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eBird Portugal--tópico geral

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Mensagem por Pedro Fernandes Dom Jun 19, 2011 3:33 pm

O projeto eBird começou em 2003 nos Estados Unidos da América com uma ideia é simples. Muitos de nós mantemos listas de observações de aves, algumas parciais, outras exaustivas. Muitas acabam esquecidas na gaveta - o que é uma pena, pois é informação que pode ser util. Bastante útil.

Do ponto de vista do utilizador, o interface é bastante simples e permite manter um registo da lista de aves local, regional e mundial - tudo isto feito automaticamente aquando da inserção de dados. Mas é do ponto de vista global que o eBird é mais valioso.

Com a participação de voluntários de todo o mundo (em Maio foram submetidas um total record de mais de 3 milhões de listas!) tem sido recolhida muita informação sobre a distribuição das aves, abundância e fenologia. Os dados têm o potencial para serem convertidos em impressionantes resultados, apresentando diferentes rotas de migração de diferentes espécies, mas também diferentes comportamentos dentro de uma mesma espécie. Como exemplo destaco este, de uma espécie de Buteo Americana, o Swainson's Hawk. Neste mapa, entre outras coisas é possível verificar a diferente fenologia das aves do Central Valley - que chegam mais cedo - da das do centro dos Estados Unidos.

http://ebird.org/content/ebird/about/occurrence-maps/swainsons-hawk

Uma outra utilização dos dados é a geração de mapas de alta resolução, capazes de discriminar habitats, como no caso do Tordo-do-bosque (note-se a ausência da espécie nas altitudes mais elevadas da cordilheira dos Apalaches)

http://ebird.org/content/ebird/about/occurrence-maps/wood-thrush-fine-scale

Já se encontram mapas anuais para muitas espécies, muitas outras certamente se lhes juntaram no futuro. Podem ver-se os resultados aqui.

http://ebird.org/content/ebird/home/birding-news-and-features/about/occurrence-maps

Mas a utilidade do eBird não se esgota aqui. Durante o derrame de hidrocarbonetos no Golfo do México o eBird disponibilizou uma nova ferramenta para monitorizar aves petroleadas. A comunidade ornitológica respondeu com milhares de observações, ajudando a melhor caracterizar este desastre ecológico de enormes dimensões. Os dados podem ser consultados através do seguinte link.

http://ebird.org/tools/oilspill/

Inicialmente um projeto Norte-Americano, o eBird tornou-se recentemente global. Isto significa - além de podermos inserir observações feitas em qualquer parte do planeta - que com os dados recolhidos por todo o mundo podem ser criados mapas de distribuição global das aves.

http://ebird.org/ebird/map/

De um ponto de vista mais local, o eBird permite a visualização das espécies reportadas em cada país ou região.

http://ebird.org/ebird/GuideMe?reportType=location&bMonth=01&bYear=1900&eMonth=12&eYear=2011&parentState=PT-&countries=PT&getLocations=countries&continue.x=0&continue.y=0

Pode-se também recorrer a outras ferramentas que permitem pesquisas mais pormenorizadas - para tal basta escolher a espécie e região, surgindo em mapa os locais onde a espécie foi avistada e as datas dos registos. E através da ferramenta Chegadas/Partidas, podemos ficar a saber se determinada espécie já chegou ou se ainda permanece uma outra.

Sendo o eBird um projeto em constante evolução recentemente foram adicionadas novas ferramentas que futuramente serão bastante úteis para caracterizar o estatuto reprodutor das diferentes espécies.

Muitas espécies (e regiões) encontram-se ainda mal caracterizadas neste projeto. Da participação da comunidade resultarão futuramente dados de distribuição, fenológicos e de abundâncias mais precisos. E estes dados ficam disponíveis para toda a comunidade, podendo ser empregues por exemplo por organizações não governamentais para fins científicos ou conservacionistas.

Com tudo isto se estendo o convite a toda a comunidade ornitológica Portuguesa a experimentar o eBird. Contribua com as suas observações e contribua para um melhor conhecimento da ornitofauna Portuguesa e mundial! Participe!

http://ebird.org/content/ebird
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Mensagem por Paulo Alves Dom Jun 19, 2011 5:45 pm

Fiquei curioso! Vou experimentar Pedro Cool
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https://ebird.org/profile/MjcyNjg2

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Mensagem por Pedro Fernandes Ter Jun 21, 2011 12:18 pm

Viiva Paulo,

é bastante simples, como podes confirmar - e bastante útil, por exemplo, para rapidamente consultares as tuas notas - locais, datas, quantidades. Dá para muita coisa - e ajuda a juntar pecinhas que quando somadas permitem coisas espantosas!

