ID Parus
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ID Parus
Reboleira, 12 de fevereiro a 3 de março de 2020.
Obrigado.
Obrigado.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Parus major
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Ambos?
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:Ambos?
Bem, dexia-me perguntar-te assim: que outras opções vês?
Ou por outra, quais as características que te fazem considerar outras possibilidades?
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Gonçalo, eu, apesar de poder sugerir ou, eventualmente, ter algo mais concreto em mente e acerca desta ave, gostaria(mos) muito mais que fosses tu a dizer-nos como chegaste a esta ID.
Obrigado.
Obrigado.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:Gonçalo, eu, apesar de poder sugerir ou, eventualmente, ter algo mais concreto em mente e acerca desta ave, gostaria(mos) muito mais que fosses tu a dizer-nos como chegaste a esta ID.
Obrigado.
É simples:
- Jizz de chapim exclui outras famílias, reduzindo-nos a 4 espécies (major, ater, caeruleus, cristatus)
- ausência de poupa exclui cristatus
- cabeça e coroa pretas, sem qualquer azul na cabeça, exclui caeruleus
- risca ventral grossa exclui ater
Estas características são visíveis em ambos os indivíduos.
Quod erat demonstrandum
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Sim, Gonçalo, nessa perspetiva, tens toda a razão. Não sendo nenhum dos outros mais pequenos e com outras características, só podia ser um Great Tit. Agora eu pergunto: como chegaste á conclusão que era um major?
Obrigado.
Obrigado.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Great tit = grande mama
Talvez seja melhor usares nomes em português Gilberto. Eu sei que é Agosto e com os o retorno é fácil ires na onda de soltar umas palavras em estrangeiro só porque sim, mas grandes seios é desnecessário.
Talvez seja melhor usares nomes em português Gilberto. Eu sei que é Agosto e com os o retorno é fácil ires na onda de soltar umas palavras em estrangeiro só porque sim, mas grandes seios é desnecessário.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
jfreitas gosta desta mensagem
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:como chegaste á conclusão que era um major?
Expliquei acima: excluindo as outras aves da família.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Sim, isso já eu percebi, Gonçalo, mas como uma das aves é indiscutivelmente diferente da outra, apresentando cores/tonalidades distintas dos nossos e habituais “parus major”, e, sabendo nós, também, que existem outras subespécies, eu pergunto como chegaste a essa conclusão tão rapidamente.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Sim, são um pouco diferentes, mas nota que em geral o macho tem cores mais vivas que a fêmea.
Na época do ano em que tiraste a foto os chapins-reais andam muitas vezes aos pares, pois os casais já estão constituídos. Assim, eu diria que as aves da foto são provavelmente um casal, com o macho à esquerda e a fêmea à direita (as fotos não são totalmente esclarecedoras quanto a isto, se tiveres mais fotos talvez se possa tirar a limpo qual é qual).
Em relação a estas aves serem diferentes dos nossos habituais P. major, eu não consigo avaliar. As cores nas fotografias pode ser muito enganadoras, dependendo das condições de iluminação em que foi tirada a foto. Para avaliar estes aspectos, em geral quanto mais fotos, melhor, se possível com diferentes ângulos, etc.
Quanto às subespécies, sabe-se que em PT ocorrem pelo menos duas (a nominal a norte e a corsus a sul), havendo intergradação nas zonas de transição. Isto pode dar origem a alguma variabilidade nas características dos indivíduos, isto é, as aves que ocorrem por cá não são todas iguais.
Agora já podes dizer o que é que tinhas em mente quando colocaste a foto
Na época do ano em que tiraste a foto os chapins-reais andam muitas vezes aos pares, pois os casais já estão constituídos. Assim, eu diria que as aves da foto são provavelmente um casal, com o macho à esquerda e a fêmea à direita (as fotos não são totalmente esclarecedoras quanto a isto, se tiveres mais fotos talvez se possa tirar a limpo qual é qual).
Em relação a estas aves serem diferentes dos nossos habituais P. major, eu não consigo avaliar. As cores nas fotografias pode ser muito enganadoras, dependendo das condições de iluminação em que foi tirada a foto. Para avaliar estes aspectos, em geral quanto mais fotos, melhor, se possível com diferentes ângulos, etc.
