LOCAL: Sampaio - Ermesinde (Valongo)

paulo dias escreveu:Boas

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie cegonha-branca Ciconia ciconia.

Ontem andei por lá vi a cegonha-branca e dois gansos-do-egipto (próximo da ETAR Ermesinde-Aguas Santas).

Os gansos-do-egipto já tinha observado uma vez. Relativamente à cegonha foi uma estreia.

Boas

Ricardo Melo escreveu:

paulo dias escreveu:Boas

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie cegonha-branca Ciconia ciconia.

Ontem andei por lá vi a cegonha-branca e dois gansos-do-egipto (próximo da ETAR Ermesinde-Aguas Santas).

Os gansos-do-egipto já tinha observado uma vez. Relativamente à cegonha foi uma estreia.

Referi os gansos-do-Egipto porque (penso que) não consta na tua lista no início deste tópico em relação à cegonha-branca nos concelhos junto ao Porto de memória acho que é o meu segundo registo (uns anos atrás observei um punhado delas sobre a Ponte do Freixo).

paulo dias escreveu:Boas

Ricardo Melo escreveu:

paulo dias escreveu:Boas

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie cegonha-branca Ciconia ciconia.

Ontem andei por lá vi a cegonha-branca e dois gansos-do-egipto (próximo da ETAR Ermesinde-Aguas Santas).

Os gansos-do-egipto já tinha observado uma vez. Relativamente à cegonha foi uma estreia.

Referi os gansos-do-Egipto porque (penso que) não consta na tua lista no início deste tópico em relação à cegonha-branca nos concelhos junto ao Porto de memória acho que é o meu segundo registo (uns anos atrás observei um punhado delas sobre a Ponte do Freixo).

Olá, Paulo.
Obrigado pelas informações.
Relativamente à espécie Alopochen aegyptiacus, não consta da lista porque pertence à categoria E.

Boas Ricardo,

Em primeiro lugar parabéns pelo tópico e por acompanhares de forma sistemática esse local (desculpa por meter o nariz sem autorização no teu "quintal").

Como não estou familiarizado com as diversas categorias fiz uma pequena pesquisa e encontrei no avesdeportugal.info esta definição:

"Incluem-se nesta categoria as espécies de aves observadas em liberdade, na sequência de introduções deliberadas ou fugas de cativeiro, mas que não apresentam populações reprodutoras estabelecidas, não havendo qualquer evidência de que se trate de divagantes genuínos."

Apesar de saber que mudanças de estatuto não são "automáticas" e que têm de passar um período de maturação/avaliação/estudo fiquei surpreendido por esta espécie ainda estar incluída na cat. E "...mas que não apresentam populações reprodutoras estabelecidas,..." porque pela minha experiência parece-me que esta espécie já possuí (ou talvez não) populações reprodutoras estabelecidas há vários anos pelo menos no Parque da Cidade do Porto (e não só), na região do Porto.
Gostaria de saber a opinião dos especialistas e outros conhecedores destas questôes "mais técnicas".

paulo dias escreveu: populações reprodutoras estabelecidas,..." porque pela minha experiência parece-me que esta espécie já possuí (ou talvez não) populações reprodutoras estabelecidas há vários anos pelo menos no Parque da Cidade do Porto (e não só), na região do Porto.
Gostaria de saber a opinião dos especialistas e outros conhecedores destas questôes "mais técnicas".

Haver meia dúzia de casais num parque a criar não constitui uma população, especialmente se se tratar de um "pato", alem disso não estão realmente estabelecidos, não há populações estabelecidas em locais que não estejam dependentes da ajuda humana directa, no caso das aves do Porto, se não fossem alimentadas artificialmente, conseguiram sobreviver? e se sobrevivessem conseguiram reproduzir-se? Basicamente para uma espécie ser considerada estabelecida tem que ser desligada da maquina e conseguir sobreviver sem assistência directa e expandir-se.

Estão neste momento 3-4 espécies na calha para se estabelecerem, mas é preciso dar tempo ao tempo.

pedro121 escreveu:Estão neste momento 3-4 espécies na calha para se estabelecerem, mas é preciso dar tempo ao tempo.

Não é uma questão de dar tempo ao tempo.

Quem define as categorias é o CPR, portanto basicamente o que é preciso é que o CPR tome uma decisão sobre isso.

Boas,

pedro121 escreveu:
Haver meia dúzia de casais num parque a criar não constitui uma população, especialmente se se tratar de um "pato", alem disso não estão realmente estabelecidos, não há populações estabelecidas em locais que não estejam dependentes da ajuda humana directa, no caso das aves do Porto, se não fossem alimentadas artificialmente, conseguiram sobreviver? e se sobrevivessem conseguiram reproduzir-se?  Basicamente para uma espécie ser considerada estabelecida tem que ser desligada da maquina e conseguir sobreviver sem assistência directa e expandir-se.