Se puderes, era interessante saber a tua opinião do ponto de vista do utilizador. Se foi simples, se foi confuso, pontos a favor, pontos contra. O que te ocorrer.

Esta época parece haver alguns migradores atrasados (ou ausentes) em diversas partes da Europa. Se o eBird estiver melhor implantado, torna-se mais fácil obter informações uma vez que integra uma base maior que as bases regionais. Tenho utilizado o Portugal Aves - mas quando me desloco para fora de Portugal, se quero inserir dados tenho de me juntar a outros servidores - BirdTracks na Irlanda, Naturgucker na Alemanha, só para dar dois exemplos. E estas bases de dados não são interactivas umas com as outras - o que é pena. Esta parece-me ser uma das grandes mais-valias do eBird - a possibilidade de obter dados globais - que entre outras coisas permite obter mais dados sobre migrações.

Mas claro, tudo isto depende da contribuição voluntária da comunidade de observadores. Peça a peça se constrói este puzzle, e nenhuma observação é irrelevante, seja ela estrondosa ou corriqueira.

Um abraço,
Pedro
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Mensagem por Pedro Fernandes Ter Dez 31, 2013 9:47 am

Boa noite,

2013 foi um grande ano para o eBird Portugal, quer no número de espécies registadas, quer no número de observadores. Tivemos Corredeiras no Algarve, Camões-americanos em Lisboa, Gaivotões-austrais em Peniche e estreias para o Paleártico Ocidental no Corvo, entre muitas outras coisas, comuns e mais raras, num total de 378 espécies.

Deixo aqui um apanhado do ano (e se houver problemas com a imagem, podem sempre consultar aqui).

Em 2013, apenas no dia 1 de Janeiro foram registadas 137 espécies— nada como começar o ano com o pé direito. E até 1 de Fevereiro foram inseridas no sistema observações referentes a 202 espécies (e para quem quer saber onde se encontram espécies numa dada região ainda não registadas por si quer no ano que agora começa, quer na sua lista de sempre, bem como informação sobre raridades, pode sempre ativar os alertas pertinentes aqui)

Estando a fasquia em 378 espécies, conseguiremos superar este número em 2014?

Votos de um excelente 2014 para todos, recheado de grandes registos e observações!
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Mensagem por Pedro Fernandes Qui Fev 13, 2014 6:29 am

Bom dia,

aproveito para fazer um ponto da situação, volvidos que estão cerca de 45 dias deste ano. Neste momento chegámos às 237 espécies no eBird Portugal, mais duas que Espanha que conta 235. Confira aqui o panorama de 2014:

http://ebird.org/ebird/GuideMe?src=changeDate&getLocations=countries&countries=PT&parentState=PT-&reportType=location&monthRadio=on&bMonth=01&eMonth=12&bYear=2014&eYear=2014&continue.x=54&continue.y=7

Com quase dois terços do número de espécies registado o ano passado, e muito 2014 ainda por decorrer, a meta de 378 espécies parece alcançável, mas para tal é necessária a continuada participação da comunidade de observadores (que, no eBird Portugal e fora dele, continua a crescer).

Deixo um último apelo. Se tiverem observações de gaivotas-brancas ou gaivotões-brancos, para além de submeterem os registos ao Comité Português de Raridades, por favor considerem inserir estes registos no eBird. O fenómeno que observamos em Portugal (e Espanha) parece estar a sentir-se também noutros locais do Atlântico, e quantos mais pontos de comparação, melhor. Estas gaivotas têm sido observadas fora dos seus locais de ocorrência normal sobretudo na costa oeste e noroeste da Península Ibérica, mas também um pouco por todas as ilhas Açoreanas, Madeira e até Ceuta.

http://ebird.org/ebird/map/glagul?neg=true&env.minX=&env.minY=&env.maxX=&env.maxY=&zh=false&gp=false&ev=Z&mr=1-12&bmo=1&emo=12&yr=cur

Boas observações!
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Mensagem por Gonçalo Elias Qui Fev 13, 2014 7:14 am

Oi Pedro,

Uma sugestão: para aumentar as probabilidades de superar a fasquia seria útil / interessante haver uma lista das espécies que faltam.

Para já ainda é cedo para fazer isso, pois ainda falta chegar a maioria das estivais, mas se calhar daqui a uns 3-4 meses talvez faça sentido disponibilizar uma lista dos "ausentes", o que dizes?
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Mensagem por Pedro Fernandes Qui Fev 13, 2014 11:52 pm

Olá Gonçalo,

a ideia parece-me engraçada. Vou tomar como base as espécies que já existem no eBird, e deduzir as que já foram avistadas este ano.

