Portugal Year List for 2014 do Bubo Listing

pedro121 escreveu:

Gonçalo Elias escreveu:

PNicolau escreveu:
Mais para norte, creio que os melhores concelhos para esse tipo de desafio seriam Santiago do Cacém, Alcácer do Sal, Benavente, Vila Franca de Xira e talvez Elvas.

100 num dia? uiii, nada fácil, mesmo nada fácil, num único concelho... hummm não é fácil, mas será impossível em Óbidos?

Eu já fiz 106 num dia no Sado, mas foi em vários concelhos (3 ou 4).

E já fiz 104 no Tejo mas também foi em dois concelhos.

pedro121 escreveu:

Tissot escreveu:Mas confesso que tenho sempre curiosidade em saber quantas espécies observei num determinado ano.

podes sempre fazer um Big year distrital.
.

Pois, mas mesmo para essa é preciso tempo Pedro. Se calhar vou é seguir algumas sugestões de um artigo intitulado “Ten alternative birding lists” publicado na revista “Birdwatch” deste mês de Janeiro. Algumas de facto se encaixam na vida e disponibilidade financeira que tenho e em falhanços de observações.

1 - Subspecies list – Lista de subespécies observadas. Porque não?
2 - Sound list – Lista de aves identificadas somente pelo som. Esta parece interessante.
3 - Photo List – Lista de aves fotografadas. Esta não é muito original, já temos em recordista entre nós e colocou a fasquia muito alta.
4 - Dream list – Não é uma lista de aves que pretende ver, é uma lista de aves que surgiram em sonhos. Esta seria perfeita para mim, mas o problema é que nunca me lembro dos meus sonhos.
5 - TV or film list – lista de todas a aves que viu em filmes ou programas de televisão. Bastava ver os reality shows, tipo Casa dos Segredos, para encher a lista de aves raras e galináceos.
6 - Dip list – Lista de aves que tentou observar e que resultaram num falhanço. Uiii, esta é boa para mim.  
7 - Green list - Lista de aves observadas num passeio a pé ou de bicicleta. Esta posso fazer em contexto familiar.
8 - Virtual list – Lista de aves observadas em directo por exemplo através de uma webcam. Não tenho paciência.
9 - Train list – Lista de aves observadas em viagens de comboio. Viajo pouco de comboio.
10 - Airport list – lista de aves observadas em aeroportos enquanto espera embarcar num avião. Também não ando muito de avião. E estar de binóculos ou telescópio em salas de espera para embarcar pode levantar suspeitas.

Muito bom Mattias!!!!
A Dream list é capaz de ser boa para mim... Estou sempre a sonhar em dar com aves americanas

Falta a Window List: a partir da janela de casa.

Tissot escreveu:
4 - Dream list – Não é uma lista de aves que pretende ver, é uma lista de aves que surgiram em sonhos.

Não é que eu tenha muitos sonhos com aves, mas uma vez sonhei que estava um Caprimulgus ruficollis a cantar em cima do armário do meu quarto

eu tenho uma lista de casa, as regras são tenho de ver as espécies estando eu dentro do quintal
vou em 54 desde 2012.

Gonçalo Elias escreveu:

pedro121 escreveu:

Gonçalo Elias escreveu:

PNicolau escreveu:
Mais para norte, creio que os melhores concelhos para esse tipo de desafio seriam Santiago do Cacém, Alcácer do Sal, Benavente, Vila Franca de Xira e talvez Elvas.

100 num dia? uiii, nada fácil, mesmo nada fácil, num único concelho... hummm não é fácil, mas será impossível em Óbidos?

Eu já fiz 106 num dia no Sado, mas foi em vários concelhos (3 ou 4).

E já fiz 104 no Tejo mas também foi em dois concelhos.

Digo isto porque o ano passado, exclusivamente a pé, vi 98 espécies nos Concelhos de Faro e Loulé. Não tendo visto espécies como Calidris ferruginea ou Limosa lapponica. Claro que foram 25km, mas ainda deu para dormir no observatório da Quinta do Lago

Mas no concelho de Loulé, com um carro, parece-me bastante simples.

