Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
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Helder Vieira
Pedro Lopes Moreira
6 participantes
Fórum Aves :: eBird
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Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Noto que há observadores que utilizam pontos pessoais em locais para os quais há hotspots. Muitas vezes os pin desses pontos pessoais estão encostados ao pin do hotspot, pelo que não compreendo que justificação poderá haver para utilizar o ponto pessoal. Alguém me consegue elucidar? Pesquisando em 'ajuda/help' do eBird encontro algumas normas sobre isto: ponto 4 aqui https://help.ebird.org/customer/pt/portal/articles/973977-ebird---guia-para-iniciantes?b_id=1928&t=532006 ou introduzir locais aqui https://help.ebird.org/customer/pt/portal/articles/1101733-melhores-pr%C3%A1ticas-para-utiliza%C3%A7%C3%A3o-do-ebird-m%C3%B3vel?b_id=1928&t=532006. Ou seja, nestas situações, devem os editores contactar os observadores para que mudem as suas listas para o hotspot? (assunto diverso, e onde também se assiste ao quebrar das regras, diz respeito à utilização do hotspot quando as listas foram realmente feitas em zonas afastadas do hotspot).
Pedro Lopes Moreira- Número de Mensagens : 279
Data de inscrição : 31/12/2011
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Esse é um tema recorrente na comunidade. Confesso que também não percebo...
Helder Vieira- Número de Mensagens : 3697
Idade : 52
Local : Maia
Data de inscrição : 21/03/2010
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
A questão é pertinente e a resposta não é linear.
Vou deixar aqui algumas ideias sobre o assunto.
Primeiro, sobre a obrigatoriedade ou não de usar hotspots. A ideia que tenho é que o eBird recomenda que sejam utilizados os hotspots existentes mas que não existe uma obrigação estrita, isto é, quem quiser usar pontos pessoais pode fazê-lo.
Segundo, sobre a utilidade de usar hotspots. Os hotspots funcionam como agregadores de informação e é possível produzir gráficos de barras ou de frequência, estatísticas, listas de espécies, e mais uma data de coisas. Usar um hotspot contribui para enriquecer os dados do local. Já a informação que está nos pontos pessoais, embora não seja privada (é visível publicamente), fica de fora destas estatísticas, o que de certa forma é pena (mas entra para as estatísticas do concelho e do distrito). Creio que é útil que este aspecto seja transmitido a quem insista em usar pontos pessoais em vez dos hotspots.
Terceiro, sobre a existência de projectos paralelos. Há vários projectos - estou a lembrar-me do CAC e dos Atlas (migradoras / invernantes e o de nidificantes) que se baseiam numa rede própria de pontos, que na prática são todos pontos pessoais, já que não coincidem com os hotspots, mesmo que fiquem geograficamente muito próximos. Faz-me alguma confusão que por um lado se incentive as pessoas a usar os hotspots do eBird e por outro lado se incentive a colaborar noutros projectos usando o eBird nos quais não é suposto usar os hotspots. Se calhar tem de ser mesmo assim, mas fico sempre com a sensação de que essa informação se perde, em termos de eBird.
Quarto, sobre o desconhecimento dos hotspots. Muita gente não usa os hotspots, não porque não quer, mas sim porque não sabe que eles existem. São muitas vezes utilizadores pouco experimentados ou que não exploraram bem as opções do eBird e não percebem as vantagens de usar os hotspots.
Quinto, sobre os novos hotspots. Muitas vezes são criados novos hotspots em locais bastante visitados - como açudes ou jardins públicos, por exemplo. Neste caso, depois da criação do hotspot, uma pesquisa pelo mapa de uma espécie comum, como é o caso do melro ou do pardal, vai permitir encontrar algumas listas pessoais que já existiam nesse local antes da criação do hotspot. Nestes casos o que costumo fazer é contactar os utilizadores sugerindo-lhes que migrem as listas para o hotspot - alguns fazem-no, outros dizem que o fazem mas depois não fazem e outros ainda nem sequer respondem.
Vou deixar aqui algumas ideias sobre o assunto.
Primeiro, sobre a obrigatoriedade ou não de usar hotspots. A ideia que tenho é que o eBird recomenda que sejam utilizados os hotspots existentes mas que não existe uma obrigação estrita, isto é, quem quiser usar pontos pessoais pode fazê-lo.