A lista inclui algumas exóticas que, não fazendo parte de uma listagem mais oficial da avifauna Portuguesa, são detectadas com frequência. Os anatídeos listados são considerados selvagens, ou quanto muito de origem desconhecida (sem sinais evidentes de serem fugas). A lista abarca registos continentais e insulares.

E fica também um reparo— o ano passado foram registadas 380 espécies no eBird, não 378 como por lapso referi. Obrigado ao Matthias Tissot pelo reparo.

Anser brachyrhynchus
Anser albifrons
Branta leucopsis
Branta canadensis
Cygnus cygnus
Aix sponsa
Anas rubripes
Anas discors
Marmaronetta angustirostris
Aythya collaris
Bucephala albeola
Bucephala clangula
Lophodytes cucullatus
Oxyura jamaicensis
Oxyura leucocephala
Gavia arctica
Podilymbus podiceps
Podiceps auritus
Phoenicopterus minor
Fulmarus glacialis
Pterodroma madeira
Pterodroma feae
Pterodroma hasitata
Bulweria bulwerii
Calonectris diomedea
Puffinus gravis
Puffinus griseus
Puffinus baroli
Oceanites oceanicus
Pelagodroma marina
Hydrobates pelagicus
Oceanodroma monorhis
Oceanodroma castro
Oceanodroma monteiroi
Phaethon lepturus
Phaethon aethereus
Sula leucogaster
Phalacrocorax auritus
Botaurus lentiginosus
Ixobrychus exilis
Ardea herodias
Egretta thula
Egretta caerulea
Nyctanassa violacea
*Threskiornis aethiopicus (nota: curiosamente, os registos presentes são todos no período de invernada)
Geronticus eremita (nota: aves provenientes do programa de reintrodução em Espanha)
Neophron percnopterus
Pernis apivorus
Gyps rueppellii
Circaetus gallicus
Clanga pomarina
Circus macrourus
Circus pygargus
Buteo lagopus
Buteo rufinus
Porzana parva
Porzana pusilla
Porzana porzana
Porphyrio martinicus
Fulica americana
Pluvialis dominica
Pluvialis fulva
Vanellus gregarius
Charadrius vociferus
Charadrius morinellus
Xenus cinereus
Actitis macularius
Tringa solitaria
Tringa melanoleuca
Tringa stagnatilis
Bartramia longicauda
Calidris falcinellus
Calidris himantopus
Calidris temminckii
Calidris bairdii
Calidris minutilla
Calidris fuscicollis
Calidris melanotos
Calidris pusilla
Calidris mauri
Limnodromus scolopaceus
Gallinago media
Phalaropus tricolor
Phalaropus lobatus
Phalaropus fulicarius
Cursorius cursor
Glareola pratincola
Stercorarius pomarinus
Stercorarius longicaudus
Xema sabini
Chroicocephalus philadelphia
Leucophaeus atricilla
Leucophaeus pipixcan
Larus dominicanus
Onychoprion fuscatus
Onychoprion anaethetus
Sternula albifrons
Gelochelidon nilotica
Chlidonias niger
Chlidonias leucopterus
Chlidonias hybrida
Sterna dougallii
Sterna hirundo
Sterna paradisaea
Sterna forsteri
Thalasseus elegans
Thalasseus bengalensis
Streptopelia turtur
Zenaida macroura
Cuculus canorus
Otus scops
Chordeiles minor
Caprimulgus ruficollis
Caprimulgus europaeus
Apus melba
Apus apus
Apus unicolor
Apus pallidus
Apus affinis
Apus caffer
Megaceryle alcyon
Merops apiaster
Coracias garrulus
Falco naumanni
Falco vespertinus
Falco eleonorae
Falco subbuteo
Falco biarmicus
*Nymphicus hollandicus (nota: esta espécie está à condição no eBird, uma vez que se suspeita de poder ter criado no Algarve; possivelmente todos os registos se referem a fugas de cativeiro, mas até haver uma ideia mais definida, fica à condição)
*Myiopsitta monachus (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
*Aratinga acuticaudata (nota: estabelecida em Lisboa)
Lanius collurio
Lanius senator
Vireo philadelphicus
Vireo olivaceus
Oriolus oriolus
Corvus cornix
Calandrella brachydactyla
Calandrella rufescens
Petrochelidon pyrrhonota
Tichodroma muraria
Regulus regulus
Phylloscopus trochilus
Phylloscopus ibericus
Phylloscopus bonelli
Phylloscopus sibilatrix
Phylloscopus fuscatus
Phylloscopus inornatus
Iduna opaca
Hippolais polyglotta
Acrocephalus paludicola
Acrocephalus schoenobaenus
Acrocephalus arundinaceus
Locustella luscinioides
Locustella naevia
Sylvia borin
Sylvia hortensis
Sylvia cantillans
Sylvia communis
Sylvia conspicillata
*Leiothrix lutea (nota: talvez ainda na Lousã? Ou em Sintra?)
Muscicapa striata
Cercotrichas galactotes
Luscinia megarhynchos
Ficedula parva
Phoenicurus phoenicurus
Monticola saxatilis
Saxicola rubetra
Saxicola maurus
Oenanthe leucura
Oenanthe oenanthe
Oenanthe hispanica
Oenanthe deserti
Turdus eunomus
*Acridotheres tristis (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
Pastor roseus
Motacilla flava
Anthus richardi
Anthus godlewskii
Anthus campestris
Anthus berthelotii
Anthus trivialis
Anthus hodgsoni
Bombycilla cedrorum
Calcarius lapponicus
Mniotilta varia
Geothlypis trichas
Setophaga ruticilla
Setophaga americana
Setophaga caerulescens
Setophaga dominica
Zonotrichia albicollis
Zonotrichia leucophrys
Emberiza citrinella
Emberiza hortulana
Emberiza rustica
Pheucticus ludovicianus
Dolichonyx oryzivorus
Carpodacus erythrinus
Loxia curvirostra
Montifringilla nivalis
*Lonchura punctulata (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
*Lonchura malacca (nota: ainda restarão alguns?)
*Vidua macroura (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência nos distritos de Coimbra e Aveiro)