Deixo aqui essa lista, ainda sem fotos... http://ebird.org/ebird/view/checklist?subID=S18053531

PNicolau escreveu:
Digo isto porque o ano passado, exclusivamente a pé, vi 98 espécies nos Concelhos de Faro e Loulé. Não tendo visto espécies como Calidris ferruginea ou Limosa lapponica. Claro que foram 25km, mas ainda deu para dormir no observatório da Quinta do Lago  

Duração:16 hora(s), 45 minuto(s)
Distância:25.0 quilómetro(s)

Ah valente!


Mas... 8 Jynx torquilla???

PNicolau escreveu:Mas no concelho de Loulé, com um carro, parece-me bastante simples.  

Talvez, incluindo Quinta do Lago, Vilamoura, Dunas Douradas e depois uns locais escolhidos no interior, por exemplo Rocha da Pena, Serra do Caldeirão. Daria para acrescentar passeriformes florestais que não viste, como Sit eur, Par cae, Fri coe, Emb cir, Lul arb e talvez algumas rapinas.

Gonçalo Elias escreveu:
Mas... 8 Jynx torquilla???

3 vistos, todos os 8 a cantar!

O artigo do Birdwatch finaliza com um convite ao envio de algumas ideias para listas. Tenho algumas sugestões, muito portuguesas, mas vendo as listas deles, pode ser que venham a fazer escola na GB também.

Lausquefausque list - São 5 a 6 minutos intensos para observar aves, quer ao entardecer ou amanhacer, durante o período de lusque-fusque. Bom treino para identificação de silhuetas e jizz.

Oporto list - Observações efectuadas numa posição de emplastro. Só contam as aves observadas estando atrás de outro observador, por cima do ombro do mesmo. Convém escolher um observador mais baixo do que nós senão pode ser muito cansativo. Este tipo de lista tem muito potencial para o pessoal da imbicta porque têm emplastros com créditos firmados. Com este tipo de lista teremos de certeza finalmente um recordista do norte numa lista (pois e tal ... vão dizer que o Flávio é da zona e foi o recordista deste ano, mas não conta, porque já vi em algum lado referir que ele agora já é meio mouro). Não esquecer de se equipar com uma verruga na bochecha esquerda.

Vaizainhoyard list - Lista que contabiliza as aves observadas no quintal do vizinho. Mas só tem interesse se fizermos também uma lista adicional para o nosso quintal para comparar as mesmas e verificar se o nosso quintal é melhor que o do vizinho.

Social security list - Observação de aves enquanto aguarda ser atendido num posto segurança social. Uma lista com muito potencial, principalmente em Lisboa, na loja do cidadão nas Laranjeiras. Permite mesmo a observação de nocturnas, dependendo da hora que se chegar à bicha. O período temporal pode até permitir a observação de rapinas planadoras a meio do dia. E podemos ter a sorte de a bicha se estender por vários metros, podendo, conforme a direcção que tomar, chegar ao Jardim Zoológico, ou se tomar a direcção oposta, chegar ao Parque Bensaúde, dois locais com bom potencial ornitológico. Por experiência própria julgo que é, como já disse, um tipo de lista com muito potencial.

Ficam algumas sugestões para quem procura novos desafios...

Cumprimentos,

Matthias

Eu pessoalmente gostei da ideia de fazer um big day a nivel de concelho, é só vantagens:

É low cost
É só um dia
Posso ir almoçar a casa
Estou já familiarizado com os melhores locais onde procurar
E posso aproveitar para explorar partes do território que desconheço.

Concordo contigo Pedro A parte do low cost é um factor limitante x)

Social security list
Muito bom!!