Quanto às subespécies, sabe-se que em PT ocorrem pelo menos duas (a nominal a norte e a corsus a sul), havendo intergradação nas zonas de transição. Isto pode dar origem a alguma variabilidade nas características dos indivíduos, isto é, as aves que ocorrem por cá não são todas iguais.
Agora já podes dizer o que é que tinhas em mente quando colocaste a foto
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Sim, agora estou esclarecido, Gonçalo. Obrigado.
E, sim, agora posso dizer sem quaisquer problemas que subespécie tinha em mente. Face ao que observei e registei desde o dia 12 de fevereiro e o dia 2 de março de 2020, período em que esta ave aparecia diariamente no jardim para beber água, mas, também pelas inúmeras comparações que fiz com as mais diversas subespécies europeias e asiáticas, esta ave, se não reúne as características de um “Parus cinereus”, anda muito perto disso. No entanto, conhecendo a sua origem e a sua área de distribuição, não consigo afirmar perentoriamente que se trata exatamente da subespécie sugerida. Mas, também, te digo uma coisa: mesmo não fazendo a mínima ideia como, também não consigo dizer perentoriamente que não é possível que tenha surgido uma ave destas por aqui.
Perguntar-me-ás: e em que te baseias para dizeres isto?
Apenas e tão só pela pesquisa/leitura que fiz, e comparando a ave em questão com inúmeros exemplos da subespécie sugerida. Mais não consigo. O máximo que posso fazer é colocar aqui alguns desses exemplos/comparativos, como tenho feito com outras aves.
E, sim, agora posso dizer sem quaisquer problemas que subespécie tinha em mente. Face ao que observei e registei desde o dia 12 de fevereiro e o dia 2 de março de 2020, período em que esta ave aparecia diariamente no jardim para beber água, mas, também pelas inúmeras comparações que fiz com as mais diversas subespécies europeias e asiáticas, esta ave, se não reúne as características de um “Parus cinereus”, anda muito perto disso. No entanto, conhecendo a sua origem e a sua área de distribuição, não consigo afirmar perentoriamente que se trata exatamente da subespécie sugerida. Mas, também, te digo uma coisa: mesmo não fazendo a mínima ideia como, também não consigo dizer perentoriamente que não é possível que tenha surgido uma ave destas por aqui.
Perguntar-me-ás: e em que te baseias para dizeres isto?
Apenas e tão só pela pesquisa/leitura que fiz, e comparando a ave em questão com inúmeros exemplos da subespécie sugerida. Mais não consigo. O máximo que posso fazer é colocar aqui alguns desses exemplos/comparativos, como tenho feito com outras aves.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Repara, quando analisamos uma potencial raridade, para além dos aspectos morfológicos (que são certamente relevantes) há um outro aspecto que é igualmente essencial e que me parece que em geral não levas em conta e que é o seguinte: a espécie é migradora ou não?
Quando se trata de uma espécie sedentária nas zonas de origem, que ocorre apenas em regiões distantes e da qual não se conhecem movimentos significativos, a probabilidade de ocorrer cá é praticamente zero - especialmente se apenas ocorre noutros continentes a muitos milhares de quilómetros daqui, como é o caso da hipótese que colocas (não estou aqui a incluir as fugas de cativeiro, que obviamente podem aparecer longe das suas regiões de origem, mas que não chegaram lá pelos seus próprios meios). Nessas situações, e havendo uma espécie muito parecida por cá (como é também o caso) há desde logo que excluir a possibilidade de ser um indivíduo da nossa espécie / subespécie, porventura com plumagem aberrante ou fotografado em condições de luz menos favoráveis. Ora na foto em apreço, e apesar de concordar que o bicho parece mais pálido, não encontro nada na foto que me diga que não é um casal de chapins-reais.
No caso de espécies migradoras o caso muda de figura. Essas podem aparecer com alguma frequência em zonas onde não ocorrem habitualmente. Para muitas delas existe uma época "própria" e condições meteorológicas mais ou menos favoráveis à sua ocorrência. Mas saliento que em muitos casos a id. não é fácil e por isso perante uma potencial raridade a abordagem deve ser esta: quanto mais fotos, melhor.
