Grande revisão do portal avesdeportugal.info

Mais tarde do que queria segue a família Alaudidae

Semana de 28 de Agosto a 3 de Setembro - cotovias
Família Alaudidae

calhandra-de-dupont
Substituir “existisdo” por “existido” no terceiro parágrafo da identificação

calhandra-real
Nada a apontar

calhandrinha-comum
Nada a apontar

calhandrinha-das-marismas
Substituir “famílias” por “família” na primeira frase
Substituir “calhandrinha-comum” por “calhandrinha-comum” (falta o n) na Identificação
Substituir “ha” por “há” no Onde observar no Algarve

cotovia-de-poupa
Nada a apontar

cotovia-montesina
Colocar link para página de Mértola no Onde observar no Alentejo

cotovia-arbórea
Substituir “alaudideos” por “alaudídeos” (falta de acento) na segunda frase.
Substituir “imediaçoes” por “imediações” no texto do Litoral centro

laverca
Substituir “na” por “nas” no Onde observar Trás os Montes

Ptyonoprogne rupestris: fazer talvez referencia à expansão da especie.

Litoral Centro: Mudar o texto para reflectir que actualmente é uma nidificante comum em Alcobaça, e escassa em Óbidos e Caldas da Rainha

Cecropis daurica: Litoral centro: ao contrario do que o texto afirma, actualmente ela é na realidade uma nidificante comum, mas em densidades sempre baixas, mesmo porque nesta zona os casais criam isoladamente, mas é fácil de observar na Lagoa de Óbidos, entre outros locais

Segue já também as desta semana.
Duas notas: 1 - tenho tido bastante dificuldade em carregar as páginas das espécies completamente com destaque para as fotografias que demoraram muito a carregar. Isto acontece-me em vários browsers e em vários computadores.
2 - Não estou a indicar alterações relativas aos acordos/desacordos ortográficos...

Semana de 11 a 17 de Setembro - andorinhas e carriça
Família Hirundinidae
andorinha-das-barreiras
O link para a Lagoa de Óbidos está mal direcionado.

andorinha-das-rochas
Nada a apontar

andorinha-das-chaminés
Colocar link para a página da andorinha dáurica no final da Identificação
Retirar “a” no Onde observar Beira Interior antes de “o planalto de …”
Falta colocar alguns links no Onde observar Algarve: Arade, Tavira…

andorinha-dáurica
Falta alguma parte do texto na Identificação neste troço: “…principalmente pelo tom dourado das partes inferiores e do uropígio, que andorinha-das-chaminés pelo uropígio dourado e pela ausência de mancha…”
O link para Douro Internacional no Onde Observar está incorreto
Substituir “daurica” por “dáurica” no Onde observar no Litoral Centro


andorinha-dos-beirais
Falta link para o Estuário do Tejo no Onde observar
Falta link para albufeira de Póvoa no Onde observar Alentejo

Família Troglodytidae
carriça
Falta link no Onde observar para o Corno do Bico
Substituir “rípicolas” por “ripícolas” no início do Onde observar
Falta um espaço no Onde observar – Algarve entre “Caldeirão;junto”

A andorinha-das-barreiras na região centro (Norte) tem colónias em quase todas as localidades costeiras (Quiaios, Tocha, Mira, Vagos, etc), e um não sendo rara um pouco mais para o interior torna-se localizada, mas relativamente facil de ver junto a cursos de agua permanentes. Existe uma colonia por exemplo em Miranda do Corvo

A andorinha-das-rochas também na região centro é uma reprodutora comum. Ao ler o texto não fico com essa ideia, mas cria em Coimbra, Mealhada, Luso, Aveiro (que me recorde de cabeça).

pedro121 escreveu:Ptyonoprogne rupestris:

Em núcleos urbanos não só no Inverno, mas também como nidificante em edifícios habitados.
Nas cidade das caldas já nidifica há mais de 10 anos, ocupando nicho deixado por andorinha das chaminés (e o mesmo ninho, adaptado, num local ao inicio quando "dispersou" para cá).