No eBird Portugal faltam ainda registos de várias espécies, como Alle alla, Clanga clanga, Pterocles alchata, entre outros, que não foram contabilizados nesta lista.

E por último, mesmo que a maioria destas aves sejam raridades, importa realçar que a listagem é apenas uma das componentes do eBird, onde todos os registos contam— mesmo das aves mais comuns. Registos efectuados repetidamente numa mesma área ajudam a melhor caracterizar essa mesma área, e a preencher gráficos de abundância e fenológicos. O importante é mesmo contribuir.

Boas observações,
Pedro
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Mensagem por Pedro Fernandes Seg Fev 24, 2014 9:45 am

Actualização da lista

Anser brachyrhynchus
Anser albifrons
Branta leucopsis
Branta canadensis
Cygnus cygnus
Aix sponsa
Anas rubripes
Anas discors
Marmaronetta angustirostris
Aythya collaris
Bucephala albeola
Bucephala clangula
Lophodytes cucullatus
Oxyura jamaicensis
Oxyura leucocephala
Gavia arctica
Podilymbus podiceps
Podiceps auritus
Phoenicopterus minor
Fulmarus glacialis
Pterodroma madeira
Pterodroma feae
Pterodroma hasitata
Bulweria bulwerii
Calonectris diomedea
Puffinus gravis
Puffinus griseus
Puffinus baroli
Oceanites oceanicus
Pelagodroma marina
Hydrobates pelagicus
Oceanodroma monorhis
Oceanodroma castro
Oceanodroma monteiroi
Phaethon lepturus
Phaethon aethereus
Sula leucogaster
Phalacrocorax auritus
Botaurus lentiginosus
Ixobrychus exilis
Ardea herodias
Egretta thula
Egretta caerulea
Nyctanassa violacea
*Threskiornis aethiopicus (nota: curiosamente, os registos presentes são todos no período de invernada)
Geronticus eremita (nota: aves provenientes do programa de reintrodução em Espanha)
Neophron percnopterus
Pernis apivorus
Gyps rueppellii
Circaetus gallicus
Clanga pomarina
Circus macrourus
Circus pygargus
Buteo lagopus
Buteo rufinus
Porzana parva
Porzana pusilla
Porzana porzana
Porphyrio martinicus
Fulica americana
Pluvialis dominica
Pluvialis fulva
Vanellus gregarius
Charadrius vociferus
Charadrius morinellus
Xenus cinereus
Actitis macularius
Tringa solitaria
Tringa melanoleuca
Tringa stagnatilis
Bartramia longicauda
Calidris falcinellus
Calidris himantopus
Calidris temminckii
Calidris bairdii
Calidris minutilla
Calidris fuscicollis
Calidris melanotos
Calidris pusilla
Calidris mauri
Limnodromus scolopaceus
Gallinago media
Phalaropus tricolor
Phalaropus lobatus
Phalaropus fulicarius
Cursorius cursor
Glareola pratincola
Stercorarius pomarinus
Stercorarius longicaudus
Xema sabini
Chroicocephalus philadelphia
Leucophaeus atricilla
Leucophaeus pipixcan
Larus dominicanus
Onychoprion fuscatus
Onychoprion anaethetus
Sternula albifrons
Gelochelidon nilotica
Chlidonias niger
Chlidonias leucopterus
Chlidonias hybrida
Sterna dougallii
Sterna hirundo
Sterna paradisaea
Sterna forsteri
Thalasseus elegans
Thalasseus bengalensis
Streptopelia turtur
Zenaida macroura
Cuculus canorus
Otus scops
Chordeiles minor
Caprimulgus ruficollis
Caprimulgus europaeus
Apus melba
Apus apus
Apus unicolor
Apus pallidus
Apus affinis
Apus caffer
Megaceryle alcyon
Merops apiaster
Coracias garrulus
Falco naumanni
Falco vespertinus
Falco eleonorae
Falco subbuteo
Falco biarmicus
*Nymphicus hollandicus (nota: esta espécie está à condição no eBird, uma vez que se suspeita de poder ter criado no Algarve; possivelmente todos os registos se referem a fugas de cativeiro, mas até haver uma ideia mais definida, fica à condição)
*Myiopsitta monachus (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
