Dicas para o meu BY

Até agora esta página web tem sido uma grande ajuda para o meu BY, não só pela informação sobre localização de espécies mas também pela ajuda que muitos me têm dado nos meus pedidos de ID, nesta altura as espécies novas começam a ficar mais difíceis, a minha contagem vai em 135 (eu sei que parece pouco porque alguns dos membros do fórum conseguem contagens de mais de 100 num Big Day, mas pensem que quando comecei era um completo ignorante em relação às aves - agora já só sou ignorante - e que não me chega ver e muito menos ouvir, tenho que fotografar e mesmo que a foto seja má a espécie tem que ser identificável).

O que venho pedir são dicas concretas sobre lugares concretos onde alguns de vocês encontram recorrentemente espécies que me faltam, por exemplo, consegui o mocho galego porque sabia que há um que vive nas construções abandonadas à esquerda de quem entra na estrada da Barroca, era questão de chegar lá muito cedo, os grifos basta subir ao miradouro do castelo de V.V, Rodão, os peneireiros das torres vivem na estação de Casével, enfim, pode ser que alguém encontre várias vezes (por exemplo) um garçote me madrugada nalgum lugar concreto, ou que saiba a melhor hora e o melhor ponto de observação para ver o falcão peregrino na Ponte Vasco da Gama , etc.

Vivo em Paço de Arcos, o meu raio de acção habitual é de mais ou menos 1 hora mas também agradeço dicas de qualquer zona, nunca se sabe se se proporciona nalgum fim de semana ou nalguma deslocação profissional.

Se tiverem curiosidade, deixo aqui o link para o tópico do forum inglês onde tenho as fotos e toda a informação:

http://www.safaritalk.net/topic/19372-pedro%C2%B4s-rookie-year/

E aqui fica a lista das espécies que tenho até à data, por ordem cronológica:

#,1 Alvéola-branca, #,2 Alvéola-cinzenta, #3, Melro-preto, #4, Pato-real, #5, Galinha-d'água, #6, Ganso-do-egipto, #7, Gaivota-de-asa-escura, #8, Guarda-rios, #9, Corvo-marinho-de-faces-brancas, #10, Pombo-das-rochas, #11, Pernilongo #12, Alfaiate, #13, Garça-branca-pequena, #14, Maçarico-de-bico-direito, #15, Rabirruivo-preto, #16, Garça-branca, #17, Garça-real, #18, Cartaxo-comum, #19, Pintarroxo-comum, #20, Gaivota-de-patas-amarelas, #21, Rola-do-mar, #22, Abibe-comum, #23,  Gralha-preta, #24, Cegonha-branca, #25, Petinha-dos-prados, #26, Garça-boieira, #27, Trigueirão, #28, Maçarico-das-rochas, #29, Verdilhão, #30, Peneireiro-vulgar, #31, Águia-sapeira, #32, Poupa-eurasiática , #33, Galeirão-comum, #34, Zarro-comum, #35, Pato-trombeteiro, #36, Frisada, #37, Chapim-real, #38, Guincho-comum, #39, Pardal-do-telhado, #40,  Estorninho-preto, #41, Toutinegra-dos-valados, #42, Colhereiro-europeu, #43, Pintassilgo, #44, Tentilhão-comum, #45, Pato-mudo, #46, Pisco-de-peito-ruivo, #47, Toutinegra-de-barrete-preto, #48, Milheirinha, #49, Rola-turca, #50, Perna-vermelha-comum, #51, Perna-verde-comum, #52, Borrelho-grande-de-coleira, #53, Pilrito-de-bico-comprido, #54, Fuinha-dos-juncos, #55, Carriça, #56, Mergulhão-pequeno, #57, Chapim-azul, #58, Pombo-torcaz, £58, Marrequinha-comum, #60, Peneireiro-cinzento, #61, Estorninho-comum , #62, Águia-pesqueira, #63, Pega-rabuda, #64, Íbis-preto, #65, Zarro-negrinha, #66, Águia-de-asa-redonda, #67, Andorinha-das-chaminés, #68, Flamingo-comum, #69, Periquitão-de-cabeça-azul, #70, Pardal-espanhol, #71, Pega-azul, #72, Maçarico-bique-bique, #73, Picanço-real, #74, Cisne-branco, #75, Abetarda-comum, #76, Periquito-de colar, #77, Pica-pau-malhado-grande, #78, Trepadeira-comum, #79, Perdiz-comum, #80, Águia Calçada, #81, Milhafre-preto, #82, Picanço-barreteiro, #83, Alvéola-amarela, #84, Tarambola-cinzenta, #85, Calhandrinha-comum, #86, Tartaranhão-azulado, #87, Tartaranhão-rabilongo, #88, Cotovia-de-poupa, #89, Garajau-de-bico-preto, #90, Cuco-canoro, #91, Garça-vermelha, #92, Andorinha-dos-beirais, #93, Tordoveia, #94, Tadorna, #95, Ganso-bravo, #96, Pato-de-bico-vermelho, #97, Laverca, #98, Camão, #99, Pilrito-comum, #100, Abelharuco-comum, #101, Pilrito-das-praias, #102, Chapim-rabilongo, #103, Mainá-de-crista, #104, Gaio-comum, #105, Felosa-poliglota, #106, Ganso-patola, #107, Gaivota-de-audouin, #108, Escrevedeira-de-garganta-preta, #109, Andorinhão-pálido, #110, Andorinha-dáurica, #111, Bico-de-lacre-comum, #112, Borrelho-de-coleira-interrompida, #113, Andorinha-das-barreiras, #114, Andorinhão-preto, #115, Águia-de-bonelli, #116, Grifo, #117, Pardal-francês, #118, Perdiz-do-mar,  #119, Bispo-de-coroa-amarela, #120, Abutre-preto, #121, Gralha-de-nuca-cinzenta, #122, Águia-cobreira, #123, Cotovia-montesina, #124, Chasco-ruivo, #125, Abutre-do-egipto, #126, Cegonha-preta, #127, Rolieiro, #128, Peneireiro-das-torres, #129, Andorinha-do-mar-anã, #130, Gaivina-dos-pauis, #131, Rouxinol-grande-dos-caniços, #132, Andorinha-das-rochas, #133, Águia-real, #134, Mocho-galego, #135, Rrouxinol-bravo

