Grande revisão do portal avesdeportugal.info
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Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Eu disse que "é fácil ver esta espécie "calma" em zonas movimentadas do parque", mas não disse que era fácil vê-la. Mudava a frase entre aspas, apenas para acrescentar a virgula que falta entre "espécies" e "calma".
Quando surge, topa-se dentro dos arbustos e movimenta-se furtivo. Tenho filmagens deles sempre com ramos antes, portanto aconselho uso de binóculos e permanência deitado na relva, a olhar com atenção. Há muitas sombras.
A mata e o parque são bons para ver esta espécie (dentro dos limites de ser difícil de observar e timida).
Quando surge, topa-se dentro dos arbustos e movimenta-se furtivo. Tenho filmagens deles sempre com ramos antes, portanto aconselho uso de binóculos e permanência deitado na relva, a olhar com atenção. Há muitas sombras.
A mata e o parque são bons para ver esta espécie (dentro dos limites de ser difícil de observar e timida).
Paulo Lemos escreveu:Com atenção a aves de tamanho médio além de melros, o que se mexe e voa entre as sombras dos arbustos densos é mais esta espécie do que o comum.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Gonçalo Elias escreveu:Paulo Lemos escreveu:Ou já não terei ouvidos como antes (chegava a ouvir de casa o comboio da linha do Oeste, antes de este pisar S. Martinho do Porto , e o coro nocturno dos caes do concelho quase todo das Caldas).
É certo que a audição se deteriora com a idade, mas no caso dos comboios parece-me relevante salientar que dantes eram sobretudo comboios de máquina puxados pelas velhas locomotivas da série 1400 e agora são automotoras, que fazem menos ruído e por isso não se ouvem a tão grande distância.
A idade não sei, mas já percebi que as gripes têm esse efeito progressivamente.
Também ouvia o deslizar sobre carris e o apito. Não ouço o mesmo, especialmente para agudos e pequenas criaturas que fogem no chão e sobre a folhagem à distancia.
Já não detecto um grilo a centenas de metros como antes, nem Cyrtaspis a dezenas de metros, nem os estalidos de ecolocação de muitos morcegos (que produzem frequências perfeitamente audíveis, diga-se, dependendo do estado da audição).
Portanto já não posso comparar bem as abundâncias relativas desta espécie pela audição, pelo menos sem recurso a um aparelho que possa substituir exactamente as capacidades perdidas (haverá disso?)...
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Semana de 18 a 24 de Dezembro - escrevedeiras
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Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Gonçalo Elias escreveu:Paulo Lemos escreveu:Ou já não terei ouvidos como antes (chegava a ouvir de casa o comboio da linha do Oeste, antes de este pisar S. Martinho do Porto , e o coro nocturno dos caes do concelho quase todo das Caldas).
É certo que a audição se deteriora com a idade, mas no caso dos comboios parece-me relevante salientar que dantes eram sobretudo comboios de máquina puxados pelas velhas locomotivas da série 1400 e agora são automotoras, que fazem menos ruído e por isso não se ouvem a tão grande distância.
E lááá, Gonçalo... série 1400?
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 60
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Gilberto Pinelas escreveu:Gonçalo Elias escreveu:Paulo Lemos escreveu:Ou já não terei ouvidos como antes (chegava a ouvir de casa o comboio da linha do Oeste, antes de este pisar S. Martinho do Porto , e o coro nocturno dos caes do concelho quase todo das Caldas).
É certo que a audição se deteriora com a idade, mas no caso dos comboios parece-me relevante salientar que dantes eram sobretudo comboios de máquina puxados pelas velhas locomotivas da série 1400 e agora são automotoras, que fazem menos ruído e por isso não se ouvem a tão grande distância.
E lááá, Gonçalo... série 1400?
Ainda te lembras delas? Eram 67
Creio que eram as locomotivas mais numerosas da CP, andavam pelo menos no Minho, no Douro, no Oeste e creio que na Beira Alta.