*Aratinga acuticaudata (nota: estabelecida em Lisboa)
Lanius collurio
Lanius senator
Vireo philadelphicus
Vireo olivaceus
Oriolus oriolus
Corvus cornix
Calandrella brachydactyla
Calandrella rufescens
Petrochelidon pyrrhonota
Tichodroma muraria
Regulus regulus
Phylloscopus trochilus
Phylloscopus ibericus
Phylloscopus bonelli
Phylloscopus sibilatrix
Phylloscopus fuscatus
Phylloscopus inornatus
Iduna opaca
Hippolais polyglotta
Acrocephalus paludicola
Acrocephalus schoenobaenus
Acrocephalus arundinaceus
Locustella luscinioides
Locustella naevia
Sylvia borin
Sylvia hortensis
Sylvia cantillans
Sylvia communis
Sylvia conspicillata
*Leiothrix lutea (nota: talvez ainda na Lousã? Ou em Sintra?)
Muscicapa striata
Cercotrichas galactotes
Luscinia megarhynchos
Ficedula parva
Phoenicurus phoenicurus
Monticola saxatilis
Saxicola rubetra
Saxicola maurus
Oenanthe leucura
Oenanthe oenanthe
Oenanthe hispanica
Oenanthe deserti
Turdus eunomus
*Acridotheres tristis (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
Pastor roseus
Motacilla flava
Anthus richardi
Anthus godlewskii
Anthus campestris
Anthus berthelotii
Anthus trivialis
Anthus hodgsoni
Bombycilla cedrorum
Calcarius lapponicus
Mniotilta varia
Geothlypis trichas
Setophaga ruticilla
Setophaga americana
Setophaga caerulescens
Setophaga dominica
Zonotrichia albicollis
Zonotrichia leucophrys
Emberiza citrinella
Emberiza hortulana
Emberiza rustica
Pheucticus ludovicianus
Dolichonyx oryzivorus
Carpodacus erythrinus
Loxia curvirostra
Montifringilla nivalis
*Lonchura punctulata (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência)
*Lonchura malacca (nota: ainda restarão alguns?)
*Vidua macroura (nota: apesar de considerada não estabelecida, continuam a ser registadas aves com alguma frequência nos distritos de Coimbra e Aveiro)

Tentarei manter esta lista actualizada mensalmente.

Boas observações,
Pedro
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Mensagem por Gonçalo Elias Seg Fev 24, 2014 9:53 am

Bom trabalho Pedro.

Aproveito para referir que já me registei no e-bird e comecei a registar lá algumas observações recentes, por isso espero contribuir para atingir o objectivo proposto  Smile 

1 abraço,
Gonçalo
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Mensagem por pedro121 Seg Fev 24, 2014 10:36 am

Gonçalo Elias escreveu:Bom trabalho Pedro.

Aproveito para referir que já me registei no e-bird e comecei a registar lá algumas observações recentes, por isso espero contribuir para atingir o objectivo proposto  Smile 

1 abraço,
Gonçalo

 cheers cheers 
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Mensagem por jheitor Seg Fev 24, 2014 12:13 pm

ja me registei é bastante util

_________________
cumprimentos José Heitor
minha galeria: http://500px.com/jheitor
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Mensagem por Gonçalo Elias Seg Fev 24, 2014 1:52 pm

Uma dificuldade que já encontrei é a segmentação que é feita em muitos locais. Isto dificulta bastante a pesquisa de informação, que acaba por se dispersar dentro da mesma plataforma.

Um exemplo: no cabo Espichel existem três "locais" diferentes:
- IBA Cabo Espichel
- IBA Cabo Espichel - Farol
- IBA Cabo Espichel - Santuário de Nossa Senhora

Não sei bem como proceder nestas situações. Eu quando vou ao Espichel faço uma lista única, a que  chamo "Cabo Espichel", sem fazer sublistas para o santuário ou para o farol. O mesmo quando vou ao Tejo, ao Sado, à serra da Arrábida, etc.