Segundo, sobre a utilidade de usar hotspots. Os hotspots funcionam como agregadores de informação e é possível produzir gráficos de barras ou de frequência, estatísticas, listas de espécies, e mais uma data de coisas. Usar um hotspot contribui para enriquecer os dados do local. Já a informação que está nos pontos pessoais, embora não seja privada (é visível publicamente), fica de fora destas estatísticas, o que de certa forma é pena (mas entra para as estatísticas do concelho e do distrito). Creio que é útil que este aspecto seja transmitido a quem insista em usar pontos pessoais em vez dos hotspots.
Terceiro, sobre a existência de projectos paralelos. Há vários projectos - estou a lembrar-me do CAC e dos Atlas (migradoras / invernantes e o de nidificantes) que se baseiam numa rede própria de pontos, que na prática são todos pontos pessoais, já que não coincidem com os hotspots, mesmo que fiquem geograficamente muito próximos. Faz-me alguma confusão que por um lado se incentive as pessoas a usar os hotspots do eBird e por outro lado se incentive a colaborar noutros projectos usando o eBird nos quais não é suposto usar os hotspots. Se calhar tem de ser mesmo assim, mas fico sempre com a sensação de que essa informação se perde, em termos de eBird.
Quarto, sobre o desconhecimento dos hotspots. Muita gente não usa os hotspots, não porque não quer, mas sim porque não sabe que eles existem. São muitas vezes utilizadores pouco experimentados ou que não exploraram bem as opções do eBird e não percebem as vantagens de usar os hotspots.
Quinto, sobre os novos hotspots. Muitas vezes são criados novos hotspots em locais bastante visitados - como açudes ou jardins públicos, por exemplo. Neste caso, depois da criação do hotspot, uma pesquisa pelo mapa de uma espécie comum, como é o caso do melro ou do pardal, vai permitir encontrar algumas listas pessoais que já existiam nesse local antes da criação do hotspot. Nestes casos o que costumo fazer é contactar os utilizadores sugerindo-lhes que migrem as listas para o hotspot - alguns fazem-no, outros dizem que o fazem mas depois não fazem e outros ainda nem sequer respondem.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25658
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Gonçalo Elias escreveu:
Terceiro, sobre a existência de projectos paralelos. Há vários projectos - estou a lembrar-me do CAC e dos Atlas (migradoras / invernantes e o de nidificantes) que se baseiam numa rede própria de pontos, que na prática são todos pontos pessoais, já que não coincidem com os hotspots, mesmo que fiquem geograficamente muito próximos. Faz-me alguma confusão que por um lado se incentive as pessoas a usar os hotspots do eBird e por outro lado se incentive a colaborar noutros projectos usando o eBird nos quais não é suposto usar os hotspots. Se calhar tem de ser mesmo assim, mas fico sempre com a sensação de que essa informação se perde, em termos de eBird.
Na realidade não há nenhuma razão para que os pontos dos censos não possam ser hotspots, também não há razão para o serem, mas nada impede que se proponham pontos de censos a hotspots, porque o que é utilizado nos censos são as listas feitas com a metodologia do mesmo, as outras não o seriam.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Gonçalo Elias escreveu:
Primeiro, sobre a obrigatoriedade ou não de usar hotspots. A ideia que tenho é que o eBird recomenda que sejam utilizados os hotspots existentes mas que não existe uma obrigação estrita, isto é, quem quiser usar pontos pessoais pode fazê-lo.
A obrigatoriedade nunca se colocou. Acho eu, pelo menos não me lembro de alguém usar o termo obrigatório. É lícito usar pontos pessoais.
Gonçalo Elias escreveu:Segundo, sobre a utilidade de usar hotspots. Os hotspots funcionam como agregadores de informação e é possível produzir gráficos de barras ou de frequência, estatísticas, listas de espécies, e mais uma data de coisas. Usar um hotspot contribui para enriquecer os dados do local. Já a informação que está nos pontos pessoais, embora não seja privada (é visível publicamente), fica de fora destas estatísticas, o que de certa forma é pena (mas entra para as estatísticas do concelho e do distrito). Creio que é útil que este aspecto seja transmitido a quem insista em usar pontos pessoais em vez dos hotspots.