Infelizmente foram quase todas despachadas para a Argentina
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Eh eh eh... Achei piada porque trabalho numa empresa onde quase todos os dias ouço falar nas séries dos comboios.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 60
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Gilberto Pinelas escreveu:Eh eh eh... Achei piada porque trabalho numa empresa onde quase todos os dias ouço falar nas séries dos comboios.
quando eu era miúdo passava férias em São Martinho do Porto e como sempre gostei de comboios muitas vezes ia até à estação de c.f. e estava lá um bocado.
Durante muitos anos estava lá afixado um cartaz da C.P. com imagens de todas as séries de locomotivas, uma imagem (foto) de cada uma, alguns dados técnicos e para cada modelo até indicava qual a melhor estação para fotografar (em geral era Contumil ou Entroncamento ou Barreiro, excepto no caso das de via estreita). Foi com esse cartaz que aprendi as 1200, as 1300, as 1400, as 1500, etc. Um dia a estação foi remodelada e nunca mais vi o cartaz.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Confesso que não deixa de ser engraçado aquilo que me contas.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 60
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Essas puxavam pilhas de carga numa composição a perder de vista. Uma em cada extremo.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
E para fechar o ano vamos arrematar o que falta
Semana de 25 a 31 de Dezembro - felosas
Família Sylviidae
rouxinol-bravo
fuinha-dos-juncos
felosa-malhada
felosa-unicolor
felosa-calçada
felosa-pálida
felosa-icterina
felosa-poliglota
felosa-real
felosa-aquática
felosa-dos-juncos
felosa-agrícola
felosa-de-blyth
rouxinol-pequeno-dos-caniços
rouxinol-grande-dos-caniçosfelosa-do-mato
toutinegra-tomilheira
toutinegra-carrasqueira
toutinegra-de-cabeça-preta
toutinegra-real
papa-amoras-cinzento
papa-amoras-comum
felosa-das-figueiras
toutinegra-de-barrete-preto
felosa-árctica
felosa-de-pallas
felosa-bilistada
felosa-de-hume
felosa-sombria
felosa-de-bonelli
felosa-assobiadeira
felosa-comum
felosa-ibérica
felosa-musical
estrelinha-de-poupa
estrelinha-de-cabeça-listada
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Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Plectrophenax nivalis: mudar o texto do onde observar para reflectir que a Torre é um local "certo" para a especie.
Emberiza cirlus: pode ser observada com facilidade ao longo das margens da lagoa de obidos
Emberiza schoeniclus Alterar o texto para deixar mais claro quais as areas onde ocorre em período de nidificação e quais as que ocorre em período de invernada
E a população invernante na lagoa de Óbidos é mínima, menos de 10 aves
Emberiza calandra Facil de observar em Peniche junto à etar, eu tirava o Paul de tornada e colocava peniche
Emberiza cirlus: pode ser observada com facilidade ao longo das margens da lagoa de obidos
Emberiza schoeniclus Alterar o texto para deixar mais claro quais as areas onde ocorre em período de nidificação e quais as que ocorre em período de invernada
E a população invernante na lagoa de Óbidos é mínima, menos de 10 aves
Emberiza calandra Facil de observar em Peniche junto à etar, eu tirava o Paul de tornada e colocava peniche
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Sylvia undata
No Litoral centro é muito comum (não falha) onde há áreas abertas ou semi-abertas (incluindo monoculturas "raquíticas" mal geridas) com algumas extensão de matos variados de cerca de 1m de altura (mistos com Ulex, urzes, "camarinhas", carrascos baixos, Juniperus, Cistus e Estevas, etc), em qualquer tipo de solo, incluindo duna secundária e costa rochosa. Mais frequente na costa por razões óbvias: mais habitat.
Regulus ignicapilla
No parque e na mata das Caldas são de fácil observação em reprodução.