Quando se trata de uma espécie sedentária nas zonas de origem, que ocorre apenas em regiões distantes e da qual não se conhecem movimentos significativos, a probabilidade de ocorrer cá é praticamente zero - especialmente se apenas ocorre noutros continentes a muitos milhares de quilómetros daqui, como é o caso da hipótese que colocas (não estou aqui a incluir as fugas de cativeiro, que obviamente podem aparecer longe das suas regiões de origem, mas que não chegaram lá pelos seus próprios meios). Nessas situações, e havendo uma espécie muito parecida por cá (como é também o caso) há desde logo que excluir a possibilidade de ser um indivíduo da nossa espécie / subespécie, porventura com plumagem aberrante ou fotografado em condições de luz menos favoráveis. Ora na foto em apreço, e apesar de concordar que o bicho parece mais pálido, não encontro nada na foto que me diga que não é um casal de chapins-reais.
No caso de espécies migradoras o caso muda de figura. Essas podem aparecer com alguma frequência em zonas onde não ocorrem habitualmente. Para muitas delas existe uma época "própria" e condições meteorológicas mais ou menos favoráveis à sua ocorrência. Mas saliento que em muitos casos a id. não é fácil e por isso perante uma potencial raridade a abordagem deve ser esta: quanto mais fotos, melhor.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
E mais fotos?
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: ID Parus
Gonçalo, é exatamente por levar em conta a questão que colocaste, que, embora com muita cautela, admito esta possibilidade. Os chapins grandes, apesar de, genericamente, serem considerados aves com hábitos residentes, como bem sabes, em simultâneo, também são ou podem ser migradores, embora incomparáveis com outros pequenos passeriformes que são autênticos maratonistas. No entanto, há registos migratórios de chapins grandes, alguns errantes, tendo um deles percorrido 1317 km em 16 dias a uma média de 82 km por dia (Marko Mägi…), o que, para uma ave considerada residente ou de pequenas migrações, foi obra. E não sabemos se percorreu mais distância, diga-se também. Além disto, a ciência diz-nos também que, os chapins grandes, são uma espécie em constante expansão, sobretudo, na europa, contribuindo para isso a dispersão de aves juvenis/imaturas. Também é verdade que a monitorização de pequenas aves, para além da questão da anilhagem, recurso mais barato e mais utilizado, é, até á data, algo ainda para a mesma construir e implantar, o que, demora essa, cria ou tem criado um vazio em termos do conhecimento e em torno destas questões (movimentos, dispersões…).
Dito isto, deixo aqui, então, alguns comparativos que elaborei, e que, de certa forma, com alguma cautela, repito, me levarem a colocar a hipótese da subespécie sugerida.
Gonçalo, é macho ou fêmea?
Obrigado pela vossa atenção.
Dito isto, deixo aqui, então, alguns comparativos que elaborei, e que, de certa forma, com alguma cautela, repito, me levarem a colocar a hipótese da subespécie sugerida.
Gonçalo, é macho ou fêmea?
Obrigado pela vossa atenção.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:No entanto, há registos migratórios de chapins grandes, alguns errantes, tendo um deles percorrido 1317 km em 16 dias a uma média de 82 km por dia (Marko Mägi…), o que, para uma ave considerada residente ou de pequenas migrações, foi obra.
Podes dar mais elementos? Em que região se verificou essa deslocação?
Gilberto Pinelas escreveu:Além disto, a ciência diz-nos também que, os chapins grandes, são uma espécie em constante expansão, sobretudo, na europa, contribuindo para isso a dispersão de aves juvenis/imaturas.
Dispersão e expansão são coisas completamente diferentes.
Quais são os chapins grandes que estão em expansão na Europa?
Gilberto Pinelas escreveu:Gonçalo, é macho ou fêmea?
Macho
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
“Speed and synchronisation of autumn migration of the Great Tit (Parus major) along the eastern and the southern Baltic coast. Ring 23: 55-71.”
Marko Mägi”
“The colonization history and present-day population structure of the European great tit (Parus major major)
Laura Kvist”
Bem me parecia que, pela gravata preta proeminente, seria um macho.
Obrigado.
Marko Mägi”
“The colonization history and present-day population structure of the European great tit (Parus major major)
Laura Kvist”
Bem me parecia que, pela gravata preta proeminente, seria um macho.
