Petinha dos Prados - Anthus pratensis

Corrijam se estiver errado, mas suponho ser Petinha dos Prados..





Abraços

Sim, no Salreu não vem petinhas-ribeirinhas?

Por acaso é engraçado estares a perguntar isso Pedro pois hoje vi a minha primeira com o meu irmão (suponho que também tenha sido a primeira dele), mas estava incrivelmente longe e só conseguimos a observação de telescópio.

Abraços

Ricardo Vieira escreveu:Por acaso é engraçado estares a perguntar isso Pedro pois hoje vi a minha primeira com o meu irmão (suponho que também tenha sido a primeira dele), mas estava incrivelmente longe e só conseguimos a observação de telescópio.

Não sei se por aí é comum, mas por aqui os agricultores costumam por pilhas de estrume (na maior parte das vezes é de frango de aviarios) junto aos campos agricolas, normalmente existem poças mais ou menos temporárias junto as pilhas, são um sitio quase garantido para ribeirinhas e como normalmente tem uma estrada mesmo ao lado prestam-se á fotografia.

pedro121 escreveu:Sim, no Salreu não vem petinhas-ribeirinhas?

Sim, hoje vimos algumas a pastar no meio do estrume, junto com algumas Alauda arvensis e Sturnus vulgaris.
Foi estreia . Llista supraciliar clarinha, e malar. Barras alares. Aspecto muito elegante "tipo campestris", dorso castanho/acizentado... não deu para reparar nas rectrizes, e o chamamento desta e da petrosus não domino. Caminhava, em alimentação, de um lado para o outro. Acho que não me enganei na identificação...

Fogo..de certeza que não andaste por Salreu hoje?? As condições que descreves são as mesmas condições em que a vimos (a ou as pois a certa altura o meu irmão pensou ter visto outras por lá!!!), isto é, pilhas de estrume, com poças e mais/menos perto de estrada de terra batida, mas da nossa zona estávamos mais distantes..

Ricardo Vieira escreveu:mas estava incrivelmente longe

Gostei do incrivelmete, e que tal terrificamente?!
Estavam a 25-30 metros, dava perfeitamente para tirar características, lol... o pior era quando elas desapareciam por detrás de uma bosta... mas lá voltavam a aparecer.

Eh pá! Confusão tudo a teclar ao mesmo tempo ... acho que tá esclarecido. Pedro deste um exemplo tal e qual daquilo que encontramos. Terrenos alagados, montes de estrume e palha misturados...

Helder Vieira escreveu:

Ricardo Vieira escreveu:mas estava incrivelmente longe

Gostei do incrivelmete, e que tal terrificamente?!
Estavam a 25-30 metros, dava perfeitamente para tirar características, lol... o pior era quando elas desapareciam por detrás de uma bosta... mas lá voltavam a aparecer.

Dava para tirar foto?? Isto sem estar a contar com o facto que se estava sempre a esconder..como tal terrificamente nem ficava mal!!!

Ricardo Vieira escreveu:

Helder Vieira escreveu:

Ricardo Vieira escreveu:mas estava incrivelmente longe

Gostei do incrivelmete, e que tal terrificamente?!
Estavam a 25-30 metros, dava perfeitamente para tirar características, lol... o pior era quando elas desapareciam por detrás de uma bosta... mas lá voltavam a aparecer.

Dava para tirar foto?? Isto sem estar a contar com o facto que se estava sempre a esconder..como tal terrificamente nem ficava mal!!!

Quero lá saber da foto!!!!
Eu estava de scope 20-60X, tu de bins 10X e lente 300mm

Helder Vieira escreveu:
Quero lá saber da foto!!!!
Eu estava de scope 20-60X, tu de bins 10X e lente 300mm

Bom não se zanguem, ainda se fosse por uma ave que não se ve todos os dias...

pedro121 escreveu:

Helder Vieira escreveu:
Quero lá saber da foto!!!!
Eu estava de scope 20-60X, tu de bins 10X e lente 300mm

Bom não se zanguem

Claro que não! Jamais!...

pedro121 escreveu:ainda se fosse por uma ave que não se ve todos os dias...

Uiii! Arranjas por aí spinolettas on a daily basis?!?
Querias!!

Helder Vieira escreveu:[
Uiii! Arranjas por aí spinolettas on a daily basis?!?
Querias!!

Não percebo a duvida, elas são invernantes na Lagoa de Obidos com algumas dezenas de aves a passar o inverno (contanto com as que ficam nas poças do Vau) e mesmo em Peniche onde são muito mais infrequentes quaso que garanto conseguir ve-las todos os dias mas é de facto mais dificil

pedro121 escreveu:

Helder Vieira escreveu:[
Uiii! Arranjas por aí spinolettas on a daily basis?!?
Querias!!

Não percebo a duvida, elas são invernantes na Lagoa de Obidos com algumas dezenas de aves a passar o inverno (contanto com as que ficam nas poças do Vau) e mesmo em Peniche onde são muito mais infrequentes quaso que garanto conseguir ve-las todos os dias mas é de facto mais dificil

Foste tu que disseste "...ainda se fosse por uma ave que não se ve todos os dias...".
Só me estou a aproveitar da tua frase para ser picuinhas eh eh eh, e meter-me contigo

[quote="Helder Vieira"]

pedro121 escreveu:

Helder Vieira escreveu:
Quero lá saber da foto!!!!
Eu estava de scope 20-60X, tu de bins 10X e lente 300mm

Bom não se zanguem

Claro que não! Jamais!...

Dificilmente nos chateámos..sei baixar a "crista" de vez em quando (o respeito ainda é bonito!!!)

Abraços

Helder Vieira escreveu:

pedro121 escreveu:ainda se fosse por uma ave que não se ve todos os dias...

Uiii! Arranjas por aí spinolettas on a daily basis?!?
Querias!!

Aqui na Estrela, durante o período de ocorrência (desde inicio de Setembro a final de Março, com alguns registos em Abril) podem vê-las on a daily basis

E nunca se sabe se um ou outro casal não poderá ocasionalmente ficar "pra trás" e nidificar (a exemplo dos Loxia curvirostra ou dos Luscinia svecica)...

Filipe Martins escreveu: (a exemplo dos Loxia curvirostra ou dos Luscinia svecica).

É verdade, nem me tinha lembrado da serra, e sim lá pode-se ve-las todos os dias, e já agoro que falas nos Loxia, faço a minha pergunta da praxe, como andam as coisas este ano?

Ainda não vi estes este ano. Tenho ido pouco para o campo. Mas penso que nesta altura já cá deve andar a bicheza habitual.
Já há registos de Ard cin, Van van, Ant spi, Ant pra, Ple niv, Fri mon, Pyr hul, e Tur phi.