Onde há ciprestes junto a áreas de mata (por praticamente todo o país), quase sempre nidifica esta espécie.
Parece-me mais ou menos adaptável mas necessita de espécies arbóreas e arbustos altos com folhagem persistente pouco larga, espécies de aspecto "relic forest" e quanto mais miúda a folhagem, melhor para esta espécie (por exemplo dos Pinus prefere o manso, e dos Quercus prefere o Suber, velhos, casca rugosa até aos ramos finos, cobertos de "lixo", líquenes, etc, onde se escondem ou difundem pequenos insectos).
Contudo sempre mais atraída por "ciprestes", praticamente não falha mesmo em matas com 1 ou 2 (útil para quem quer observar esta espécie a nidificar).
No Litoral centro é muito comum (não falha) onde há áreas abertas ou semi-abertas (incluindo monoculturas "raquíticas" mal geridas) com algumas extensão de matos variados de cerca de 1m de altura (mistos com Ulex, urzes, "camarinhas", carrascos baixos, Juniperus, Cistus e Estevas, etc), em qualquer tipo de solo, incluindo duna secundária e costa rochosa. Mais frequente na costa por razões óbvias: mais habitat.
Regulus ignicapilla
No parque e na mata das Caldas são de fácil observação em reprodução.
Onde há ciprestes junto a áreas de mata (por praticamente todo o país), quase sempre nidifica esta espécie.
Parece-me mais ou menos adaptável mas necessita de espécies arbóreas e arbustos altos com folhagem persistente pouco larga, espécies de aspecto "relic forest" e quanto mais miúda a folhagem, melhor para esta espécie (por exemplo dos Pinus prefere o manso, e dos Quercus prefere o Suber, velhos, casca rugosa até aos ramos finos, cobertos de "lixo", líquenes, etc, onde se escondem ou difundem pequenos insectos).
Contudo sempre mais atraída por "ciprestes", praticamente não falha mesmo em matas com 1 ou 2 (útil para quem quer observar esta espécie a nidificar).
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Paulo Lemos escreveu:Sylvia undata
No Litoral centro é muito comum (não falha) onde há áreas abertas ou semi-abertas (incluindo monoculturas "raquíticas" mal geridas) com algumas extensão de matos variados de cerca de 1m de altura (mistos com Ulex, urzes, "camarinhas", carrascos baixos, Juniperus, Cistus e Estevas, etc), em qualquer tipo de solo, incluindo duna secundária e costa rochosa. Mais frequente na costa por razões óbvias: mais habitat.
no portal gosto de indicar locais concretos, de preferència entre aqueles que já têm ficha, podes sugerir algum?
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Serra do Bouro, Serra de Mangues, Serra da Pescaria, Praia dos Salgados, Bom Sucesso, Serra D'el Rei, Salir do Porto, Nazaré, Pinhal de Leiria, Serra de Sintra... difícil escolher.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Paulo Lemos escreveu:Serra do Bouro, Serra de Mangues, Serra da Pescaria, Praia dos Salgados, Bom Sucesso, Serra D'el Rei, Salir do Porto, Nazaré, Pinhal de Leiria, difícil escolher.
Tirando esses sítios todos onde tu observas a espécie em período nidificante, tens mais algum em que mais alguém a observe nesse período?
Se bem que tanto a serra do Bouro como a dos Mangues não me parece muito mau para ela, pode ser possível.
Na serra d'el sempre pensei que tinha bom aspecto, é pena elas não concordarem. Bom Sucesso? lol
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Paulo Lemos escreveu:Serra do Bouro, Serra de Mangues, Serra da Pescaria, Praia dos Salgados, Bom Sucesso, Serra D'el Rei, Salir do Porto, Nazaré, Pinhal de Leiria, Serra de Sintra... difícil escolher.
bom, mas o Pinhal de Leiria e a serra de Sintra já estão mencionados no site...
e de qualquer forma não concordo totalmente com a tua afirmação de que no litoral centro é muito comum, segundo os mapas de abundância do ebird o litoral centro é justamente uma das zonas do país onde a espécie é menos abundante. A expressão "Muito comum" ajusta-se melhor a regiões como o nordeste, o interior centro ou a serra algarvia.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Só na área ardida da Foz do Arelho havia pelo menos 6 casais (numero real devia ser o dobro, no mínimo).
