperação... E não é caso único, sempre que vou procurar anilhas vejo várias gaivotas, muitas delas não anilhadas, com ferimentos vários nas patas (podem ser fracturas, entorses, etc.).

Até hoje só recolhi as gaivotas que se deixaram apanhar à mão e enviei para o RIAS, de resto não fiz qualquer tentativa para apanhar bichos que voam.

Se contabilizarmos os custos logísticos associados a recolher e tratar esta bicharada toda, quanto é que isto vai custar e qual é o benefício? Qual o montante que faz sentido gastar com estas situações? Temos de ser pragmáticos.

Eu não disse que fazia sentido, só respondi à questão da dificuldade em apanhar a ave.

De acordo, é tudo uma questão de guito

Jaime Pires escreveu:O que tu descobres...!