Observações em locais inesperados
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Fórum Aves :: Aves :: Aves de Portugal
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Re: Observações em locais inesperados
Hoje, por volta das 14h, um grifo sobrevoou a marina de Albufeira a 30 metros de altura, tendo poisado um pouco mais à frente junto do porto de abrigo.
tiago_sa- Número de Mensagens : 114
Idade : 41
Local : Faro
Data de inscrição : 05/01/2012
Re: Observações em locais inesperados
Olá a todos
Registei-me hoje no forum. Há mais de 20 anos que não me dedico muito à observação de aves, mas mantenho o gosto (ando sempre com binóculos no carro...).
Quanto a observações em locais inesperados, apesar de muitas delas depois serem facilmente explicáveis, é algo que me deixava fascinado. Lembro-me, por exemplo, de alfaiates na barragem da Bemposta, corvos marinhos no Porto da Lage, no Gerês, poupas em Figueira de Castelo Rodrigo, em Dezembro, entre outras.
Cumprimentos
José Alberto
Registei-me hoje no forum. Há mais de 20 anos que não me dedico muito à observação de aves, mas mantenho o gosto (ando sempre com binóculos no carro...).
Quanto a observações em locais inesperados, apesar de muitas delas depois serem facilmente explicáveis, é algo que me deixava fascinado. Lembro-me, por exemplo, de alfaiates na barragem da Bemposta, corvos marinhos no Porto da Lage, no Gerês, poupas em Figueira de Castelo Rodrigo, em Dezembro, entre outras.
Cumprimentos
José Alberto
Jose Alberto- Número de Mensagens : 1
Idade : 60
Local : Porto
Data de inscrição : 04/10/2012
Re: Observações em locais inesperados
IC19!!
Desde que comecei a ter gosto e fotografar aves, agora olho para tudo o que voa
então nas minhas deslocações diárias na super movimentada ic19 ja vi:
corvos
falcão peregrino (muitas vezes poisado nos postes de iluminação ou das camaras)
perdiz vermelha (saiu da vegetação num nó de acesso)
garça pequena branca (muito comum ao nascer do sol a sobrevoar uma ribeira)
águia de asa redonda
sempre na mesma zona entre Barcarena e Amadora, na zona dos jardins do palácio de queluz e da matinha de queluz de baixo.
Desde que comecei a ter gosto e fotografar aves, agora olho para tudo o que voa
então nas minhas deslocações diárias na super movimentada ic19 ja vi:
corvos
falcão peregrino (muitas vezes poisado nos postes de iluminação ou das camaras)
perdiz vermelha (saiu da vegetação num nó de acesso)
garça pequena branca (muito comum ao nascer do sol a sobrevoar uma ribeira)
águia de asa redonda
sempre na mesma zona entre Barcarena e Amadora, na zona dos jardins do palácio de queluz e da matinha de queluz de baixo.
Re: Observações em locais inesperados
Pois no IC19 há uns meses vi um bando de abibes perto do hospital da Amadora.
Foi inesperado, pelo menos para mim.
Foi inesperado, pelo menos para mim.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25661
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Observações em locais inesperados
Gonçalo Elias escreveu:Pois no IC19 há uns meses vi um bando de abibes perto do hospital da Amadora.
Foi inesperado, pelo menos para mim.
são habituais por ali ... entre a entrada para o cemitério e a entrada para o hospital.
tambem na ic 19 junto ao palacio ja vi um papa ratos a voar de um lado para o outro
na mata do lado contrario ao hospital ha uma colonia de pombos turcases cerca de 10
_________________
cumprimentos José Heitor
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jheitor- Número de Mensagens : 11723
Idade : 61
Local : cacem
Data de inscrição : 25/12/2010
Re: Observações em locais inesperados
Hoje um tentilhão numa casa arruinada no centro da Póvoa e mais de trinta corvos marinhos pousados na praia do interior do porto de pesca (normalmente são uma meia dúzia)
alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Observações em locais inesperados
No meio da rotunda do posto de abastecimento do jumbo de alfragide, vi 4 garças boieiras a debicar as ervas
38.731615, -9.225461
mapa
38.731615, -9.225461
mapa
Re: Observações em locais inesperados
Chegado há quase 15 dias, continua (26DEZ2012) no juncal do estuário do Cávado um GROU-COMUM (Grus grus) juvenil:
Observadores: Fábia Azevedo, Thijs Valkenburg, Flávio Oliveira, Jorge Araújo da Silva
Observadores: Fábia Azevedo, Thijs Valkenburg, Flávio Oliveira, Jorge Araújo da Silva
Re: Observações em locais inesperados
Tenho que ir ao OFir
alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Observações em locais inesperados
No já distante ano de 1994 (nesse ano houve uma invasão de gaivinas-dos-pauis), ia eu muito bem na A1 no sentido norte-sul e logo após o nó de Santarém passa-me uma gaivina-dos-pauis por cima da auto-estrada
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25661
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Observações em locais inesperados
!4 pombos torcazes em voo, duas horas atrás, sobre o Parque do Hospital de S. João no Porto e um gavião fêmea a pousar no aqueduto de Santa Clara entre Vila do Conde e Póvoa à margem do acesso à A28
alcedo- Número de Mensagens : 2232
Idade : 64
Local : Póvoa de Varzim
Data de inscrição : 02/10/2011
Re: Observações em locais inesperados
Hoje vi um garajau-comum Sterna sandvicensis a pescar no rio Tejo perto do Carregado, concelho de Alenquer. O registo foi algo inesperado porque o local fica a 50 km do mar (medidos pelo curso do rio) e a espécie raramente aparece tão para o interior.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25661
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Observações em locais inesperados
Lendo este tópico, lembrei-me de um caso relativamente a chasco-cinzento e outras que às vezes sigo no campo.
