Ministra do Ambiente quer separar e privatizar resíduos até ao final do ano
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Ministra do Ambiente quer separar e privatizar resíduos até ao final do ano
Ministra do Ambiente quer separar e privatizar resíduos até ao final do ano
23.05.2012
fonte: publico.pt.
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, admitiu que pretende a separação e privatização da parte dos resíduos da Águas de Portugal “até ao final do ano”.
“Vamos reestruturar o grupo Águas de Portugal, vamos separar a parte dos resíduos e essa, sim, será privatizada”, afirmou a ministra à margem de mais uma edição do Clube dos Pensadores, que decorreu na noite de segunda-feira em Vila Nova de Gaia.
Assunção Cristas esclareceu: “No que toca ao abastecimento de águas, a ideia é reestruturar o grupo no sentido de concentrar empresas ao nível dos próprios sistemas multimunicipais e depois verticalizar e encontrar aqui vários sistemas”. Esses mesmos sistemas, acrescentou, “não estão totalmente definidos, porque pressupõem um trabalho estratégico de procura das melhores conjugações”.
Referiu ainda que “serão poucos sistemas ao nível do país que procurem traduzir um equilíbrio entre o litoral e o interior, ou seja, entre a economia de escala do litoral que se solidarizará com aquilo que são os investimentos que estão feitos no interior e que não poderão ser pagos por tão poucas populações”,
Só depois disso irá o Ministério “proceder às concessões destes sistemas de água”.
“Posso dizer que o processo neste momento está em marcha, as Águas de Portugal estão mandatadas para desenvolverem todo o processo de reestruturação do grupo, de concentração de sistemas e de verticalização, que passa por um diálogo intenso com as autarquias”, disse.
A ministra referiu ainda estar planeado, “até ao final do ano”, o lançamento do “que tem a ver com a privatização dos resíduos”.
Considerando que esse “é um esforço muito grande”, explicou que em causa está “um grupo com 11 empresas” que “têm de ser bem trabalhadas e bem estudadas para dar informação detalhada para que o processo possa ocorrer”.
“No que respeita às águas, demorará mais tempo porque pressupõe o tal processo de reestruturação das fusões em alta da verticalização e o ano 2013 será um ano de grande intensidade de trabalho nessa matéria”, rematou.
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1547267
23.05.2012
fonte: publico.pt.
A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, admitiu que pretende a separação e privatização da parte dos resíduos da Águas de Portugal “até ao final do ano”.
“Vamos reestruturar o grupo Águas de Portugal, vamos separar a parte dos resíduos e essa, sim, será privatizada”, afirmou a ministra à margem de mais uma edição do Clube dos Pensadores, que decorreu na noite de segunda-feira em Vila Nova de Gaia.
Assunção Cristas esclareceu: “No que toca ao abastecimento de águas, a ideia é reestruturar o grupo no sentido de concentrar empresas ao nível dos próprios sistemas multimunicipais e depois verticalizar e encontrar aqui vários sistemas”. Esses mesmos sistemas, acrescentou, “não estão totalmente definidos, porque pressupõem um trabalho estratégico de procura das melhores conjugações”.
Referiu ainda que “serão poucos sistemas ao nível do país que procurem traduzir um equilíbrio entre o litoral e o interior, ou seja, entre a economia de escala do litoral que se solidarizará com aquilo que são os investimentos que estão feitos no interior e que não poderão ser pagos por tão poucas populações”,
Só depois disso irá o Ministério “proceder às concessões destes sistemas de água”.
“Posso dizer que o processo neste momento está em marcha, as Águas de Portugal estão mandatadas para desenvolverem todo o processo de reestruturação do grupo, de concentração de sistemas e de verticalização, que passa por um diálogo intenso com as autarquias”, disse.
A ministra referiu ainda estar planeado, “até ao final do ano”, o lançamento do “que tem a ver com a privatização dos resíduos”.
Considerando que esse “é um esforço muito grande”, explicou que em causa está “um grupo com 11 empresas” que “têm de ser bem trabalhadas e bem estudadas para dar informação detalhada para que o processo possa ocorrer”.
“No que respeita às águas, demorará mais tempo porque pressupõe o tal processo de reestruturação das fusões em alta da verticalização e o ano 2013 será um ano de grande intensidade de trabalho nessa matéria”, rematou.
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1547267
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