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Gráficos de frequência

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Mensagem por Gonçalo Elias Seg Nov 21, 2016 7:58 am

pedro121 escreveu:Não é uma diferença significativa, 2-3%

A questão não são os 2-3%. Até podia ser 0%. A questão é que a detectabilidade desta espécie é muitíssimo superior na Primavera, uma vez que essa é a época do ano em que o canto se faz ouvir com mais frequência (dia e noite). No Outono o canto ouve-se muito menos e a espécie pode ser muito discreta quando não canta. Por isso é um pouco estranho que a frequência de observação no Outono iguale ou até supere ligeiramente a da Primavera.
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Mensagem por pedro121 Seg Nov 21, 2016 8:22 am

Gonçalo Elias escreveu:
pedro121 escreveu:Não é uma diferença significativa, 2-3%

A questão não são os 2-3%. Até podia ser 0%. A questão é que a detectabilidade desta espécie é muitíssimo superior na Primavera, uma vez que essa é a época do ano em que o canto se faz ouvir com mais frequência (dia e noite). No Outono o canto ouve-se muito menos e a espécie pode ser muito discreta quando não canta. Por isso é um pouco estranho que a frequência de observação no Outono iguale ou até supere ligeiramente a da Primavera.

Pode haver varias explicações, a 1ª é dispersão para outras áreas e a formação de bandos, mas há outras razões, por exemplo a frequência na primavera pode ser menor porque o numero de visitas às suas ares é menor havendo maior percentagem de listas feitas noutros locais, por exemplo.

A espécie é facilmente localizavel pelo canto, mas só quando o mesmo é conhecido, provavelmente uma parte dos observadores não o consegue fazer (eu tenho algumas dificuldades) e portanto podem dar com elas mais facilmente quando em bando no outono, há N razões
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Mensagem por Gonçalo Elias Seg Nov 21, 2016 8:40 am

certo, mas isso está em linha com aquilo que eu já tinha referido lá atrás Wink

Gonçalo Elias escreveu:Pode haver várias razões a concorrer para isso mas imagino que o esforço de amostragem seja relevante. Vou tentar desagregar por distritos para ver se emerge algum padrão regional.
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Mensagem por Flávio Oliveira Seg Nov 21, 2016 11:05 am

Gonçalo Elias escreveu:Hoje deixo aqui o gráfico da Lullula arborea.

A que se deverá aquela depressão durante os meses de Verão? Talvez à sua menor detectabilidade pelo facto de não cantar?

Igualmente de assinalar é o facto de a frequência no Outono atingir valores superiores aos da Primavera.

Creio que a questão do pico do Outono é explicada pelo chamado "efeito Sagres".
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Mensagem por Gonçalo Elias Seg Nov 21, 2016 11:19 am

Flávio Oliveira escreveu:
Gonçalo Elias escreveu:Hoje deixo aqui o gráfico da Lullula arborea.

A que se deverá aquela depressão durante os meses de Verão? Talvez à sua menor detectabilidade pelo facto de não cantar?

Igualmente de assinalar é o facto de a frequência no Outono atingir valores superiores aos da Primavera.

Creio que a questão do pico do Outono é explicada pelo chamado "efeito Sagres".

Pensei nisso, mas não sei se explica tudo, porque a espécie é pouco abundante nessa região. Quando puder faço a segmentação regional e tiro isso a limpo.
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Mensagem por Paulo Lemos Seg Nov 21, 2016 1:00 pm

Provavelmente uma espécie de "efeito Sagres" extensível por todo o país, sazonalmente? Tal como disse antes, quando a malta fica mais atenta às migradoras nos campos e coincide com esta espécie voltar a cantar?

Na Primavera estas cotovias são detectáveis pelo canto nos seus territórios efectivos, sobretudo cedo no ano, e depois mais pelo alarme e muito dependendo da hora do dia. E é preciso dar com os locais, sendo alguns são menos interessantes como percurso de observação (clareiras de monoculturas e afins ou áreas mais abertas e planas, desoladas quase sem outras aves)... aposto que muito fica "para trás" na primavera em benefício de outras espécies e habitats.
Mas podem aves ser muito comuns. Na área litoral do Concelho das Caldas (apenas a Oeste da cidade contados) há um numero certo de 21 casais nidificantes pelo menos. O numero real deve ascender 30 mas não andei a procurar propositadamente esta espécie.
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Mensagem por Gonçalo Elias Dom Nov 27, 2016 12:31 pm

O gráfico do Calidris minuta é típico da uma espécie que embora inverne por cá é muito mais numerosa durante as passagens, especialmente no Outono.

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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 14, 2017 9:04 am

Bubulcus ibis - uma espécie que está por cá todo o ano e que tem por isso o estatuto de residente.

O gráfico mostra uma frequência de observação consideravelmente menor durante os meses de Primavera. Provavelmente isto tem a ver com o facto de nesse período estarem concentradas nas colónias e não se afastarem muito das mesmas - por outras palavras, na Primavera estão menos dispersas geograficamente por comparação com o resto do ano.