é preferível fazeres ao contrario e colocar a lista do que falta ver. torna-se mais fácil ajudar. Ou carregares a tua lista no Bubo.org para que possamos ver a tua lista de alvos.

a lista também não deve ser por ordem cronológica (para pedir ajuda) mas por ordem taxonómica, já que é mais fácil ver os buracos

Bem, penso que o que fará mais diferença é a RAM, 1º sábado de cada mês, no cabo Raso, tens pessoal lá, e isso faz diferença com as maritimas. Podes ver os pormenores no site da Spea.

estás muito leve em patos não?

Poderá ser útil mencionares os locais / zonas que já visitaste.

Como diz o Ramalho, carrega a tua lista no Bubo.org, torna tudo mais fácil. Porque assim nem conseguimos perceber onde estão os buracos.

Para já obrigado pelos comentários, quando puder vou ver o Bubo.org, que não conhecia, e vou carregar a minha lista.

Aqui no Ipad não consigo citar, vou responder a cada um:

Pedro, tomo nota da RAM, fui ver o que é e é uma actividade um pouco demasiado colectiva para o meu gosto, mas nunca se sabe. As últimas vezes que fui ao Cabo Raso estava demasiado calmo, mas tenho muito tempo para lá voltar, e este fim de semana se não houver alterações de planos tenho previsto acompanhar uns amigos numa pescaria a partir de Cascais, pode ser que consiga algumas marítimas, é esse o meu objectivo porque não pesco.

Os patos tenho-os negligenciado um bocado, as últimas vezes que fui à Lagoa Pequena não havia muita variedade mas não tenho feito muito para encontrar novos.

Gonçalo, vou sobretudo para a Lezíria e a zona de Alcochete, Samouco, Barroca, Ribeira das Enguias e Pancas, fui umas vezes à Lagoa Pequena, ao Parque Eco da Quinta do Conde, já dei umas boas voltas pelo Alentejo mas quero voltar à zona de Castro Verde e quero ir a Mértola, fui ao Paul do Boquilobo um par de vezes, Rodão e Tejo Internacional e aqui ao pé de casa Cabo Raso, Oitavos, Quinta do Pisão, Jamor, etc.