Como previa a questão é um pouco mais complexa do que aparentava ser.
No caso da região do Porto que incluí não só os reprodutores do Parque da Cidade do Porto outros locais como o Parque da Cidade da Póvoa do Varzim (penso que se mantêm vários casais reprodutores) como provavelmente outros parques ou jardins da região.
No estuário do Douro vi num passado recente ninhadas desta espécie (deixei de frequentar de forma sistemática este local) possivelmente com reprodução no local (apesar da proximidade do Parque da C. Porto) com a possibilidade de alimentação/dependência humana que é frequente nas duas margens e da colónia do Parque. De memória mas sem certezas penso ter assistido a ninhadas na Ria de Aveiro, junto da cidade, também aqui penso que a questão da depêndencia humana pode ser colocada.
 Seria interessante (ou talvez não) concentrar informação dos membros do Fórum de registos desta espécie com ninhadas para se ter uma noção mais próxima da realidade, principalmente (mas não só) fora dos parques e jardins urbanos.
Locais como o estuário do Cávado, do Ave e do Douro (e a montante dos mesmos), Ria de Aveiro entre outros.
 Pelo menos na região do Porto é frequente a presença desta espécie em quase todo o lado (junto de água).

paulo dias escreveu:
 Seria interessante (ou talvez não) concentrar informação dos membros do Fórum de registos desta espécie com ninhadas para se ter uma noção mais próxima da realidade, principalmente (mas não só) fora dos parques e jardins urbanos.

Já observei por mais de uma vez bandos desta espécie na albufeira do Monte da Rocha, Ourique, em Abril do ano passado vi 2 adultos com 8 juvenis e em Janeiro deste ano pelo menos 6 aves.

Aproveito para lembrar que existe uma mailing list "exóticas" (em tudo semelhante à das raridades) que serve para trocar informação sobre observações recentes de aves exóticas em Portugal. Para aderir basta enviar mail para exoticas-subscribe@yahoogroups.com

paulo dias escreveu:
 Seria interessante (ou talvez não) concentrar informação dos membros do Fórum de registos desta espécie com ninhadas para se ter uma noção mais próxima da realidade, principalmente (mas não só) fora dos parques e jardins urbanos.
Locais como o estuário do Cávado, do Ave e do Douro (e a montante dos mesmos), Ria de Aveiro entre outros.
 Pelo menos na região do Porto é frequente a presença desta espécie em quase todo o lado (junto de água).

Na realidade o levantamento da expansão desta espécie é feito facilmente usando o eBird, que indica que para alem dos pequenos núcleos urbanos a espécie está em rápida expansão nas barragens alentejanas, sendo o recorde os 80 indivíduos vistos na Barragem do Torres em 2015.

Boas,

pedro121 escreveu:
Na realidade o levantamento da expansão desta espécie é feito facilmente usando o eBird, que indica que para alem dos pequenos núcleos urbanos a espécie está em rápida expansão nas barragens alentejanas, sendo o recorde os 80 indivíduos vistos na Barragem do Torres em 2015.

Por vezes esqueço-me da utilidade e até da existência do eBird e desconhecia a sua expansão pelo interior do alentejo.
Tenho viajado/surfado  pouco pelo Álem Tejo, obrigado Pedro.

Acrescentada a espécie codorniz Coturnix coturnix.

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie codorniz Coturnix coturnix.

Se foi no prato não conta

Gonçalo Elias escreveu:

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie codorniz Coturnix coturnix.

Se foi no prato não conta

Eheheh

Acrescentada a espécie felosa-dos-juncos Acrocephalus schoenobaenus.

Acrescentadas as espécies coruja-do-mato Strix aluco e cuco-canoro Cuculus canorus.

Acrescentada a espécie petinha-dos-campos Anthus campestris.

Acrescentada a espécie torcicolo Jynx torquilla.

Nota: Esta é a primeira espécie da lista que não fui eu a observar...

EDIT: Retiro o que disse!

Acrescentada a espécie chasco-cinzento Oenanthe oenanthe.

Ps.: Espécie observada pelo Flávio Oliveira.

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie chasco-cinzento Oenanthe oenanthe.

Ps.: Espécie observada pelo Flávio Oliveira.

Por curiosidade foi espreitar o ranking distrital no eBird Porto, como esperado os suspeitos do costume estão na frente em nº de espécies, mas em numero de listas há pessoal que tem muitas listas mas relativamente poucas espécies.

Eu estou em 40º com umas miseras 62 espécies.

Ricardo Melo escreveu:Acrescentada a espécie chasco-cinzento Oenanthe oenanthe.

Ps.: Espécie observada pelo Flávio Oliveira.

Nem me tinha apercebido que foi a primeira observação no local...

Já estava na altura de passar o ponto a hotspot

De outro modo não se consegue ver a informação...

Flávio Oliveira escreveu:
Já estava na altura de passar o ponto a hotspot

Concordo, aliás já tinha sugerido o mesmo ao Ricardo.

pedro121 escreveu:
Por curiosidade foi espreitar o ranking distrital no eBird Porto, como esperado os suspeitos do costume estão na frente em nº de espécies, mas em numero de listas há pessoal que tem muitas listas mas relativamente poucas espécies.

Estará relacionado com o sorteio dos bins, ranking para a pelágica?!

Helder Vieira escreveu:

pedro121 escreveu:
Por curiosidade foi espreitar o ranking distrital no eBird Porto, como esperado os suspeitos do costume estão na frente em nº de espécies, mas em numero de listas há pessoal que tem muitas listas mas relativamente poucas espécies.

Terá relacionado com o sorteio dos bins, ranking para a pelágica?!

Nãããã!!!! Pessoal que ñ tem nada que fazer e que anda desesperado para se entreter com qualquer coisa pq que ñ aparece nada de interessante.
Mas vá lá... hoje à falta de TTs no SVII viu vários VVs!!!...isto sou eu a adaptar-me à nova linguagem empregue por alguns, que apelidei de Ramalhês... .

Tissot escreveu:isto sou eu a adaptar-me à nova linguagem empregue por alguns, que apelidei de Ramalhês... .

TTs presumo que sejam Audis!?!?... Ramalhês não é o meu forte