Vejo mais desta espécie nos matos descritos do que a melanocephala (a 1ª é mais certa de se ouvir, do que de se ver).
Portanto... os mapas de abundância são subjectivos.
Vejo mais desta espécie nos matos descritos do que a melanocephala (a 1ª é mais certa de se ouvir, do que de se ver).
Portanto... os mapas de abundância são subjectivos.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Paulo Lemos escreveu:Só na área ardida da Foz do Arelho havia pelo menos 6 casais (numero real devia ser o dobro, no mínimo).
Vejo mais desta espécie nos matos descritos do que a melanocephala (a 1ª é mais certa de se ouvir, do que de se ver).
Portanto... os mapas de abundância são subjectivos.
Os mapas do ebird na verdade são mapas de frequência (eu usei o termo abundância mas neste caso não é o mais exacto).
Não estou a duvidar dos números que apresentas, mas nota que quando se faz uma prospecção dirigida a uma espécie cujos territórios já são conhecidos, os resultados são totalmente diferentes do que quando se visita a zona pela primeira vez. E não estou a dizer que a espécie não seja localmente comum, o que disse e mantenho é que a comparar com outras regiões do país a espécie é muito menos abundante. Ou, se preferires, é menos fácil de encontrar para quem não conhecer os locais precisos onde ocorre.
Quanto à alegada subjectividade dos mapas, nota que eles representam o somatório de muitas dezenas de milhares de listas inseridas por muitas centenas de observadores. É certo que não são perfeitos, mas dão para ficar com uma ideia.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Esta espécie também pode ser mais esquiva nuns sítios do que noutros, ter territórios maiores, etc. Tudo muito relativo. Até o vento dificulta prospecções por aqui... e desse não falta.
Por exemplo na Serra da Estrela são muito visíveis e tolerantes.
Por exemplo na Serra da Estrela são muito visíveis e tolerantes.
Paulo Lemos- Número de Mensagens : 1656
Local : Caldas da Rainha
Data de inscrição : 29/01/2012
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Locustella naevia: a espécie é regular na passagem migratória na Lagoa de Óbidos.
O melhor local para a sua observação é sem duvida o Salreu.
Locustella luscinioides: pode ser também ouvida na lagoa de Óbidos, na poça do vau
Hippolais polyglotta: Litoral centro:facil de observar na lagos de obidos e em peniche
Acrocephalus paludicola: mudar a estrutura do texto para reflectir que é regular ou comum no Salreu na passagem
incluir fotos
Acrocephalus scirpaceus: taxonomia?
O melhor local para a sua observação é sem duvida o Salreu.
Locustella luscinioides: pode ser também ouvida na lagoa de Óbidos, na poça do vau
Hippolais polyglotta: Litoral centro:facil de observar na lagos de obidos e em peniche
Acrocephalus paludicola: mudar a estrutura do texto para reflectir que é regular ou comum no Salreu na passagem
incluir fotos
Acrocephalus scirpaceus: taxonomia?
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Obrigado pelos teus comentários.
Quanto a esta parte:
Como sabes, o portal (ainda) usa a taxonomia da AERC, por isso a questão não se coloca (por enquanto).
Quanto a esta parte:
pedro121 escreveu:
Acrocephalus scirpaceus: taxonomia?
Como sabes, o portal (ainda) usa a taxonomia da AERC, por isso a questão não se coloca (por enquanto).