Andorinha-dáurica

Referir que está em clara expansão no país todo.

" Lisboa e Vale do Tejo – pode ser vista em Pancas (no estuário do Tejo) e na serra da Arrábida. A norte de Lisboa é pouco frequente, mas tem sido vista com regularidade no cabeço de Montachique."

Actualmente, pode ser vista inclusivamente e com relativa facilidade na cidade de Lisboa onde nidifica (por exemplo vários casais no Campo Grande). E diria que os arredores de Lisboa também são bons (por exemplo, em Caneças têm vários núcleos e só este ano contei mais de 20 em simultâneo).
Basicamente actualmente esta espécie está bem disseminada e a aumentar anualmente, em particular na zona de Lisboa.

Riparia riparia
Pode ser observada com regularidade na Alta de Lisboa (o único ponto onde a espécie me parece ser regular/nidifica na cidade de Lisboa).

Obrigado a todos pelos comentários. Saliento que a maioria destes textos foi escrita há 9 anos e nunca foi devidamente revisto (tirando correcções pontuais, como a inclusão de alguns novos locais), e isso nota-se mais no caso de espécies que estão em franca expansão.

Gonçalo Elias escreveu:Obrigado a todos pelos comentários. Saliento que a maioria destes textos foi escrita há 9 anos e nunca foi devidamente revisto (tirando correcções pontuais, como a inclusão de alguns novos locais),

Por falar nisso, os textos dos locais também estão a precisar de uma revisão.

pedro121 escreveu:Por falar nisso, os textos dos locais também estão a precisar de uma revisão.

Sem dúvida, quando terminarmos as espécies passaremos a essa secção.

Eu estou a falar dos locais porque recentemente fui dar uma volta por Bragança e dei com alguns casos defenitivos e temporarios em que a informação do portal está desactualizada.

No Picote
"Infelizmente, devido a trabalhos prolongados relacionados
com a própria barragem, o acesso ao paredão encontra-se fechado, previsivelmente até final de 2011. "

Pois, não! o acesso está fechado ponto final.

"miradouro da Fraga do Puio, que fica junto à aldeia de Picote"

O miradouro ardeu completamente, mas neste caso suponho que seja temporario

Só dois exemplos, mas há muito para actualizar.

Agora que os problemas no portal estão resolvidos podemos retomar a revisão

Semana de 25 de Setembro a 1 de Outubro - corvídeos

Família Corvidae
gaio
pega-azul
pega-rabuda
quebra-nozes
gralha-de-bico-vermelho
gralha-de-nuca-cinzenta
gralha-calva
gralha-preta / gralha-cinzenta
corvo

Total de páginas desta semana = 9

Semana de 2 a 8 de Outubro - estorninhos e pardais

Família Sturnidae
estorninho-malhado
estorninho-preto
estorninho-rosado
mainá-indiano (categoria E)
mainá-de-crista  (categoria C)

Família Passeridae
pardal-comum
pardal-espanhol
pardal-montês
pardal-francês
pardal-das-neves

Total de páginas desta semana = 10

Semana de 25 de Setembro a 1 de Outubro – corvídeos
Gaio
Substituir “supreendendo” por” surpreendendo” na primeira frase
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “vale” por “Vale” no onde observar Vale do Tejo
Talvez uma referência à sua aparente expansão em meios urbanos?