Obrigado.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:“Speed and synchronisation of autumn migration of the Great Tit (Parus major) along the eastern and the southern Baltic coast. Ring 23: 55-71.”
As populações setentrionais de Parus major são parcialmente migradoras. As restantes (mais meridionais) são essencialmente residentes.
Gilberto Pinelas escreveu:“The colonization history and present-day population structure of the European great tit (Parus major major)
Bem tu acima escreveste que os chapins-grandes são uma espécie em constante expansão.
O que este artigo te diz é que na Europa a espécie se expandiu para norte ao longo do século XX, tendo para essa expansão sido importante a ajuda humana, através da colocação de caixas-ninho na época dos ninhos e de alimentadores artificiais no Inverno. Isto terá contribuído, segundo a autora, para a criação de condições mais favoráveis à espécie numa região que lhes era à partida, hostil.
Esta expansão para norte na Europa constitui um caso interessante e bem documentado, mas não me parece que com base neste estudo se possam extrapolar conclusões relativamente ao que se passa noutras regiões e menos ainda com outras subespécies. Cada espécie tem as suas idiossincrasias e aquilo que é válido para uma espécie ou subespécie pode não ser válido para outras (aliás, em geral não é) e o que é verdade numas regiões pode não ser verdade noutras (e muitas vezes não é).
Gilberto Pinelas escreveu:Bem me parecia que, pela gravata preta proeminente, seria um macho.
É sobretudo pela maior dimensão da mancha preta no ventre que o macho se distingue da fêmea.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
PRamalho, uma pergunta para encerrar este tópico: isto tem algum interesse para o CPR ou nem por isso?
Obrigado.
Obrigado.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: ID Parus
Gonçalo Elias escreveu:
Bem tu acima escreveste que os chapins-grandes são uma espécie em constante expansão.
.
Uma pequena pergunta Gonçalo, o que raio é um chapim-grande? nunca tinha ouvido falar.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: ID Parus
Gilberto Pinelas escreveu:PRamalho, uma pergunta para encerrar este tópico: isto tem algum interesse para o CPR ou nem por isso?
Obrigado.
Eu fiquei algo perdido no tópico pelo uso de nomenclaturas alternativas (para ser simpático), eu não sou moderno, as aves tem nomes, não me parece correcto inventar só por inventar, já basta os malucos dos taxonomistas.
Bem. neste caso o CPR segue IOC
Logo pelo que percebo estas a querer submeter como Parus cinereus?? e não como uma das raças orientais de Parus major como P. m. intermedius? e nem como Parus minor?
Nenhum desses taxa tem registos no WP que eu saiba, por isso se aparecesse algum deles em PT seria certamente uma raridade.
No entanto, em relação à tua ave, friso que qualquer redução de lipocromos faria com que a ave ficasse desta cor, e os passeriformes obtém os lipocromos pela alimentação.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: ID Parus
pedro121 escreveu:Uma pequena pergunta Gonçalo, o que raio é um chapim-grande? nunca tinha ouvido falar.
Não sei. Quem escreveu essa expressão foi o Gilberto, eu limitei-me a citar
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Gonçalo Elias escreveu:pedro121 escreveu:Uma pequena pergunta Gonçalo, o que raio é um chapim-grande? nunca tinha ouvido falar.
Não sei. Quem escreveu essa expressão foi o Gilberto, eu limitei-me a citar
Mas fará sentido fazer escrever (sim, tu escreveste, não fizeste citação) algo que se desconhece o sentido?
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: ID Parus
pedro121 escreveu:Gonçalo Elias escreveu:pedro121 escreveu:Uma pequena pergunta Gonçalo, o que raio é um chapim-grande? nunca tinha ouvido falar.
Não sei. Quem escreveu essa expressão foi o Gilberto, eu limitei-me a citar
Mas fará sentido fazer escrever (sim, tu escreveste, não fizeste citação) algo que se desconhece o sentido?
Citei sim, posso não ter metido as aspas mas quando mencionei a expressão foi a referir que o Gilberto a tinha usado.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25662
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: ID Parus
Gonçalo Elias escreveu:
Citei sim, posso não ter metido as aspas mas quando mencionei a expressão foi a referir que o Gilberto a tinha usado.
pronto, ok, tecnicamente correcto, mas mesmo assim.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
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