Aceitam-se opiniões.
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Mensagem por pedro121 Ter Fev 25, 2014 2:19 am

Gonçalo Elias escreveu:
Não sei bem como proceder nestas situações. Eu quando vou ao Espichel faço uma lista única, a que  chamo "Cabo Espichel", sem fazer sublistas para o santuário ou para o farol. O mesmo quando vou ao Tejo, ao Sado, à serra da Arrábida, etc.

Aceitam-se opiniões.

Boas,

Não é de facto fácil, basicamente os dados são mais úteis (para quem introduz mas também para os outros observadores) se forem de uma zona geográfica limitada e menos úteis se forem de uma zona alargada. Num caso extremo eu posso ir ao Algarve, ver aves em vários pontos diferentes e criar um ponto chamado Algarve e colocar lá tudo o que observei, o inverso também acontece com múltiplos hotspots para o mesmo local.

Como em tudo é uma questão de bom senso, no Espichel por exemplo é normal as listas serem inseridas no ponto mais abrangente. O mesmo para a Ponta da erva, mas por exemplo para o estuário do tejo, fazer uma unica lista, com pontos de ambas as margens ou que abranjam locais muito diferentes reduz para mim o interesse da lista
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Mensagem por Pedro Fernandes Ter Fev 25, 2014 3:09 am

Olá Gonçalo,

é sempre bom ver crescer a lista de utilizadores, espero que gostes. Há arestas para polir (por exemplo com os textos, mas infelizmente este tipo de alterações é feita uma vez por ano ou assim), mas o eBird Portugal está cada vez mais composto e robusto.

Respondendo a questão do hotspots, o ideal é ter, como disse o Pedro Ramalho, a informação o mais local possível. Se fosses procurar, por exemplo, a Phylloscopus inornatus que por lá andou este Outono, e não conhecesses a área, é bom saber que estava junto ao santuário e não, por exemplo, junto ao farol.

Esta localização pode dispersar dados, mas é possível também aglutinar dados. No exemplo que deste, podes juntar esses três hotspots e ter uma tabela combinada: http://ebird.org/ebird/GuideMe?step=saveChoices&getLocations=hotspots&parentState=PT-15&bMonth=01&bYear=1900&eMonth=12&eYear=2014&reportType=location&hotspots=L927200&hotspots=L1770579&hotspots=L1770612&continue.x=24&continue.y=11

Sobre as localizações, a lógica é a seguinte: geralmente há um local geral (p.e. Lezíria Grande de Vila Franca de Xira) que aglutina listas gerais da área. Depois há locais mais específicos, que ajudam a perceber melhor variações dentro destas áreas gerais, e a melhor encontrar determinadas aves (p.e. tens o ponto geral de Lagoa de Albufeira, Lagoa e Pequena e Lagoa da Estacada, e pontos para cada uma destas, uma vez que as aves que encontras em cada uma delas variam de lagoa para lagoa).

O esforço de listagem fica ao critério de cada observador. Sendo este um exercício voluntário, fica ao critério de cada utilizador o esforço dispendido. Há algumas linhas orientadoras, por exemplo, tentar não ter listas com demasiados quilómetros, sobretudo quando há mudanças importantes de habitats. Listas mais localizadas têm mais valor para a plataforma que listas mais gerais (mas todas são bem-vindas!). Se possível e em caso de observações prolongadas (p.e. seawatching, raptor watching), dividir a lista em períodos menores do que uma única lista de oito horas, por exemplo. E por último, sempre que possível evitar o 'X' - que pode ser tudo desde uma ave, a um bando de cem mil. Mesmo com um grande erro associado, é melhor a informacão de que havia milhares ou centenas de aves num local que ter um enigmático 'X' (mas por vezes acontece, sobretudo em registos antigos).

Mas o importante mesmo é contribuir com observações, mais extensas, menos extensas, mais detalhadas ou não. Todos os registos contam.

E terminando com o exemplo do Cabo Espichel, se houver observações antigas a ser inseridas neste local, não se sabendo o período total de observação ou os quilómetros percorridos (por exemplo), nem havendo indicação de onde no Cabo Espichel se foi observar aves, recomendo a área geral, e a opção 'Observação Casual' (que é a mais indicada para registos pessoais ditos históricos, em que não existe parte dos dados necessários para 'Contagem de Percurso' ou 'Contagem Estacionária').

Boas observações,
Pedro Fernandes

PS Vi agora que chegaram os primeiros registos de Alvéola-amarela e Andorinhão-pálido ao eBird Portugal. Parece que vem aí a Primavera...
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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 3:17 am

Obrigado a ambos.