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Mensagem por Gonçalo Elias Qua Fev 15, 2017 5:38 am

Gráfico semelhante ao anterior mas agora comparando três espécies de ardeídeos: Bubulcus ibis, Egretta garzetta e Ardea cinerea.

O padrão nas três espécies é semelhante, com frequências mais baixas na Primavera, reflectindo o facto de haver menos indivíduos (especialmente em Ardea cinerea, mas provavelmente também nas outras duas espécies) e de estarem mais concentrados em torno das colónias. A freqiência das três espécies é muito semelhante durante esse período.

Fora da época de nidificação, é curioso notar que Egretta garzetta aparece sempre com uma frequência superior à de Bubulcus ibis. Apesar de ser menos abundante, está mais espalhada geograficamente e por isso aparece em mais listas.

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Mensagem por pedro121 Qua Fev 15, 2017 6:51 am

Gonçalo Elias escreveu:O gráfico do Calidris minuta é típico da uma espécie que embora inverne por cá é muito mais numerosa durante as passagens, especialmente no Outono.

Não, tu podes afirmar que é mais frequente, mas não mais numerosa, se fores ver os graficos para as contagens medias e restantes estatísticas vês que só na frequência é que há um pico outonal, em todas as outras a espécie comporat-se como um invernante típico, com reforço depois na primavera com aves de passagem.
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Mensagem por Gonçalo Elias Qua Fev 15, 2017 7:09 am

pedro121 escreveu:Não, tu podes afirmar que é mais frequente, mas não mais numerosa, se fores ver os graficos para as contagens medias e restantes estatísticas vês que só na frequência é que há um pico outonal, em todas as outras a espécie comporat-se como um invernante típico, com reforço depois na primavera com aves de passagem.

De acordo, embora em certas áreas a espécie seja realmente mais numerosa durante as passagens.
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Mensagem por pedro121 Qua Fev 15, 2017 7:13 am

Gonçalo Elias escreveu:
De acordo, embora em certas áreas a espécie seja realmente mais numerosa durante as passagens.

Sim, aqui por exemplo, se vires o gráfico para Leiria vês que basicamente só aparecem em passagem no outono.
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Mensagem por Gonçalo Elias Qua Fev 15, 2017 7:27 am

pedro121 escreveu:
Gonçalo Elias escreveu:
De acordo, embora em certas áreas a espécie seja realmente mais numerosa durante as passagens.

Sim, aqui por exemplo, se vires o gráfico para Leiria vês que basicamente só aparecem em passagem no outono.

Sem ver gráficos de nenhum distrito, eu diria que esse é padrão prevalecente fora do Algarve.
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Mensagem por pedro121 Qua Fev 15, 2017 8:21 am

Gonçalo Elias escreveu:

Sem ver gráficos de nenhum distrito, eu diria que esse é padrão prevalecente fora do Algarve.

Pois, eu não diria isso porque a espécie é frequente em Lisboa no inverno, mas também pensaria mais ou menos o mesmo até ir ver os gráficos de Setúbal e Lisboa. Ou seja, basicamente em Faro, Lisboa e Setúbal a espécie é invernante.
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Mensagem por Gonçalo Elias Qua Fev 15, 2017 8:47 am

pedro121 escreveu:Não, tu podes afirmar que é mais frequente, mas não mais numerosa, se fores ver os graficos para as contagens medias e restantes estatísticas vês que só na frequência é que há um pico outonal, em todas as outras a espécie comporat-se como um invernante típico, com reforço depois na primavera com aves de passagem.

Estive a pensar um pouco melhor nisto... se a contagem média é igual mas a espécie é vista mais vezes, isso significa que há mais indivíduos, ainda que os bandos observados não sejam maiores, eles estão é presentes em mais locais e são por isso vistos com mais frequência.

pedro121 escreveu:Pois, eu não diria isso porque a espécie é frequente em Lisboa no inverno, mas também pensaria mais ou menos o mesmo até ir ver os gráficos de Setúbal e Lisboa. Ou seja, basicamente em Faro, Lisboa e Setúbal a espécie é invernante.

Eu nunca disse que não era invernante (ou seja, concordo que há indivíduos invernantes, aliás os dados evidenciam isso); o que eu disse e mantenho é que nas passagens há mais indivíduos. Baseio-me no facto de que em certas zonas a espécie só é observada nas passagens mas não no Inverno.

Seja como for, as contagens médias do ebird têm muito que se lhe diga porque não resultam de censos (são na maioria dos casos apenas contagens locais, sem uma metodologia fixa) e porque muitas vezes os observadores metem um X em vez de um número, por isso não sei muito bem que conclusões é que se podem extrair destes números.
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Mensagem por pedro121 Qua Fev 15, 2017 9:05 am

Gonçalo Elias escreveu:
Eu nunca disse que não era invernante (ou seja, concordo que há indivíduos invernantes, aliás os dados evidenciam isso); o que eu disse e mantenho é que nas passagens há mais indivíduos. Baseio-me no facto de que em certas zonas a espécie só é observada nas passagens mas não no Inverno.