Night list - lista das espécies vistas ou ouvidas durante a noite. O conceito de noite pode ser definido como o período entre o por-do-sol e o nascer-do-sol ou, para os mais puristas, o período de escuridão total, definido como o tempo em que o sol está mais de 18 graus abaixo do horizonte (corresponde ao momento do início ou fim crepúculo astronómico). A latitudo de Portugal esse período tem início cerca de 1h30m depois do por-do-sol e termina 1h30m antes do nascer do sol.
Já vi / ouvi coisas giras durante a noite, para além das mais óbvias nocturnas tenho registos de coisas como Eri rub, Tro tro, Lul arb, Ard cin, Cla gla, Cuc can, Cot cot, Bur oed, Lus meg, Cet cet e algumas limícolas.

Já vi um papa-moscas a caçar por voltas das 21h. E não era um morcego!

Longe de sofrer com contingências orçamentais ou quaisquer outras, e na senda do "artigo" do Matthias sobre listas alternativas, lembrei-me de imediato de dúzias de situações, que juntas se revelam a lista mais espantosa de todas (as minhas)! Quer pela originalidade, pelo custo, etc., etc..  

A minha "alternative birding list" favorita é mesmo a "Not very well seen bird"!!!

É sem dúvida o tipo de lista onde se podem registar as aves mais incríveis! desde as que pensamos que ouvimos às que pensamos que vimos! Abrange um vasto leque de situações, tais como:
a) as Pseudomorfoses ( roubando o termo à geologia, i.e.: "transformação da composição química do mineral sem alteração da forma cristalina primitiva.") como é o caso de tronco após Mocho-galego ou pedra após Chasco-ruivo, etc.
b) as viagens de carro: enquanto se conduz (ou mesmo como pendura. O importante é a situação do não poder parar nem voltar atrás), verifica-se  em especial nas auto-estradas. É a situação ideal para se identificarem rapinas!!! Claro que aquela ave em cima do pinheiro era um gavião/búteo/açor/calçada/ógea/rolieiro/etc. É especialmente gratificante quando vamos a 120km/h e o poste com a criatura em questão estava a 800m! É a altura em que o "rabinho" do olho garante ao cérebro que viu MESMO o impossível.
c) a contra-luz! Quem nunca viu uma raridade espantosa em contra-luz? A situação melhora com nevoeiro e  o fim do dia. Quanto mais horizontal for a luz, melhor.
d) o que se ouve... Há situações muito boas: desde as vacas e touros na Lezíria a imitarem Abetouros, até moinhos de vento ferrugentos a piarem (como só mesmo uma raridade poderia). A minha melhor foi numa observação partilhada mas não comungada...  bom, garanto que entre 4 observadores, eu fui o único a ouvir um Bufo-real (uma "lifer" para mim), quando os outros 3 juram que era um Mocho-galego! PFFFFFF!!! E são 3 tipos que me vão dizer que eu não ouvi o que ouvi? ora ora...
e) aves em voo: as situações de microssegundos em que uma ave "salta" de um esconderijo para outro, estando nós a olhar para 4m ao lado. Garanto que vi as felosas e toutinegras mais espantosas da minha vida assim! Nestes casos, desaconselha-se profundamente esperar que a ave reapareça! por experiência posso garantir que sai sempre uma ave diferente do esconderijo onde se tinha enfiado a raridade!
f) estar ao lado de outro observador, apontando os binóculos na mesma direcção, mas para planos diferentes: por vezes, o "Eh pá estás a ver o mesmo que eu?", seguido de uma descrição que não encaixa no que se está a ver dá aso a uma reflexão interior em que o "motor de busca" tenta encaixar à martelada as características descritas com o que estamos a observar. Resulta muitas vezes em raridades mais do que impossíveis!
g) a situação do "eu vim aqui para ver a ave X, encontrada por fulano ou cicrano ontem": altura em que a adrenalina entope o cérebro... e quando o-que-quer-que-seja que se mova no nosso campo de visão é a ave X! E vale tudo: folhas, outras aves, airbus 330, etc.
h) identificações de fotografias em foruns: embora alguns não concordem com o uso de tal para engrossar uma lista... a verdade é que algumas fotografias têm o condão de nos fazer ver o que não está lá! Ficando nós a pensar onde raio o outro tipo viu, a que horas, e tudo o mais. Há sempre um sortudo a fotografar uma ave que queremos ver... Neste caso, desaconselha-se a continuação do acompanhamento da discussão... ainda nos sai um pardal!!!
(...)
etc.