PNicolau, como disse vou fazer isso quando tiver um pouco de tempo.

Pedro Maia escreveu:
Gonçalo, vou sobretudo para a Lezíria e a zona de Alcochete, Samouco, Barroca, Ribeira das Enguias e Pancas, fui umas vezes à Lagoa Pequena, ao Parque Eco da Quinta do Conde, já dei umas boas voltas pelo Alentejo mas quero voltar à zona de Castro Verde e quero ir a Mértola, fui ao Paul do Boquilobo um par de vezes, Rodão e Tejo Internacional e aqui ao pé de casa Cabo Raso, Oitavos, Quinta do Pisão, Jamor, etc.

Portanto já andaste pelo estuário do Tejo e pela Costa do Estoril, depois tens alguns locais na península de Setúbal e diversos pontos no Alentejo, para além de Boquilobo e Tejo Internacional.

Bem, eu vou dar algumas ideias de locais que poderão ajudar-te a encontrar espécies novas.

Limícolas - a melhor abordagem para veres diferentes espécies de limícolas é visitares zonas de salinas, em especial durante a preia-mar; tens boas zonas de salinas em Alcochete (Samouco) mas principalmente no estuário do Sado (zona de Praias do Sado, Faralhão, Gâmbia, Zambujal e Mitrena). Também encontras limícolas durante a vasa por exemplo no sítio das Hortas (Alcochete).

Rapinas - genericamente encontras mais diversidade no interior do país; um périplo pelo Alentejo pode ajudar-te a encontrar bastantes espécies. Aqui convém distinguirmos entre as rupículas (que podes ver em Ródão e no Tejo Internacional), as de planície (aparecem nas zonas mais abertas, campos de cereal, etc.), e as florestais (também há boas manchas florestais no Alentejo, por exemplo nos concelhos de Mora ou Alcácer do Sal).

Aquáticas várias (patos, garças, gaivinas, limícolas, etc.) - para além da lezíria do Tejo, que referes já conhecer, eu creio que todas as barragens e açudes são potencialmente interessante; no ebird podes fazer uma pesquisa por hotspots, e hoje em dia há centenas, diria mesmo milhares de pequenos açudes; alguns não têm nada, outros podem ter muita bicharada; sugiro algumas barragens ou açudes que são especialmente interessantes: Montargil (Ponte de Sor), Caia (Elvas / Campo Maior), Caldeira (Montemor-o-Novo), Lagoa dos Patos (Alvito), Roxo (Beja), Facho (Serpa), Horta da Nora (Castro Verde), Carregueiro (Aljustrel), Alvares (Mértola), mas há muito mais para além destas. E depois na faixa costeira há mais alguns locais de visita "obrigatória", como a lagoa de Santo André, a lagoa de Óbidos. E o estuário do Sado, que além das salinas tem também todo o ambiente estuarino.

Aves florestais - são mais difíceis de encontrar porque se escondem mais entre a vegetação e por isso é necessário estares atento aos sons; mas algumas aves são exclusivas destes meios, por isso alguns percursos em zonas florestais ajudar-te-ão a encontrares aves destes meios. Para começar, sugiro os montados de sobro e pinhais nas zonas de Coruche, Mora, Alcácer do Sal ou Grândola, que são zonas bastante ricas.

Aves de montanha - certas espécies são muito mais fácil de encontrar em ambientes de altitude, em particular acima dos 800 metros. Uma visita à serra da Estrela até finais de Julho oferece boas hipóteses de encontrares uma série de passeriformes que são escassos nas terras baixas.

Nesta fase, o simples facto de visitares locais e principalmente habitats diferentes irá aumentar as hipóteses de encontrares novas espécies, mesmo sem estares à procura de uma delas em particular. Nota, porém, que muitas espécies são migradoras e só ocorrem no país em certas épocas. Em particular, um grande número de aquáticas quase não ocorre no país nesta altura do ano e que vão começar a aparecer em grandes números a partir de Agosto.

Espero ter ajudado

Pedro Maia escreveu:

Os patos tenho-os negligenciado um bocado, as últimas vezes que fui à Lagoa Pequena não havia muita variedade mas não tenho feito muito para encontrar novos.
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Esquece a Lagoa pequena, os sítios chaves para patos em Lisboa são a etar de Alverca e o Evoa, este ultimo só no inverno, a etar de Alverca pode ser interessante mesmo agora se precisares de pato-de-bico-vermelho se não não.