Pega Azul
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “tambem” por “também” no onde observar Alentejo a seguir a barragem da Póvoa

Pega rabuda
Falta espaço entre “abundante.É” na abundância e calendário
Substituir “da” por “das” na última frase do abundância e calendário.
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Na distribuição no Algarve não sei se é de incluir a zona do Ludo/aeroporto Faro. Tenho visto vários exemplares em todas as visitas que faço à zona

Quebra nozes
Nada a apontar

Gralha bico vermelho
O primeiro link externo (Quercus) não funciona

Gralha nuca cinzenta
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar

Gralha calva
Nada a apontar

Gralha preta
No texto na parte da identificação colocar link para a página do Corvo tal como está para a gralha de nuca cinzenta
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Retirar ponto final a seguir a Aire no onde observar litoral centro
Substituir “vale” por “Vale” no onde observar Vale do Tejo
Retirar espaço a mais entre “Sardão;  no”

Gralha cinzenta
Nada a apontar

Corvo
Substituir “internacional” por “Internacional” no onde observar Trás os Montes
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Colocar um link para Serra de Aire no Litoral Centro onde está Serra de Candeeiros?

Semana de 2 a 8 de Outubro - estorninhos e pardais
Estorninho-malhado
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar

Estorninho-preto
Substituir “distribuido” por “distribuído” na primeira frase da Abundância e calendário
Substituir “planicies” por “planícies” no início do Onde observar
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “vale” por “Vale” no onde observar Vale do Tejo
Colocar “na” entre “Já metade” no Onde observar no Alentejo

Estorninho-rosado
Colocar link para Sagres na seguinte observação:
1995, 20-Out, Sagres, Vila do Bispo, 1, juvenil, G Rawcliffe, W Scheres (Pardela 5)

Mainá-indiano
Substituir “nao” por “não” na primeira frase do Abundância e calendário
Substituir “especie” por “espécie” na primeira frase do Onde observar
Substituir “e” por “é” na última frase do Onde observar em Lisboa e Vale do Tejo (no mesmo local que é habitualmente frequentado…)

Mainá-de-crista
Nada a apontar

Pardal-comum
Substituir “preferivel” por “preferível” na primeira frase do Onde observar
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “distribuida” por “distribuída” no onde observar no Litoral Centro
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “vale” por “Vale” no onde observar Vale do Tejo
Substituir “grande” por “grandes” no onde observar Lisboa e Vale do Tejo
Substituir “facil” por “fácil” no texto sobre a Identificação de pardais

Pardal-espanhol
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “observaçao” por “observação” no onde observar Alentejo
Substituir “facil” por “fácil” no texto sobre a Identificação de pardais

Pardal-montês
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “vale” por “Vale” no onde observar Vale do Tejo
Substituir “facil” por “fácil” no texto sobre a Identificação de pardais

Pardal-francês
Substituir “centro” por “Centro” no onde observar
Substituir “interior” por “Interior” no onde observar
Substituir “neste” por “nesta” no onde observar Algarve
Substituir “facil” por “fácil” no texto sobre a Identificação de pardais

Pardal-das-neves
Substituir “Sao” por “São” na primeira observação homologada

Semana de 30 de Outubro a 5 de Novembro - fringilídeos

Família Fringillidae
tentilhão-comum
tentilhão-montês
chamariz
verdilhão-serrano
verdilhão-comum
pintassilgo
lugre
pintarroxo-comum
pintarroxo-de-bico-amarelo
pintarroxo-de-queixo-preto
cruza-bico
pintarroxo-trombeteiro
pintarroxo-vermelho
dom-fafe
bico-grossudo

Total de páginas desta semana = 15

Tentilhão-comum

"Durante este período o número de aves presentes é maior, mas
esta espécie comporta-se de uma forma mais discreta que na
Primavera, sendo portanto Março a Junho os melhores meses de
observação."

- Pode ser útil ao observador, detectar e identificar esta espécie pelo "flight call", que é mais frequentemente emitido no Inverno, isoladamente ou por vezes em pequenos bandos soltos (3-4 ou bem mais).

Vamos lá dar uma forcinha para ver se terminamos as páginas de espécies até ao fim do ano

Semana de 6 a 12 de Novembro - exóticas várias

Família Ploceidae
tecelão-de-cabeça-preta
bispo-de-coroa-amarela

Família Estrildidae
bico-de-lacre
bengali-vermelho
bico-de-chumbo-cab.-preta
bico-de-chumbo-malhado

Família Viduidae
viuvinha-bico-de-lacre

Total de páginas desta semana = 7

Gonçalo, estás a ir demasiado depressa.