Na realidade, as aves mal vistas são as que muitas vezes nos põem a sonhar mais.

Um abraço,
Manuel Lemos

Gonçalo Elias escreveu:
Em 2014, por exemplo, vi 208 espécies - um total muito modesto, mas melhor que as 137 de 2011.
E 2014 foi o meu melhor ano desde 2005, ano em que atingi a fantástica marca das 210 espécies  
(os totais dos anos anteriores a 2010 não são ainda definitivos, porque ainda me falta inserir alguma informação, especialmente da década de 1990, mas os valores finais não serão muito superiores).

Só Gonçalo? Até eu acabei o ano com 229 e em 2013 foi com 244 e atenção que as minhas é só fotografadas

Interessantes pontos de vista e objectivos com esta questão das listas. Aproveito para expor os meus. Eu em primeiro lugar adoro observar aves. Tenho a sorte de trabalhar com as ditas e acabo por ter que viajar bastante e visitar muitos locais diferentes. Presentemente o que me dá mesmo gozo é olhar para o seu comportamento e descobrir-lhes os ninhos, dormitórios, etc.em especial se forem espécies difíceis, como as grandes águias a cegonha-preta, os cortiçóis. Tal como o Gonçalo Elias, gosto de saber o que vejo ao longo dos anos e em cada ano e gosto de ver muita diversidade, embora confesso, que tenho andado um tanto ou quanto baldas, quanto a registar tudo o que vejo (em especial quando ando a trabalhar) e em fazer listas muito certinhas anualmente. Geralmente não faço grandes deslocações para ver uma ave em concreto, salvo raras excepções e muito menos caso tenham sido espécies que já observei noutros locais do mundo (assim de repente lembro-me do Podilymbus: vi muitos e muito bem vistos nos Estados Unidos, pelo que dificilmente irei ao Cávado "só" para o acrescentar na lista de Pt. A lista que prezo bastante é a "Life list" e estou a esforçar-me por compila-la (ainda está algo dispersa, mas lá chegarei). Todos os anos tento ir a diferentes locais, em lazer, e seguramente fico regularmente acima das 220 espécies observadas anualmente e em alguns anos certamente pelas 280 ou mesmo um pouco mais.
Devido ao entusiasmo de muitos dos meus amigos com as listas e muito provavelmente também por ter tido em 2014 um excelente ano de raridades, este ano pegaram-me o bichinho de compilar a lista anual, mas não será com a minima intensão de atingir um número em concreto ou de bater algum record. Será essencialmente para verificar o ritmo de acumulação de novas observações e obviamente vai ser um estímulo para ir tentar observar algumas que ainda não estão na lista do ano, mas sem loucuras, que os tempos não estão para isso. Assim, já estou a ser organizado e a compilar a lista para não deixar descambar a coisa.

Boas observações!

José Frade escreveu:Só Gonçalo? Até eu acabei o ano com 229 e em 2013 foi com 244 e atenção que as minhas é só fotografadas

Sim Frade, eu sei que o número não é alto, mas nota que no ano passado eu quase só observei no Algarve (fui uma vez ao Baixo Alentejo).

Mas como já referi há duas páginas atrás, fazer totais elevados num ano nunca foi a minha prioridade e nunca fiz um esforço particular nesse sentido. E este ano não vai ser diferente

Carlos Pacheco escreveu:...e descobrir-lhes os ninhos....

Aqui está um que ''anda com a cabeça aos ninhos''

Carlos Pacheco escreveu:...este ano pegaram-me o bichinho de compilar a lista anual...

Acho que é melhor começarmos a discutir este bichinho porque é contagioso.
Boa Carlos! Sem loucuras desejo-te boa sorte!

Pois é Paulo, comecei a andar aos ninhos quando era pequeno e ainda não me passou o vício ;-)

Paulfer escreveu:

Carlos Pacheco escreveu:...este ano pegaram-me o bichinho de compilar a lista anual...