Especialmente perceptível o insólito quando arruinavam a ex-zona agricola/baldios das Caldas da Rainha onde hoje se situam o Staples, Expoeste e outros (nos 80s-90s por aí criavam picanço-barreteiro, rouxinol-comum e outros que se mantiveram resistentes à alteração progressiva de habitat, até que permaneceram já em condições quase totalmente urbanas... o rouxinol deve ter morrido de velho, o mesmo teimoso durante anos!). Passavam por lá também algumas migradoras, mesmo após as nidificantes desaparecerem por falta de ambiente silvestre. Alguns dos descampados anexos foram os últimos a receber e ferro e betão, quase já não oferecendo abundância sazonal de certos insectos.
A situação mais aberrante foi ver, depois de tudo "acabado", um chasco durante 2 anos consecutivos em Setembro nos degraus da Expoeste, no separador que liga a fonte luminosa à rotunda perto das Galp e nas estradas e passeios envoltos até ao Staples. E lá se adaptou a caçar outras bichezas alternativas, muito activo claro.
Mais concretamente, aconteceu após a construção do Staples sobre a ultima área de terra batida e erva escassa, onde antes se juntavam 2-3 chascos (e já era curto o espaço) no fim do Verão. Quando por fim já nada havia além de betão, calçada e alcatrão (e os relvados)... ficou como recordação um chasco idiota no meio do transito e do pessoal. Literalmente às moscas e nada mais.
Será que outras situações semelhantes quase sempre resultam de perda de habitat, envolvendo aves já fieis passageiras de bons sítios próximos que são sofrem alteração?
Certo é que, por vezes, as cidades crescem nos ecossistemas mais produtivos, em locais de uma maravilha quase estratégica, apesar de já quase irreconhecíveis na sua capacidade de proporcionar riqueza. As Caldas é exemplo disso, exactamente na cidade e arredores.
Paga a natureza pela habilidade dos nossos antepassados, de melhor escolherem, ocuparem e explorarem a riqueza da terra. Agora, esta serve literalmente para "se passar a ferro", num total contexto insustentável.
Especialmente perceptível o insólito quando arruinavam a ex-zona agricola/baldios das Caldas da Rainha onde hoje se situam o Staples, Expoeste e outros (nos 80s-90s por aí criavam picanço-barreteiro, rouxinol-comum e outros que se mantiveram resistentes à alteração progressiva de habitat, até que permaneceram já em condições quase totalmente urbanas... o rouxinol deve ter morrido de velho, o mesmo teimoso durante anos!). Passavam por lá também algumas migradoras, mesmo após as nidificantes desaparecerem por falta de ambiente silvestre. Alguns dos descampados anexos foram os últimos a receber e ferro e betão, quase já não oferecendo abundância sazonal de certos insectos.
A situação mais aberrante foi ver, depois de tudo "acabado", um chasco durante 2 anos consecutivos em Setembro nos degraus da Expoeste, no separador que liga a fonte luminosa à rotunda perto das Galp e nas estradas e passeios envoltos até ao Staples. E lá se adaptou a caçar outras bichezas alternativas, muito activo claro.
Mais concretamente, aconteceu após a construção do Staples sobre a ultima área de terra batida e erva escassa, onde antes se juntavam 2-3 chascos (e já era curto o espaço) no fim do Verão. Quando por fim já nada havia além de betão, calçada e alcatrão (e os relvados)... ficou como recordação um chasco idiota no meio do transito e do pessoal. Literalmente às moscas e nada mais.
Será que outras situações semelhantes quase sempre resultam de perda de habitat, envolvendo aves já fieis passageiras de bons sítios próximos que são sofrem alteração?
Certo é que, por vezes, as cidades crescem nos ecossistemas mais produtivos, em locais de uma maravilha quase estratégica, apesar de já quase irreconhecíveis na sua capacidade de proporcionar riqueza. As Caldas é exemplo disso, exactamente na cidade e arredores.
Paga a natureza pela habilidade dos nossos antepassados, de melhor escolherem, ocuparem e explorarem a riqueza da terra. Agora, esta serve literalmente para "se passar a ferro", num total contexto insustentável.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Observações em locais inesperados
Assim de repente e sem concretizar datas, lembro-me de uma cagarra no alto da serra da Lousã, de Rissa trydactyla, no ano da invasão, perto de Moura e de haver registos na Serra da Estrela. Este ano foi vir pousar uma Syl cantillans no barco a umas 10 milhas da costa, ao largo de Sagres. Certamente me lembrarei de muitas outra situações
Carlos Pacheco- Número de Mensagens : 1298
Idade : 52
Local : Odemira
Data de inscrição : 27/06/2007
Re: Observações em locais inesperados
Carlos Pacheco escreveu:Rissa trydactyla, no ano da invasão, perto de Moura e de haver registos na Serra da Estrela.
Houve pelo menos uma em Vide, Seia.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25661
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Observações em locais inesperados
Carlos Pacheco escreveu:lembro-me de uma cagarra no alto da serra da Lousã
Essa é impressionante
João Tomás- Número de Mensagens : 4570
Idade : 34
Local : Batalha
Data de inscrição : 26/12/2010
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