LOCAL: Rerserva Natural das Dunas S. Jacinto (Aveiro)

[quote="António A Gonçalves"


Mas deixa-me uma pequena "comichão", pois estive cerca de 30 minutos no observatório no dia 05 de Janeiro de manhã e não a vi.  
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Nem parece teu. costumas estar sempre no sitio certo à hora certa.

Boas noticias!!
E a foto da femea ferina estranha??

Abraço e parabéns pela foto!

Foto da anas carolinensis em:

https://www.flickr.com/photos/oscarmorais/16306764008/

Com agradecimento ao David Rodrigues.

Bonito bonito era este bicho ser controlado nas Américas

Gonçalo Elias escreveu:Bonito bonito era este bicho ser controlado nas Américas

Sem duvida!

Visto que agora se vê o código, eu gostava de saber quais os motivos do David não o dizer/confirmar.

Paulfer escreveu:Visto que agora se vê o código, eu gostava de saber quais os motivos do David não o dizer/confirmar.

Acho que ele foi claro, não dizendo, se os observadores só usarem o código para fazer a id, tem que enviar as anilhas lidas para ele, logo ele tem mais anilhas lidas do que dizendo qual o código, portanto do ponto de vista dele é lógico.

Eu não percebo é porque para um twitcher é importante ler a anilha, o David disse que era um macho imaturo, não devem ser muitos os machos de 2cy presentes e para mais anilhados, pelas fotos a barra vertical é bem visível, acho mais simples e rápido ver os machos imaturos anilhados e ver se tem a barra branca ou não do que estar a tentar ler a anilha.

Pedro,

Compreendo o teu ponto de vista e eu tb pensei assim antes de lá chegar:
1. Haviam mais de 15 marrequinhas 2cy com marcação nasal presentes na altura.
2. Observar marrequinhas em São Jacinto e verificar os pontos chave carolinenses vs crecca é praticamente impossível num imaturo
3. Para um twitcher (neste caso) era importante ler a anilha porque não tinhamos outro meio de confirmar, apesar de termos desconfiado de uma, mas, como é obvio, sem certezas devido à grande distância que tinhamos.
4. Na altura foram retiradas várias marcações e enviados para o David. Penso que era esse o objetivo e aliás, sempre que vejo uma espécie interessante, eu reencaminho para ele. (Ver caso de fuligula no Taipal em 2014)
5. Respondeu aos emails mas não deu confirmação, reforçando e motivando o interesse em continuarmos
6. Ontem ao ver a foto, verifico que afinal, uma das anilhas enviadas para o David, era a marrequinha americana. O David não a confirmou.

Não estou chateado nem nada parecido, como twitcher, já a tenho desde 2013 mas apenas gostava de saber o porque de a não confirmar.

Paulfer escreveu:
2. Observar marrequinhas em São Jacinto e verificar os pontos chave carolinenses vs crecca é praticamente impossível num imaturo

Bom, de facto sem ter ido ver a ave não posso avaliar as dificuldades efectivas, mas olhando para a foto do Óscar Morais

https://www.flickr.com/photos/oscarmorais/16306764008/in/pool-aves_de_portugal

A banda branca é visível, não é tão visível como num adulto, mas é visível.

Paulfer escreveu:
4. Na altura foram retiradas várias marcações e enviados para o David. Penso que era esse o objetivo e aliás, sempre que vejo uma espécie interessante, eu reencaminho para ele. (Ver caso de fuligula no Taipal em 2014)
5. Respondeu aos emails mas não deu confirmação, reforçando e motivando o interesse em continuarmos

Bom, aqui também não me posso pronunciar, normalmente quando se envia um avistamento de uma ave anilhada ao anilhador ele envia o historial da ave, se tal não foi feito pergunto se não é costume? Ou seja se não é o procedimento normal quando se envia anilhas ao David ele não enviar o historial da ave?

Paulfer escreveu:6. Ontem ao ver a foto, verifico que afinal, uma das anilhas enviadas para o David, era a marrequinha americana. O David não a confirmou.

Bem, voltando ao exposto em cima, se por norma quando se envia uma anilha ao David ele reenvia o historial é uma coisa, se por norma ele não reenvia é outra coisa.

Segundo me afirmou o David, na altura da captura a marca vertical era pouco visível. Ele mesmo, no post, referia:
"Ainda não tem a plumagem nupcial completamente desenvolvida"

Boas,

Quando foi anilhado era assim:


Paulo,
Eu perguntei à Marisa porque é que ela achava que não era a 323...
Não respondi ao teu e-mail pois ia a S. Jacinto esta semana e tinha a esperança de tirar uma foto já com a risca mais evidente. Tirei algumas mas a do Oscar está melhor... Também não percebo qual o interesse de colocar uma espécie na lista sem saber se a observou ou não...

Por norma envio a história de vida dos bichos mas quando são observações em S. Jacinto geralmente só envio as de patos com alguma particularidade mais interessante, pois muitas vezes os dados estão ainda no papel (tanto da captura como das observações), e o tempo disponível não abunda. No entanto, os observadores são informados se posteriormente os patos aparecerem fora de S. Jacinto.

Já agora a affinis ainda anda por s. Jacinto mas os patos andam muito assustados e por vezes saem da pateira - ainda não percebi porquê - pelo que se recomenda especial cuidado e silêncio no observatório!

www.pt-ducks.com

Gonçalo Elias escreveu:Bonito bonito era este bicho ser controlado nas Américas

Pois era... Mas já me contento pelo facto de ontem ter sido observado no Reino Unido a cerca de 1512km...
Mais um a adicionar em breve às curiosidades das fotos do www.pt-ducks.com

Este também teve direito a notícia na BTO...

A Cisne-mudo que esteve desde o inverno passado até ao final de abril voltou novamente. Como voltou a seguir a ter começado a caça às aquáticas na Ria de Aveiro (começou dia 10 de setembro), fico com a sensação que estaria algures na ria, embora não tenha recebido nenhuma observação. Alguém a viu pela Ria de Aveiro e arredores?
Para quem não sabe, marcámos o bicho no ano passado com uma marca nasal...