Acho que é melhor começarmos a discutir este bichinho porque é contagioso.

Paulfer 
Por falar em bichinho, quem é que te pós o vicio do birdwatching?? Ah pois é, escusas de agradecer! ahaha

Carlos Pacheco escreveu:Interessantes pontos de vista e objectivos com esta questão das listas. Aproveito para expor os meus. Eu em primeiro lugar adoro observar aves. Tenho a sorte de trabalhar com as ditas e acabo por ter que viajar bastante e visitar muitos locais diferentes. Presentemente o que me dá mesmo gozo é olhar para o seu comportamento e descobrir-lhes os ninhos, dormitórios, etc.em especial se forem espécies difíceis, como as grandes águias a cegonha-preta, os cortiçóis. Tal como o Gonçalo Elias, gosto de saber o que vejo ao longo dos anos e em cada ano e gosto de ver muita diversidade, embora confesso, que tenho andado um tanto ou quanto baldas, quanto a registar tudo o que vejo (em especial quando ando a trabalhar) e em fazer listas muito certinhas anualmente. Geralmente não faço grandes deslocações para ver uma ave em concreto, salvo raras excepções e muito menos caso tenham sido espécies que já observei noutros locais do mundo (assim de repente lembro-me do Podilymbus: vi muitos e muito bem vistos nos Estados Unidos, pelo que dificilmente irei ao Cávado "só" para o acrescentar na lista de Pt. A lista que prezo bastante é a "Life list" e estou a esforçar-me por compila-la (ainda está algo dispersa, mas lá chegarei). Todos os anos tento ir a diferentes locais, em lazer, e seguramente fico regularmente acima das 220 espécies observadas anualmente e em alguns anos certamente pelas 280 ou mesmo um pouco mais.
Devido ao entusiasmo de muitos dos meus amigos com as listas e muito provavelmente também por ter tido em 2014 um excelente ano de raridades, este ano pegaram-me o bichinho de compilar a lista anual, mas não será com a minima intensão de atingir um número em concreto ou de bater algum record. Será essencialmente para verificar o ritmo de acumulação de novas observações e obviamente vai ser um estímulo para ir tentar observar algumas que ainda não estão na lista do ano, mas sem loucuras, que os tempos não estão para isso. Assim, já estou a ser organizado e a compilar a lista para não deixar descambar a coisa.

Boas observações!

As minhas motivações para a lista de 2015 são em tudo semelhantes às do Carlos...são também para ver se consigo umas espécies localizadas que ainda me faltam para a lista de vida. Apesar de observar aves há 15 anos, normalmente não gosto muito de me deslocar deliberadamente para uma espécie.

O ano 2015 acabou e não me pareceu haver um big year 2015
Como disseram, os objetivos foram outros mas de inicio até foi giro acompanhar.

Penso que em Portugal ainda não se decidiu numa data para fechar a lista e entregar a taça

Agora que venham as listas de 2016!
Ah e eu prefiro acompanhar um big year em PT do que um mundial, por isso, anunciem sff

Assim a jeito de balanço, foi bastante estimulante fazer a lista. Fiquei com um total de 285 e creio que, sem muito esforço, teria passado as 290, dado que ficaram bastantes espécies "fáceis" por ver, bem como algumas raridades próximas (entenda-se, bastante próximas de sítios onde estive por outras razões e que nem implicavam grandes deslocações), como Alca torda, Sterna hirundo, Prunella collaris, Locustella luscinioides, Turdus torquatus, Aythya collaris, A. marila, Anthus cervinus, Ficedula parva (estive no Ludo no início do ano quando ainda lá estava o indivíduo que lá invernou, mas não o fui ver porque o tinha visto em Dezembro;-)), Calandrella rufescens, Larus cachinnans entre outras.
Por outro lado foi um ano excelente de raridades, pois além de ter visto muitas, algumas delas foram encontradas por mim, logo, great fun!
Vamos ver como correrá este ano.