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25581
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Sylvia conspicillatana beira interior pode ser vista na serra da estrela junto ao centro de limpeza de neve
Sylvia borinno litoral centro durante a passagem pode ser observada em vários sítios, nomeadamente no Paul de Tornada e nos campos do Liz
Phylloscopus inornatus mudar um pouco a pagina para reflectir o crescente numero de aves em passagem e em invernada
Phylloscopus fuscatus mudar a pagina para reflectir que actualmente tem havido indivíduos invernantes. o que dada a dificuldade de detecção da espécie pode indiciar a existência de invernada regular no Tejo
Regulus regulus indicar a serra da estrela como um dos melhores locais para procurar a especie
Sylvia borinno litoral centro durante a passagem pode ser observada em vários sítios, nomeadamente no Paul de Tornada e nos campos do Liz
Phylloscopus inornatus mudar um pouco a pagina para reflectir o crescente numero de aves em passagem e em invernada
Phylloscopus fuscatus mudar a pagina para reflectir que actualmente tem havido indivíduos invernantes. o que dada a dificuldade de detecção da espécie pode indiciar a existência de invernada regular no Tejo
Regulus regulus indicar a serra da estrela como um dos melhores locais para procurar a especie
pedro121- Número de Mensagens : 16022
Idade : 48
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Repara que precisamente as aves tornam-se menos conspícuas nos locais onde as densidades são menores. Logo se são pouco conspícuas nesses locais que mencionas, é porque claramente as densidades são baixas já que nos sítios onde são de facto muito comuns, ouvem-se e vêem-se facilmente.Paulo Lemos escreveu:Esta espécie também pode ser mais esquiva nuns sítios do que noutros, ter territórios maiores, etc. Tudo muito relativo. Até o vento dificulta prospecções por aqui... e desse não falta.
Por exemplo na Serra da Estrela são muito visíveis e tolerantes.
Eu tenho contagens de dezenas de undata em visitas de 30 min em algumas quadrículas de atlas na serra algarvia por exemplo.
No litoral centro podes procurar durante horas sem ver nenhuma, se não souberes o local exacto, aparentemente.
PNicolau- Número de Mensagens : 7852
Idade : 29
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
Re: Grande revisão do portal avesdeportugal.info
Felosa-unicolor
Referir aspecto volumoso da cauda com infra caudais longas, como forma de separar do semelhante scirpaceus.
Mencionar 38 Moios e o EVOA como dois locais muito bons para a espécie, para especificar. Referir nidificação na Boca do Rio.
Felosa-icterina
O gráfico apresenta 5 registos mas no texto apenas são referidos 4 aves.
Rouxinol-pequeno-dos-caniços
Só uma nota para dizer que mesmo que o portal mude de taxonomia, não ache que deva mudar nada já que estudos são perfeitamente inconclusivos e não há um conhecimento minimamente abrangente de toda a PI. Ademais, já foi pedida à central do eBird que restaurasse a situação da espécie na PI até que houvesse desenvolvimentos taxonomicos concretos.
Felosa-do-mato
Muito comum na serra algarvia no sotavento, em particular concelhos de Tavira, Alcoutim e Castro Marim.
Tomilheira
Descobertos núcleos populacionais recentes em ilhas barreira na Ria Formosa.
Carrasqueira
Igualmente uma nidificante comum nas ribeiras da serra algarvia no sotavento ao longo dos concelhos de Tavira e Alcoutim. Comum nas passagens migratórias por exemplo na ribeira do Almargem.
Cabeça-preta
Frase repetida no parágrafo da identificação.
Papa-amoras-pequeno
“...distingue-se desta espécie e dos juvenis de toutinegra-Carrasqueira pela ausência de tons arruivados nas tercearias, a juntar ao conjunto de dorso castanho, garganta puramente branca e cabeça cinzenta. É também confundíreis com a toutinegra-real da qual se distingue pelo menor tamanho e robustez, olho escuro e partes inferiores de tons mais esbranquiçados”
Aliás, nos últimos anos tem-se visto que a hortensis é a espécie que mais se confunde com curruca.