Basicamente é isso. Entre outros, há factores práticos mas também os há de ordem afectiva (ou algo do género, porque não dizê-lo!?!). P.ex, alguém que visita a cidade do Porto, e faça uma visita ao parque da cidade, pode simplesmente consultar as listas que estão no hotspot, assim como alguém que mora lá perto, e visita o local assiduamente, sente algum prazer em ver o nº de espécies listadas no hotspot aumentar.
Helder Vieira- Número de Mensagens : 3697
Idade : 52
Local : Maia
Data de inscrição : 21/03/2010
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Procurando justificações para se utilizar um ponto pessoal onde há hotspot encontrei os seguintes casos. Às tantas há mais.
Certos hotspots são geograficamente extensos. Caso a visita tenha sido feita numa pequena fração do hotspot (i.e. um sítio bem definido do hotspot), quiçá com características particulares (p.e. de habitat), o observador pode preferir georreferenciar a sua lista a esse sítio. Nesses casos, julgo que o observador deveria dar uma designação ao ponto pessoal que explicite bem o sítio. Pessoalmente, mesmo nestas situações, tendo a usar o hotspot, mas mantenho para mim (em comentários privados da lista) informação sobre o sítio visitado, o qual frequentemente também refiro em detalhes sobre a observação desta ou daquela espécie.
Certos hotspots cruzam o limite administrativo entre distritos/concelhos sendo que o pin só pode estar num ou noutro distrito/concelho. Nestes casos, compreendo que os observadores prefiram utilizar um ponto pessoal para georreferenciar as suas listas ao distrito/concelho correto. Não vejo como esta questão possa ser resolvida sem o uso do ponto pessoal.
Certos hotspots são geograficamente extensos. Caso a visita tenha sido feita numa pequena fração do hotspot (i.e. um sítio bem definido do hotspot), quiçá com características particulares (p.e. de habitat), o observador pode preferir georreferenciar a sua lista a esse sítio. Nesses casos, julgo que o observador deveria dar uma designação ao ponto pessoal que explicite bem o sítio. Pessoalmente, mesmo nestas situações, tendo a usar o hotspot, mas mantenho para mim (em comentários privados da lista) informação sobre o sítio visitado, o qual frequentemente também refiro em detalhes sobre a observação desta ou daquela espécie.
Certos hotspots cruzam o limite administrativo entre distritos/concelhos sendo que o pin só pode estar num ou noutro distrito/concelho. Nestes casos, compreendo que os observadores prefiram utilizar um ponto pessoal para georreferenciar as suas listas ao distrito/concelho correto. Não vejo como esta questão possa ser resolvida sem o uso do ponto pessoal.
Pedro Lopes Moreira- Número de Mensagens : 279
Data de inscrição : 31/12/2011
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Bem, sou um dos visados pela não utilização de "hotspots"...
Devo dizer que não tenho nada contra a utilização dos mesmos, apenas desde o inicio utilizei pontos pessoais e também comecei a recolher alguma informação pessoal (ou seja por onde andei o que vi... etc) com base nesses pontos pessoais, ou seja, já tenho isto formatado dessa maneira.
No entanto posso avaliar a utilização dos "hotspots" sem problema.
assim até ao fim do ano vou tentar enquadrar os novos registos sempre que possível dentro de hotspots.
Se conseguir manter os dados que trato de forma pessoal continuo a registar dentro dos hotspots se não conseguir vou continuar com os pontos pessoais.
Acho que no essencial os registos que tenho feito (mesmo que muitas vezes não seguindo as melhores práticas) não têm prejudicado a comunidade de observadores. à qual também tenho muito a agradecer, como por exemplo, no que toca a identificação de aves.
PS:
Para já alterei a ultima lista que fiz para o hotspot de Salreu.
Devo dizer que não tenho nada contra a utilização dos mesmos, apenas desde o inicio utilizei pontos pessoais e também comecei a recolher alguma informação pessoal (ou seja por onde andei o que vi... etc) com base nesses pontos pessoais, ou seja, já tenho isto formatado dessa maneira.
No entanto posso avaliar a utilização dos "hotspots" sem problema.
assim até ao fim do ano vou tentar enquadrar os novos registos sempre que possível dentro de hotspots.
Se conseguir manter os dados que trato de forma pessoal continuo a registar dentro dos hotspots se não conseguir vou continuar com os pontos pessoais.
