Um phylloscopus collybita velhote
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Um phylloscopus collybita velhote
Caros anilhadores
No dia 21 de Outubro de 2004, pelas 9 horas anilhei um Phylloscopus collybita no meu quintal. No dia 23 de Outubro de 2008 à noite, ontem portanto, uma vizinha trouxe-me a casa uma pequena ave embrulhada num pano que segundo ela, não voava. Desembrulhei-a e verifiquei que as primárias, secundárias, terciárias, caudais e algumas penas do corpo estavam cheias de cola, tipo "cola para apanhar ratos". Telefonei ao novel Filipe Martinho a perguntar o que fazer.
Tentei retirar a cola com eter, mas não consegui, até utilizar diluente. Com um cotonete limpei as penas todas com auxilio da Isabel e da minha filha mais nova Daniela. Alimentei-o com um tenebrio e de manha, depois de pesar e medir a asa, libertei-o, tendo voado sem problemas.
Era a ave que tinha anilhado em 21 de Outubro de 2004. Um Phylloscopus collybita velhote, que espero consiga sobreviver, no minimo à estupidez humana.
Perto de 10 anos atrás, na minha casa nova, com o quintal a começar a ser alvo das minhas atenções ornitológicas, reparei ao anoitecer, que um vizinho entretinha-se a barrar de cola o meu limoeiro que está no fundo do quintal. Avisado para nunca mais repetir a façanha, depois de ter mostrado a sua contrariedade pelo facto de eu o impedir de capturar aves dessa maneira, apesar de prometer dividir o espólio comigo, verifico 15 dias dias mais tarde que estava de volta do meu limoeiro a colocar cola outra vez. Tive de ir buscar a caçadeira do meu avõ, carregá-la e mandar dois tiros na direcção do limoeiro. Sei que nunca mais lá vi cola alguma, nem por aqui perto. Parece que anda aí outro a precisar de um susto.
Abraço
Paulo Tenreiro
No dia 21 de Outubro de 2004, pelas 9 horas anilhei um Phylloscopus collybita no meu quintal. No dia 23 de Outubro de 2008 à noite, ontem portanto, uma vizinha trouxe-me a casa uma pequena ave embrulhada num pano que segundo ela, não voava. Desembrulhei-a e verifiquei que as primárias, secundárias, terciárias, caudais e algumas penas do corpo estavam cheias de cola, tipo "cola para apanhar ratos". Telefonei ao novel Filipe Martinho a perguntar o que fazer.
Tentei retirar a cola com eter, mas não consegui, até utilizar diluente. Com um cotonete limpei as penas todas com auxilio da Isabel e da minha filha mais nova Daniela. Alimentei-o com um tenebrio e de manha, depois de pesar e medir a asa, libertei-o, tendo voado sem problemas.
Era a ave que tinha anilhado em 21 de Outubro de 2004. Um Phylloscopus collybita velhote, que espero consiga sobreviver, no minimo à estupidez humana.
Perto de 10 anos atrás, na minha casa nova, com o quintal a começar a ser alvo das minhas atenções ornitológicas, reparei ao anoitecer, que um vizinho entretinha-se a barrar de cola o meu limoeiro que está no fundo do quintal. Avisado para nunca mais repetir a façanha, depois de ter mostrado a sua contrariedade pelo facto de eu o impedir de capturar aves dessa maneira, apesar de prometer dividir o espólio comigo, verifico 15 dias dias mais tarde que estava de volta do meu limoeiro a colocar cola outra vez. Tive de ir buscar a caçadeira do meu avõ, carregá-la e mandar dois tiros na direcção do limoeiro. Sei que nunca mais lá vi cola alguma, nem por aqui perto. Parece que anda aí outro a precisar de um susto.
Abraço
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