Papa-amoras
Referir toda a zona da Ria Formosa como um excelente local na passagem migratória, assim como o Sapal de CM, para mencionar o sotavento que está muito ausente na maior parte das espécies, de modo geral. Referir parque do Tejo como um bom local para a espécie em migração.
Estrelinha-de-poupa
Referir que em anos de influxo pode ser observada em pinhais de todo o território.
Borin
“É muito semelhante à toutinegra-de-barrete da qual se distingue pela ausência de barrete e presença de mancha cinzenta por trás do pescoço.” A zona de Caneças é muito boa para a espécie dada a densidade de figueiras mas acho que quem quiser mesmo ver a espécie pode procurar no eBird
Pallas
Pequena felosa que faz lembrar uma estrelinha pelo pequeno tamanho, com lista central no meio da cabeça e uropígio amarelo.
Bonelli
Referir parque do Tejo como uma zona muito boa para a espécie em migração.
Referir aspecto volumoso da cauda com infra caudais longas, como forma de separar do semelhante scirpaceus.
Mencionar 38 Moios e o EVOA como dois locais muito bons para a espécie, para especificar. Referir nidificação na Boca do Rio.
Felosa-icterina
O gráfico apresenta 5 registos mas no texto apenas são referidos 4 aves.
Rouxinol-pequeno-dos-caniços
Só uma nota para dizer que mesmo que o portal mude de taxonomia, não ache que deva mudar nada já que estudos são perfeitamente inconclusivos e não há um conhecimento minimamente abrangente de toda a PI. Ademais, já foi pedida à central do eBird que restaurasse a situação da espécie na PI até que houvesse desenvolvimentos taxonomicos concretos.
Felosa-do-mato
Muito comum na serra algarvia no sotavento, em particular concelhos de Tavira, Alcoutim e Castro Marim.
Tomilheira
Descobertos núcleos populacionais recentes em ilhas barreira na Ria Formosa.
Carrasqueira
Igualmente uma nidificante comum nas ribeiras da serra algarvia no sotavento ao longo dos concelhos de Tavira e Alcoutim. Comum nas passagens migratórias por exemplo na ribeira do Almargem.
Cabeça-preta
Frase repetida no parágrafo da identificação.
Papa-amoras-pequeno
“...distingue-se desta espécie e dos juvenis de toutinegra-Carrasqueira pela ausência de tons arruivados nas tercearias, a juntar ao conjunto de dorso castanho, garganta puramente branca e cabeça cinzenta. É também confundíreis com a toutinegra-real da qual se distingue pelo menor tamanho e robustez, olho escuro e partes inferiores de tons mais esbranquiçados”
Aliás, nos últimos anos tem-se visto que a hortensis é a espécie que mais se confunde com curruca.
Papa-amoras
Referir toda a zona da Ria Formosa como um excelente local na passagem migratória, assim como o Sapal de CM, para mencionar o sotavento que está muito ausente na maior parte das espécies, de modo geral. Referir parque do Tejo como um bom local para a espécie em migração.
Estrelinha-de-poupa
Referir que em anos de influxo pode ser observada em pinhais de todo o território.
Borin
“É muito semelhante à toutinegra-de-barrete da qual se distingue pela ausência de barrete e presença de mancha cinzenta por trás do pescoço.” A zona de Caneças é muito boa para a espécie dada a densidade de figueiras mas acho que quem quiser mesmo ver a espécie pode procurar no eBird
Pallas
Pequena felosa que faz lembrar uma estrelinha pelo pequeno tamanho, com lista central no meio da cabeça e uropígio amarelo.
Bonelli
Referir parque do Tejo como uma zona muito boa para a espécie em migração.
PNicolau- Número de Mensagens : 7852
Idade : 29
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
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