Apenas uns comentários / questões:

pedro121 escreveu:
Como em tudo é uma questão de bom senso

Nunca simpatizei especialmente com a expressão "bom senso", uma vez que é um termo subjectivo, isto é, cada um tem o seu referencial. O meu conceito de "bom senso" pode ser diferente do teu e do de qualquer outra pessoa.

No caso do Espichel, vejo listas mais ou menos longas  de espécies tanto para o santuário como para o farol, no entanto a realidade é que o santuário geralmente não tem aves nenhumas a não ser pardais e no farol costuma haver rabirruivos, pardais e talvez algum pintarroxo. Tudo o resto anda nos terrenos circundantes e estar a classificar como farol ou santuário presta-se a ambiguidades, tanto mais que os limites entre os dois locais são tudo menos claros (onde acabam os terrenos do santuário e começam os do farol?)

Mas pronto, acho que percebi a ideia.  Smile 

Pedro Fernandes escreveu:Há arestas para polir (por exemplo com os textos, mas infelizmente este tipo de alterações é feita uma vez por ano ou assim)

A que textos te referes?
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Mensagem por pedro121 Ter Fev 25, 2014 6:41 am

Gonçalo Elias escreveu:
Nunca simpatizei especialmente com a expressão "bom senso", uma vez que é um termo subjectivo, isto é, cada um tem o seu referencial. O meu conceito de "bom senso" pode ser diferente do teu e do de qualquer outra pessoa.

Sim, de facto tens razão.

Gonçalo Elias escreveu:No caso do Espichel, vejo listas mais ou menos longas  de espécies tanto para o santuário como para o farol, no entanto a realidade é que o santuário geralmente não tem aves nenhumas a não ser pardais e no farol costuma haver rabirruivos, pardais e talvez algum pintarroxo. Tudo o resto anda nos terrenos circundantes e estar a classificar como farol ou santuário presta-se a ambiguidades, tanto mais que os limites entre os dois locais são tudo menos claros (onde acabam os terrenos do santuário e começam os do farol?)

Sim, por exemplo em Peniche existe um ponto para o molhe leste e outro para o porto de Peniche, não existe separação física entre os dois, o molhe leste faz parte do porto, e quando se observa aves do molhe leste esta-se quase obrigado a ver aves dentro do porto. Portanto os pontos são subjectivos, mas os mapas e gráficos funcionam em escala, e corrigem-se das diferenças entre observadores. Por exemplo, se eu inserir sempre os meus registos na área do porto de Peniche no ponto porto e tu inserires sempre no molhe leste estamos a causar que para a mesma área dois observadores estão a inserir as observações em dois pontos diferentes, mas isso não é de facto relevante porque assim que fazemos uma analise um nível acima os resultados fundem-se.

Ou seja a precisão é suficiente para mapas de distribuição e respectivos gráficos, pode não ser para aves escassas e raridades, já que nesses casos os pontos gerais podem ser pouco informativos para os outros observadores, mas quanto a isso não me parece que haja solução.

Nota: É preciso não esquecer que os registos no eBird são sujeitos a revisão, quer isso dizer que existem filtros automáticos para cada distrito, se uma determinada observação fizer disparar o filtro a mesma será revista pelo revisor distrital, normalmente tal acontece por erros de preenchimento da check list, mas as raridades são sempre sujeitas a revisão, e contagens elevadas também, e não precisam de ser muitas aves, as vezes 2 indivíduos já é uma contagem elevada, à medida que mais registos vão sendo inseridos também os filtros vão sendo mudados para se adaptarem à realidade distrital.

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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 8:26 am

Obrigado Pedro.

Sobre a questão das revisões: suponho que seja por causa das revisões que certas listas (nomeadamente os totais por distrito) não são automaticamente actualizadas, certo? Por exemplo, eu criei um novo hotspot mas ainda não aparece lá nada, suponho que a informação esteja pendente de validação? Se for este o caso, qual é o tempo normal de validação desta informação? Ou varia consoante os distritos?
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Mensagem por pedro121 Ter Fev 25, 2014 8:44 am

Gonçalo Elias escreveu:Sobre a questão das revisões: suponho que seja por causa das revisões que certas listas (nomeadamente os totais por distrito) não são automaticamente actualizadas, certo? Por exemplo, eu criei um novo hotspot mas ainda não aparece lá nada, suponho que a informação esteja pendente de validação? Se for este o caso, qual é o tempo normal de validação desta informação? Ou varia consoante os distritos?

Boa pergunta, as revisões afectam apenas os registos que activem o filtro, ou seja se a lista tiver 40 espécies e uma deles necessitar de revisão não sei se a lista fica toda ela pendente, vou fazer essa experiência.