Acho que no essencial os registos que tenho feito (mesmo que muitas vezes não seguindo as melhores práticas) não têm prejudicado a comunidade de observadores. à qual também tenho muito a agradecer, como por exemplo, no que toca a identificação de aves.
PS:
Para já alterei a ultima lista que fiz para o hotspot de Salreu.
patriciaeluis- Número de Mensagens : 1863
Data de inscrição : 13/01/2013
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Bravo! Luís e Patrícia. A ver se outros seguem o exemplo. Estou certo que a utilização de hotspots não prejudicará a vossa organização da informação pessoal. Logo nos dirão se esse não é o caso.
PS:) fixe a alteração da lista do hotspot Salreu
PS:) fixe a alteração da lista do hotspot Salreu
Pedro Lopes Moreira- Número de Mensagens : 279
Data de inscrição : 31/12/2011
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Já agora, é muito fácil passar todas as listas que se tem em ponto pessoal para o respectivo hotspot, ao invés de editar o local lista-a-lista, do seguinte modo: ir a Meu eBird - Gerir os meus locais - encontrar o ponto em causa - premir tecla editar - fundir - seleccionar no mapa o hotspot adequado. Cuidado que o processo pode não ser fácil de reverter.
Pedro Lopes Moreira- Número de Mensagens : 279
Data de inscrição : 31/12/2011
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Olá,
Tenho estado a inserir listas antigas e, ao fazê-lo, confrontei-me com a necessidade de criar pontos pessoais em locais que têm hotspots, em alguns deles mesmo em cima do pino do hotspot.
A razão é sempre a mesma: o hotspot que existe actualmente está inserido num habitat que é novo (+- 20 anos) e radicalmente diferente do que existia nesses locais quando eu os visitei. Se inserisse as minhas listas nos hotspots estaria a dar uma informação muito errada da composição da comunidade de aves daquele local.
Pedro Cardia
Tenho estado a inserir listas antigas e, ao fazê-lo, confrontei-me com a necessidade de criar pontos pessoais em locais que têm hotspots, em alguns deles mesmo em cima do pino do hotspot.
A razão é sempre a mesma: o hotspot que existe actualmente está inserido num habitat que é novo (+- 20 anos) e radicalmente diferente do que existia nesses locais quando eu os visitei. Se inserisse as minhas listas nos hotspots estaria a dar uma informação muito errada da composição da comunidade de aves daquele local.
Pedro Cardia
pedrocardia- Número de Mensagens : 845
Data de inscrição : 26/01/2009
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
pedrocardia escreveu:A razão é sempre a mesma: o hotspot que existe actualmente está inserido num habitat que é novo (+- 20 anos) e radicalmente diferente do que existia nesses locais quando eu os visitei. Se inserisse as minhas listas nos hotspots estaria a dar uma informação muito errada da composição da comunidade de aves daquele local.
Por acaso não vejo as coisas assim. Muitos hotspots são dinâmicos, os habitats mudam e há espécies que deixam de ocorrer e outras que surgem no local.
O facto de se inserir os registos antigos no mesmo hotspot permite ter uma noção da evolução histórica da avifauna daquele local - algo que não é possível se os registos forem inseridos como ponto pessoal.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25658
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Olá,
Certo compreendo o teu ponto de vista.
O que se passa é que o local já não é o mesmo: as coordenadas X e Y podem ser as mesmas mas a Z não.
Explicando-me melhor: os registos históricos que eu tenho inserido dizem respeito a habitats ripícolas mas os hotspots correspondem a planos de água de uma albufeira, que na maior parte dos casos estão várias dezenas de metros acima dos pontos onde fiz as observações.
Do meu ponto de vista há uma descontinuidade demasiado grande para que possa ser tudo parte do mesmo hotspot.
Levando um pouco o raciocínio para o campo do absurdo era o mesmo que alguém começasse a inserir listas com Bubo (Nyctea) scandiacus e Pinguinus impennis em alguns hotspots da costa portuguesa. Estas espécies estão documentadas por material ósseo com apenas alguns milhares de anos...
Pedro
Gonçalo Elias escreveu:Por acaso não vejo as coisas assim. Muitos hotspots são dinâmicos, os habitats mudam e há espécies que deixam de ocorrer e outras que surgem no local.
