Eco-ilhas substituem ecopontos
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Eco-ilhas substituem ecopontos
Lisboa: Eco-ilhas substituem ecopontos para combater lixo
Dezoito novas eco-ilhas estão disponíveis a partir de hoje na Cidade Universitária, em Lisboa, para aumentar a capacidade de depósito e evitar a acumulação de lixo junto aos 14 ecopontos que vieram substituir, anunciou a Câmara Municipal.
A substituição dos ecopontos por este novo sistema de depósito pretende resolver o problema das quantidades de lixo que são depositadas diariamente junto a estes depósitos, o que juntando ao incómodo para os cidadãos com o cheiro e impacto visual, pode contaminar as embalagens e o cartão, dificultando a sua reciclagem.
«As pessoas quando saem para depositar o seu lixo só fazem uma viagem, acabando por juntar grandes quantidades de lixo indiferenciado junto aos ecopontos», explicou à Lusa Carlos Ferreira, director do Departamento de Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Estas baterias para depósito de lixo diferenciam-se dos ecopontos pela maior capacidade dos seus depósitos, agora com 1.100 litros, tendo ainda um novo compartimento para o lixo indiferenciado, trocando pelo vidrão, que ficará num depósito diferente.
«Os vidrões não fazem parte das eco-ilhas, pois a sua recolha é feita através de um sistema e veículo diferentes, mas acrescentámos quatro vidrões para que haja um perto de cada uma das 18 eco-ilhas», acrescentou o director do Departamento de Higiene Urbana.
A área da Cidade Universitária tem actualmente sete faculdades, quatro institutos, um complexo interdisciplinar e três cantinas universitárias, que contam no seu espaço com mais de 22.300 pessoas, de acordo com os números da autarquia.
Segundo Carlos Ferreira, a Câmara de Lisboa pretende alargar este sistema de depósito «aos locais com edifícios onde a separação do lixo não seja possível, como grandes centros e bairros da periferia, onde as casas não têm capacidade para receber os caixotes que existem para a recolha porta-a-porta, evitando assim a sua acumulação nas ruas».
«A recolha porta-a-porta seria a mais indicada, porque para além de impedir a concentração de lixo na via pública ainda educaria de maneira mais completa e prática as pessoas para a separação do lixo, mas nem todas as casas têm capacidade para os caixotes para os diferentes materiais», disse.
Segundo dados fornecidos pela autarquia, houve um aumento de 25 por cento na quantidade de embalagens depositadas para reciclagem durante o ano passado, sendo que durante o primeiro semestre deste ano regista-se já um aumento de 20 por cento.
«Os ecopontos são uma realidade nova para os portugueses, de modo que temos de apostar na formação para conseguir consolidar estes hábitos nas pessoas, o que demora o seu tempo», afirmou o responsável municipal.
Diário Digital / Lusa
02-07-2007 18:16:45
Dezoito novas eco-ilhas estão disponíveis a partir de hoje na Cidade Universitária, em Lisboa, para aumentar a capacidade de depósito e evitar a acumulação de lixo junto aos 14 ecopontos que vieram substituir, anunciou a Câmara Municipal.
A substituição dos ecopontos por este novo sistema de depósito pretende resolver o problema das quantidades de lixo que são depositadas diariamente junto a estes depósitos, o que juntando ao incómodo para os cidadãos com o cheiro e impacto visual, pode contaminar as embalagens e o cartão, dificultando a sua reciclagem.
«As pessoas quando saem para depositar o seu lixo só fazem uma viagem, acabando por juntar grandes quantidades de lixo indiferenciado junto aos ecopontos», explicou à Lusa Carlos Ferreira, director do Departamento de Higiene Urbana da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Estas baterias para depósito de lixo diferenciam-se dos ecopontos pela maior capacidade dos seus depósitos, agora com 1.100 litros, tendo ainda um novo compartimento para o lixo indiferenciado, trocando pelo vidrão, que ficará num depósito diferente.
«Os vidrões não fazem parte das eco-ilhas, pois a sua recolha é feita através de um sistema e veículo diferentes, mas acrescentámos quatro vidrões para que haja um perto de cada uma das 18 eco-ilhas», acrescentou o director do Departamento de Higiene Urbana.
A área da Cidade Universitária tem actualmente sete faculdades, quatro institutos, um complexo interdisciplinar e três cantinas universitárias, que contam no seu espaço com mais de 22.300 pessoas, de acordo com os números da autarquia.
Segundo Carlos Ferreira, a Câmara de Lisboa pretende alargar este sistema de depósito «aos locais com edifícios onde a separação do lixo não seja possível, como grandes centros e bairros da periferia, onde as casas não têm capacidade para receber os caixotes que existem para a recolha porta-a-porta, evitando assim a sua acumulação nas ruas».
«A recolha porta-a-porta seria a mais indicada, porque para além de impedir a concentração de lixo na via pública ainda educaria de maneira mais completa e prática as pessoas para a separação do lixo, mas nem todas as casas têm capacidade para os caixotes para os diferentes materiais», disse.
Segundo dados fornecidos pela autarquia, houve um aumento de 25 por cento na quantidade de embalagens depositadas para reciclagem durante o ano passado, sendo que durante o primeiro semestre deste ano regista-se já um aumento de 20 por cento.
«Os ecopontos são uma realidade nova para os portugueses, de modo que temos de apostar na formação para conseguir consolidar estes hábitos nas pessoas, o que demora o seu tempo», afirmou o responsável municipal.
Diário Digital / Lusa
02-07-2007 18:16:45
Andorinha-dáurica- Moderador
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