Os hotspots são "aprovados" a nível nacional e não distrital, portanto passam todos pelo Pedro Fernandes, agora a validação dos registos como é natural depende de vários factores, em Leiria por exemplo pode ser logo no dia, ou pode demorar alguns dias, dependendo se o observador tiver que fornecer mais informação ou não.


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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 8:58 am

Certo, mas nalguns distritos eu inseri informação em hotspots existentes e no entanto o meu total para o distrito aparece a zero, isso quer dizer que a lista de observações carece de aprovação?
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Mensagem por pedro121 Ter Fev 25, 2014 9:25 am

Gonçalo Elias escreveu:Certo, mas nalguns distritos eu inseri informação em hotspots existentes e no entanto o meu total para o distrito aparece a zero, isso quer dizer que a lista de observações carece de aprovação?

Não sei. Pode ser mesmo do sistema que demora a actualizar. ou essas listas tinham espécies raras ou escassas?
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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 9:44 am

pedro121 escreveu:
Gonçalo Elias escreveu:Certo, mas nalguns distritos eu inseri informação em hotspots existentes e no entanto o meu total para o distrito aparece a zero, isso quer dizer que a lista de observações carece de aprovação?

Não sei. Pode ser mesmo do sistema que demora a actualizar. ou essas listas tinham espécies raras ou escassas?

Nuns casos não tinha nada e mesmo assim não aparece nada. Vou aguardar.

Já agora, aproveito para referir que este tópico vai ser transferido para a sala Aves de Portugal - acho que não faz sentido ficar nos Livros & Links onde tem menos visibilidade.
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Mensagem por Pedro Fernandes Ter Fev 25, 2014 10:29 am

Olá,

quando me referia a textos referia-me às traduções. Nem todos os textos estão traduzidos, outros estão mas precisam de ser melhorados, e infelizmente este processo é mais lento que eu gostaria.

Quanto aos hotspots, leva algum tempo a entrarem no sistema. Ao contrário da revisão de registos, costumo apenas aceder à página de hotspots uma vez por semana, deixando juntar alguns registos antes de dedicar algum tempo a este processo.

Há um pequeno bug no sistema quanto às geografias, não sei em que ponto está esta situação. Tanto quanto creio saber, o eBird usa divisões retiradas do Google, e por vezes há situações aberrantes. Dou um exemplo, os meus registos de Istambul (parte Europeia) aparecem-me nos totais Asiáticos. É um problema que aguarda solução por parte das chefias, mas pelo que percebi em trocas de email, não é uma prioridade. Mas será resolvida. Não sei se será este o problema das espécies em falta nos registos regionais.

Pode ainda ser (bastante provável) o normal funcionamento do sistema, que actualiza dados uma vez por dia. Por exemplo, se alguém inserir hoje um Andorinhão-preto em Faro, só amanhã estará nas tabelas e estatísticas. Independentemente disto, os alertas funcionam na hora (se assim estiverem configurados, ou no dia).

Posto isto, vou ver a situação dos hotspots, que já devem ter acumulado algumas sugestões. Amanhã já devem estar activados.
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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 10:36 am

Obrigado Pedro.

A questão dos limites é pertinente. Por exemplo, a Ribeira das Enguias está classificada como Setúbal, mas na verdade aquilo é meio Setúbal meio Santarém...
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Mensagem por pedro121 Ter Fev 25, 2014 11:20 am

Gonçalo Elias escreveu:
A questão dos limites é pertinente. Por exemplo, a Ribeira das Enguias está classificada como Setúbal, mas na verdade aquilo é meio Setúbal meio Santarém...

Sendo a divisória a própria ribeira? Bom nesse caso nada a fazer, a não ser criar pontos em cada um dos lados, mas penso que o s pontos estão do lado de Setúbal e é nesse lado que são feitas a maior parte das observações, não? talvez a Barroca seja pior nesse aspecto já que se observa dos dois lados.
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Mensagem por Gonçalo Elias Ter Fev 25, 2014 12:01 pm

pedro121 escreveu:Sendo a divisória a própria ribeira? Bom nesse caso nada a fazer, a não ser criar pontos em cada um dos lados, mas penso que o s pontos estão do lado de Setúbal e é nesse lado que são feitas a maior parte das observações, não?

Não sei. Durante anos visitei esse local sempre pelo lado de Santarém. Além disso, uma ave que cruze a ribeira está a frequentar ambos os distritos.

pedro121 escreveu: talvez a Barroca seja pior nesse aspecto já que se observa dos dois lados.

Na Barroca essa questão não se coloca, pois está tudo no distrito de Setúbal.
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