Mais de metade de Portugal estava em seca extrema no final de Julho
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Mais de metade de Portugal estava em seca extrema no final de Julho
Mais de metade de Portugal estava em seca extrema no final de Julho
24.08.2012
fonte :publico.pt
A seca meteorológica manteve-se em Portugal nas últimas semanas, chegando ao final de Julho com 58% do território em seca extrema, 26% em seca severa, 15% em seca moderada e 1% em seca fraca, informou o Instituto de Meteorologia.
No final de Junho, Portugal continental registava 56% do território em seca extrema, 24% em seca severa, 16% em seca moderada e 4% em seca fraca.
No nono relatório de acompanhamento dos impactos da seca, feito pelo Ministério da Agricultura, regista-se o aumento de 129% de importação de energia eléctrica e as previsões de quebras significativas nas produções das culturas forrageiras, dos prados e das pastagens.
Datado de 14 de Agosto, o documento reporta-se à situação de Portugal continental a 31 de Julho, destacando o aumento dos incêndios florestais, “pese embora que a sua ocorrência não se deva, somente, à seca”.
Devido à altura do ano em que os valores médios mensais da chuva são reduzidos, lê-se no texto que não se esperam “melhorias significativas da situação de seca”.
Em termos meteorológicos, regista-se uma “certa estabilidade, com ligeira melhoria no Norte e no Centro interior”.
Quanto às disponibilidades hídricas das albufeiras para regas, há “problemas pontuais no Sul”, como Silves, Lagoa e Portimão, além de Odivelas. Porém, têm-se encontrado “soluções”.
Na comparação entre Janeiro e Julho de 2011, este ano a produção de hídrica foi 62% inferior, o que implicou um aumento de 129% de importação de energia eléctrica.
Na evolução da actividade agrícola, o Alentejo e o Algarve registaram, na sua grande maioria, prados e pastagens naturais esgotados. No regadio a “situação é ligeiramente melhor”.
Quanto a culturas de Outono/Inverno, confirmam-se quebras na produção de grão para a generalidade dos cereais e em algumas zonas a sua qualidade é inferior à normal, enquanto nas culturas hortícolas pode haver quebra de produção. Por exemplo, a maçã Bravo de Esmolfe deverá vir a registar quebra de produção relevante no Centro, nos olivais de sequeiro. A quebra já aconteceu com a cereja, pêssego e a ameixa na maioria das zonas onde são plantados e no mel.
A quebra de produção de citrinos no Algarve teve uma quebra entre 15 a 30% em relação a um ano normal e os frutos são mais pequenos.
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1560307
24.08.2012
fonte :publico.pt
A seca meteorológica manteve-se em Portugal nas últimas semanas, chegando ao final de Julho com 58% do território em seca extrema, 26% em seca severa, 15% em seca moderada e 1% em seca fraca, informou o Instituto de Meteorologia.
No final de Junho, Portugal continental registava 56% do território em seca extrema, 24% em seca severa, 16% em seca moderada e 4% em seca fraca.
No nono relatório de acompanhamento dos impactos da seca, feito pelo Ministério da Agricultura, regista-se o aumento de 129% de importação de energia eléctrica e as previsões de quebras significativas nas produções das culturas forrageiras, dos prados e das pastagens.
Datado de 14 de Agosto, o documento reporta-se à situação de Portugal continental a 31 de Julho, destacando o aumento dos incêndios florestais, “pese embora que a sua ocorrência não se deva, somente, à seca”.
Devido à altura do ano em que os valores médios mensais da chuva são reduzidos, lê-se no texto que não se esperam “melhorias significativas da situação de seca”.
Em termos meteorológicos, regista-se uma “certa estabilidade, com ligeira melhoria no Norte e no Centro interior”.
Quanto às disponibilidades hídricas das albufeiras para regas, há “problemas pontuais no Sul”, como Silves, Lagoa e Portimão, além de Odivelas. Porém, têm-se encontrado “soluções”.
Na comparação entre Janeiro e Julho de 2011, este ano a produção de hídrica foi 62% inferior, o que implicou um aumento de 129% de importação de energia eléctrica.
Na evolução da actividade agrícola, o Alentejo e o Algarve registaram, na sua grande maioria, prados e pastagens naturais esgotados. No regadio a “situação é ligeiramente melhor”.
Quanto a culturas de Outono/Inverno, confirmam-se quebras na produção de grão para a generalidade dos cereais e em algumas zonas a sua qualidade é inferior à normal, enquanto nas culturas hortícolas pode haver quebra de produção. Por exemplo, a maçã Bravo de Esmolfe deverá vir a registar quebra de produção relevante no Centro, nos olivais de sequeiro. A quebra já aconteceu com a cereja, pêssego e a ameixa na maioria das zonas onde são plantados e no mel.
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