Pedro Maia escreveu:e este fim de semana se não houver alterações de planos tenho previsto acompanhar uns amigos numa pescaria a partir de Cascais, pode ser que consiga algumas marítimas, é esse o meu objectivo porque não pesco.

Ok, parece bem, a data é má, a pior altura do ano, mas mesmo assim é de aproveitar.

Aproveita para treinar fotos em barco, nada fácil, se aparecer algo interessante filma primeiro e fotografa depois.

É um bocadinho tarde para painhos, e é um bocadinho cedo para painhos, mas podem aparecer painhos e painhos

Atenção às sternas.

Se tens amigos pescadores que vão com regularidade cola-te já para fim de Agosto (sabine e longicaudus) Setembro (tudo), e Outubro com pelagicas mais é melhor.

Bom, para o resto precisamos de saber os buracos.

Gonçalo Elias escreveu:

Rapinas - genericamente encontras mais diversidade no interior do país; um périplo pelo Alentejo pode ajudar-te a encontrar bastantes espécies. Aqui convém distinguirmos entre as rupículas (que podes ver em Ródão e no Tejo Internacional), as de planície (aparecem nas zonas mais abertas, campos de cereal, etc.), e as florestais (também há boas manchas florestais no Alentejo, por exemplo nos concelhos de Mora ou Alcácer do Sal).

Em alternativa esqueces isso e vais um fim de semana para Sagres para a Cabranosa, aqui a data é fundamental, mas para alem das rapinas tens passeriformes etc..

Gonçalo Elias escreveu:Aquáticas várias (patos, garças, gaivinas, limícolas, etc.) - para além da lezíria do Tejo, que referes já conhecer, eu creio que todas as barragens e açudes são potencialmente interessante; no ebird podes fazer uma pesquisa por hotspots, e hoje em dia há centenas, diria mesmo milhares de pequenos açudes; alguns não têm nada, outros podem ter muita bicharada; sugiro algumas barragens ou açudes que são especialmente interessantes: Montargil (Ponte de Sor), Caia (Elvas / Campo Maior), Caldeira (Montemor-o-Novo), Lagoa dos Patos (Alvito), Roxo (Beja), Facho (Serpa), Horta da Nora (Castro Verde), Carregueiro (Aljustrel), Alvares (Mértola), mas há muito mais para além destas. E depois na faixa costeira há mais alguns locais de visita "obrigatória", como a lagoa de Santo André, a lagoa de Óbidos. E o estuário do Sado, que além das salinas tem também todo o ambiente estuarino.

Em alternativa a esses sítios todos muito interessantes tens um sem nenhum interesse que é a foz do Sisandro... que dependendo do ano pode ter mais algum interesse.

mas lá está, sem saber dos buracos é dificil saber como os encher

Gonçalo Elias escreveu:Aves florestais - são mais difíceis de encontrar porque se escondem mais entre a vegetação e por isso é necessário estares atento aos sons; mas algumas aves são exclusivas destes meios, por isso alguns percursos em zonas florestais ajudar-te-ão a encontrares aves destes meios. Para começar, sugiro os montados de sobro e pinhais nas zonas de Coruche, Mora, Alcácer do Sal ou Grândola, que são zonas bastante ricas.

Em alternativa sugiro o parque do Tejo, vês um bom leque de espécies entre Setembro e Outubro se fores cedo, para a área junto à etar e para o resto tens Sagres e/ou Cabo Espichel para o mesmo periodo

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pedro121 escreveu:Bom, para o resto precisamos de saber os buracos.

Repara ele tem 135 espécies, ainda lhe faltam muitas espécies bastante comuns como borrelho-pequeno-de-coleira, melro-azul, calhandra-real, chapim-de-poupa e trepadeira-azul. Além de que Sagres e outros locais que sugeres são só para Setembro, enquanto Setembro não chega pode-se procurar outras coisas

Gonçalo Elias escreveu:

pedro121 escreveu:Bom, para o resto precisamos de saber os buracos.