O facto de se inserir os registos antigos no mesmo hotspot permite ter uma noção da evolução histórica da avifauna daquele local - algo que não é possível se os registos forem inseridos como ponto pessoal.
Certo compreendo o teu ponto de vista.
O que se passa é que o local já não é o mesmo: as coordenadas X e Y podem ser as mesmas mas a Z não.
Explicando-me melhor: os registos históricos que eu tenho inserido dizem respeito a habitats ripícolas mas os hotspots correspondem a planos de água de uma albufeira, que na maior parte dos casos estão várias dezenas de metros acima dos pontos onde fiz as observações.
Do meu ponto de vista há uma descontinuidade demasiado grande para que possa ser tudo parte do mesmo hotspot.
Levando um pouco o raciocínio para o campo do absurdo era o mesmo que alguém começasse a inserir listas com Bubo (Nyctea) scandiacus e Pinguinus impennis em alguns hotspots da costa portuguesa. Estas espécies estão documentadas por material ósseo com apenas alguns milhares de anos...
Pedro
pedrocardia- Número de Mensagens : 845
Data de inscrição : 26/01/2009
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
De acordo, mas mesmo no exemplo absurdo que dás, se as datas estivessem correctas, não vejo nenhum problema
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25658
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Bem isto do "hotspots" ainda me deixa baralhado
Por exemplo existe o "hotspot" "Parque Biológico de Gaia" (zona A do mapa)
No entanto a maior parte dos meus registos são na zona B do mapa, que acompanha o leito do rio Febros a montante do Parque.
1- Devo registar no "Parque Biológico de Gaia" porque está muito próximo?
2- Devo manter no ponto pessoal porque é suposto o hotspot só representar os percursos dentro do Parque?
3- No caso da opção 1 o nome deveria ser qualquer coisa do género "Parque Biológico de Gaia e area circundante" ou não existe nenhuma necessidade de alterar nome porque estando próximo está implícito.
Talvez o Pedro Cardia posa ajudar nesta.
Nota:
Não pretendo ver caso a caso este é só um exemplo para me orientar para outros casos similares.
patriciaeluis- Número de Mensagens : 1863
Data de inscrição : 13/01/2013
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Olá,
Eu uso o hotspot do PBGaia no sentido estrito. Só coloco lá as listas que fiz dentro dos limites do mesmo.
E tenho listas na área "B" para as quais criei um (ou mais, não me lembro se era mais do que um sítio) ponto pessoal.
Pedro Cardia
Eu uso o hotspot do PBGaia no sentido estrito. Só coloco lá as listas que fiz dentro dos limites do mesmo.
E tenho listas na área "B" para as quais criei um (ou mais, não me lembro se era mais do que um sítio) ponto pessoal.
Pedro Cardia
pedrocardia- Número de Mensagens : 845
Data de inscrição : 26/01/2009
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
patriciaeluis escreveu:
Bem isto do "hotspots" ainda me deixa baralhado
Por exemplo existe o "hotspot" "Parque Biológico de Gaia" (zona A do mapa)
No entanto a maior parte dos meus registos são na zona B do mapa, que acompanha o leito do rio Febros a montante do Parque.
Opção 4º criar outro hotspot!
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Gonçalo Elias escreveu:De acordo, mas mesmo no exemplo absurdo que dás, se as datas estivessem correctas, não vejo nenhum problema
Eu sou ambivalente em relação à esta questão, não me parece que haja uma solução ideal.
pedro121- Número de Mensagens : 16049
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Uso de pontos pessoais onde há hotspots.
Neste caso justifica-se perfeitamente o ponto pessoal, ou outro hotspot. Eu não conheço o rio Febros, mas sei que andou por lá, algures, Cin cin até há 2-3 anos. Ora esta espécie não tem habitat dentro do PBG, mas pode aparecer mesmo ali ao lado, no referido rio.
Além disso acho que no caso destes parques privados/vedados, ou não (como parques da cidade), se justifica a separação de listas de locais limítrofes.
Além disso acho que no caso destes parques privados/vedados, ou não (como parques da cidade), se justifica a separação de listas de locais limítrofes.
Helder Vieira- Número de Mensagens : 3697
Idade : 52
Local : Maia
Data de inscrição : 21/03/2010
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