Sim, mas isso é normal para quase todas (???) as limicolas invernantes que tenham populações invernantes mais a sul, durante a passagem há sempre mais.

Há excepções, nomeadamente o Limosa limosa, e a narceja, mas porque tem o grosso da população invernante muito a norte.
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Mensagem por Gonçalo Elias Qua Fev 15, 2017 9:30 am

pedro121 escreveu:Sim, mas isso é normal para quase todas (???) as limicolas invernantes que tenham populações invernantes mais a sul, durante a passagem há sempre mais.

Há excepções,  nomeadamente o Limosa limosa, e a narceja, mas porque tem o grosso da população invernante muito a norte.

Não sei se é assim tão simples.

Há espécies que, como bem referes, têm o grosso da população invernante muito a norte, casos de Lim lim e Gal gal, possivelmente também Hae ost, Plu apr, Van van e Num arq. As espécies deste grupo serão, creio eu, mais abundantes no Inverno (Janeiro), após o que os números diminuem progressivamente.

Outras há que invernam principalmente em África e que têm populações relativamente reduzidas nas latitudes europeias, como por exemplo Cal pug, Cal can, Tri ery, Num pha e talvez Lim lap. Creio que o Cal min se encaixará neste grupo. Estas espécies são mais abundantes na passagem, sendo nas épocas de passagem que por vezes se observam bandos muitos numerosos (mais nuns anos que noutros).

Mas depois há um grupo de espécies que é mais complicado, porque são espécies que têm populações invernantes muito numerosas na Europa e têm um efectivo em África que também é numeroso. Estão neste grupo, por exemplo Plu squ, Cha hia, Cal alp, Cal alb, Tri och e talvez Tri tot e Tri neb. Neste casos é muito mais difícil dizer em que período são mais abundantes. Estudos realizados na ria de Alvor nos anos 1990 puseram em evidência que os números de aves baixam em Fevereiro-Março (quando os invernantes abalam) e depois têm, em certos anos, picos expressivos em Abril-Maio, e novamente em Setembro, com a presença de bandos em passagem. Até com os Cha ale aconteciam flutuações consideráveis, mostrando que nem todos os indivíduos serão residentes, ao contrário do que se poderá supor. E com os Him him também acontecem algumas coisas engraçadas, por vezes aparecem bandos enormes em Abril, provavelmente indivíduos em passagem.

Isto tudo para dizer que os padrões nalgumas espécies são bastante complexos e nem sempre fáceis de determinar. As respostas só as encontraríamos através a realização de censos regulares e mais ou menos abrangentes.
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Mensagem por Gonçalo Elias Qui Fev 16, 2017 6:43 am

Ixobrychus minutus - um gráfico bastante curioso - a que se ficarão a dever os picos em Março e em Julho-Agosto?

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Mensagem por pedro121 Qui Fev 16, 2017 7:59 am

Gonçalo Elias escreveu:Ixobrychus minutus - um gráfico bastante curioso - a que se ficarão a dever os picos em Março e em Julho-Agosto?

Março é devido às porzanas

Julho-Agosto dispersão dos juvenis

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Mensagem por Gonçalo Elias Qui Fev 16, 2017 8:59 am

Não estou totalmente convencido com a tua explicação, em particular a parte da dispersão dos juvenis. O gráfico desta espécie para Espanha tem um padrão completamente diferente:

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Mensagem por pedro121 Qui Fev 16, 2017 9:08 am

Gonçalo Elias escreveu:Não estou totalmente convencido com a tua explicação, em particular a parte da dispersão dos juvenis. O gráfico desta espécie para Espanha tem um padrão completamente diferente:

mais interessante que comparar com Espanha seria comparar com Ptc-Algarve
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Mensagem por Gonçalo Elias Qui Fev 16, 2017 9:54 am

o gráfico do Algarve é muito parecido com o de PTC, o que não surpreende porque uma % significativa dos registos da espécie vem do Algarve.
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Mensagem por pedrocardia Qui Fev 16, 2017 10:29 am

pedro121 escreveu:Março é devido às porzanas

Olá,

Porque o pessoal vai à procura de porzanas ou porque as confunde com Ixobrychus?

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Mensagem por pedro121 Sex Fev 17, 2017 4:50 am

Gonçalo Elias escreveu:o gráfico do Algarve é muito parecido com o de PTC, o que não surpreende porque uma % significativa dos registos da espécie vem do Algarve.

Não, não, eu queria era fazer a comparação do grafico para PTc com e sem o Algarve
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Mensagem por pedro121 Sex Fev 17, 2017 4:54 am

pedrocardia escreveu:
Porque o pessoal vai à procura de porzanas ou porque as confunde com Ixobrychus?

Porque vai à procura de porzanas, ir repetidamente a zonas húmidas e passar horas à espera de ver/ouvir porzanas aumenta em muito as hipóteses de se ver/ouvir Garçotes.
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