Repara ele tem 135 espécies, ainda lhe faltam muitas espécies bastante comuns como borrelho-pequeno-de-coleira, melro-azul, calhandra-real, chapim-de-poupa e trepadeira-azul. Além de que Sagres e outros locais que sugeres são só para Setembro, enquanto Setembro não chega pode-se procurar outras coisas

De acordo, mas todas as espécies que referes pode ver no Distrito de Lisboa, de qualquer modo sem saber os buracos não é possível ver como os encher

pedro121 escreveu:todas as espécies que referes pode ver no Distrito de Lisboa

pode embora todas elas sejam relativamente escassas no distrito e sejam consideravelmente mais fáceis de encontrar noutras regiões.

Tudo boas ajudas, com mais tempo comento.

Há alguns dos sítios que referem onde já estive, como a zona do Sado, entre outras, hoje por exemplo vou até à península de Tróia, Comporta, Carregueira, mas vou em passeio com a minha mulher por isso não vou às melhores horas e tenho que ter cuidado para não a fartar.

Para amanhã já sei que não é a melhor altura e ainda por cima parece que vai chover mas pelo menos há-de valer pelo passeio e por ser um dia diferente, e não se esqueçam de que se é certo que quantas mais aves maiores são as probabilidades, no meu caso basta-me uma tresmalhada duma espécie que não tenha, desde que a consiga fotografar.

Entretanto tenho que ver melhor o bubo.org.

Pedro Maia escreveu:, e não se esqueçam de que se é certo que quantas mais aves maiores são as probabilidades, no meu caso basta-me uma tresmalhada duma espécie que não tenha, desde que a consiga fotografar.

Por falar nisso, quais são os parâmetros? só contas as aves fotografadas?

Eu estive a ler as tuas aventuras no http://www.safaritalk.net, a ultima espécie colocada na verdade é um juvenil de rouxinol-dos-caniços.

O que contei como rouxinol bravo? E é um juvenil do grande ou do pequeno? Tenho que corrigir e se for grande já tenho, desde já obrigado pela correcção.

Só contam aves fotografadas e identificáveis pela foto, por muito má que seja.

Comentando, por só contarem as aves fotografadas as aves florestais são as mais complicadas.

Pedro Maia escreveu:O que contei como rouxinol bravo? E é um juvenil do grande ou do pequeno? Tenho que corrigir e se for grande já tenho, desde já obrigado pela correcção.
.

do pequeno

Pedro Maia escreveu:Comentando, por só contarem as aves fotografadas as aves florestais são as mais complicadas.

Exacto, a solução é apostar em parques e/ou abrigos, as aves em parque são muito mais aproximáveis, e é possível conseguir fotos de uma serie de espécies que em ambientes naturais são mais complicadas.

A questão nos parques é chegar cedo, muito cedo, e saber os chamamentos, isso facilita muito a localização das espécies.

Investir numas horas de abrigo, o do Alambre parece uma boa aposta, permite conseguires uma serie de espécies florestais

Estive a ler o tópico todo. Curiosamente a tua primeira Ardea alba era uma garzetta (mas conseguiste pouco de pois logo uma grande), e sacaste laverca bem antes de a teres contado, mas ficou por identificar numa foto.

Bem, acho que devias apontar pelo menos para as 200. Será bastante fazível.

200 é razoável considerando que muitas das grandes rapinas já estão. Mesmo sendo só fotografadas. É preciso ver que buracos podem ser enchidos durante o verão. Depois em Setembro e Outubro tens muitas possibilidades em Lisboa. Acionar os alarmes certos no eBird. ..

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Mas também percebo que o Pedro queira andar mais numa de descoberta, do que a fazer target listing...

pedro121 escreveu:é possível conseguir fotos de uma serie de espécies que em ambientes naturais são mais complicadas.

Concordo, mas acho preferível dizer ambientes rurais ou florestais, porque de naturais hoje em dia têm muito pouco...

PNicolau escreveu:Mas também percebo que o Pedro queira andar mais numa de descoberta, do que a fazer target listing...

Lê a mensagem inicial deste tópico.

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pedro121 escreveu:

PNicolau escreveu:Mas também percebo que o Pedro queira andar mais numa de descoberta, do que a fazer target listing...

Lê a mensagem inicial deste tópico.

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 certo