Fringilla montifringilla

Beira interior: "a espécie já foi observada na serra da Estrela" mudar para "a espécie é regular na serra da Estrela, nas Penhas da Saúde"

Serinus citrinella : "Entre 1995 e 2005 não foi homologada qualquer observação desta espécie em Portugal Continental."

Mudar para "Entre 1995 e 2011 não foi homologada qualquer observação desta espécie em Portugal Continental."

Loxia curvirostra: Mudar o texto para reflectir o conhecimento actual da espécie e a existência de uma pequena população residente

não sei se é Beira Litoral, mas a espécie é regular no topo da serra da Lousa já há vários anos

Beira interior: A espécie parece ser residente na serra da estrela

Lonchura punctulata
Bem, eu discordo da parte "sendo de admitir que tem uma pequena população nidificante".
Ver esta espécie actualmente é muito fácil nos arrozais do Sado, e muitos bandos contêm bastantes juvenis. Eu diria "uma população nidificante considerável". Para além de que a dispersão continua, com registos já a extravasar para o Tejo.

Vidua macroura
Existência de uma população no Ribatejo, onde já é regular. E há também pelo menos um registo de nidificação no Taipal(?) com um juvenil inserido num bando de Estrildas.

pedro121 escreveu:Gonçalo, estás a ir demasiado depressa.

Estou a ir ao mesmo ritmo que fazia antes do Verão: um lote de espécies por semana.

PNicolau escreveu:Lonchura punctulata
Bem, eu discordo da parte "sendo de admitir que tem uma pequena população nidificante".
Ver esta espécie actualmente é muito fácil nos arrozais do Sado, e muitos bandos contêm bastantes juvenis. Eu diria "uma população nidificante considerável". Para além de que a dispersão continua, com registos já a extravasar para o Tejo.

sim, tens razão, a frase foi escrita com alguma prudência atendendo ao facto de se tratar de uma espécie da cat. E, mas é preferível ser mais factual.

Aliás há 2 dias foi visto um bando enorme perto de Lagoa.

Pois a distribuição desta espécie actualmente vai contra a definição de categoria E

PNicolau escreveu:Pois a distribuição desta espécie actualmente vai contra a definição de categoria E

tens de dizer isso a quem decide as categorias das espécies

Ploceus melanocephalus :"Lisboa e Vale do Tejo – ocorre habitualmente no paul da Barroca; pode também ser encontrado, mas em números mais
reduzidos, nalguns pequenos pauis da várzea de Loures e no paul do Boquilobo."

Tanto a população de Loures como a do Boquilobo são actualmente muito maiores que na Barroca onde está praticamente extinto

Litoral centro - "o paul da Tornada é o principal local de ocorrência da espécie nesta região."

Na realidade é o único e a população parece estar a desaparecer

Euplectes afer: ver a actual distribuição da espécie que hoje em dia mais extensa

Lonchura malacca: mudar o texto para indicar que a especie não é vista desde 2009, pelo menos com observações comprovadas

Lonchura punctulata: mudar tudo...

Vidua macroura: fazer referencia a que a espécie é um parasita do bico-de-lacre

Mudar o texto das ocorrências.

Teresa C escreveu:Gostaria de fazer uma sugestão sobre o portal, como utilizadora frequente que sou (e muito grata pelo vosso trabalho!): uma das coisas que eu pessoalmente gosto de saber sobre as nossas espécies migradoras é para onde elas vão quando cá não estão - se vão para África, norte da Europa, etc. Será que essa informação poderia ser incluída nas descrições?...

Olá Teresa,

Desculpa a demora na resposta mas por alguma razão este post escapou-me.

A sugestão é pertinente, vou pensar na melhor forma de incorporar isso.