Comité Português de Raridades (CPR)
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Comité Português de Raridades (CPR)
O objectivo deste tópico é não só a divulgação de mudanças e actualizações do CPR mas também para que os membros posam colocar questões, sugestões e criticas.
Começo por colocar o link para a nova lista de espécies homologáveis em Portugal.
http://www.spea.pt/fotos/editor2/listaparahomologac807a771oportugalv4.pdf
Esta lista ainda segue a AERC, mas apresenta uma importante mudança ao anterior formato, deixam de haver 3 listas separadas, 1 para o continente, outra para os Açores e outra para a Madeira.
Passa a haver 1 lista com as raridades nacionais, e 2 com as espécies que são raridades apenas nas regiões autónomas.
Isto deve-se a ter sido criado um sub-comité só para as raridades locais dos Açores e no futuro esperamos fazer o mesmo para a Madeira.
Bom, e o que muda na pratica?
Não muita coisa.
A nível de PTc foi decidido retirar das homologáveis as seguintes espécies:
Mobelha-grande (Gavia immer): constatou-se que é um invernante escasso mas regular, ocorrendo todos os anos em baixos números;
Roquinho (Oceanodroma castro) : retirou-se por ser um reprodutor com uma colónia com mais de uma centena de casais nas Berlengas;
Gaivota-de-sabine (Xema sabini): Os censos feitos para o atlas das aves marinhas de Portugal http://www.atlasavesmarinhas.pt/#marinhas e estudos com geolocalizadores permitiram estabelecer que é uma espécie frequente nos períodos migratórios ao largo da costa;
Gaivota-prateada (Larus argentatus): O aumento do numero de observadores a norte de Lisboa traduziu-se num aumento muito grande do numero de registos desta espécie, assim foi decidido remover a mesma, considerando-se que a espécie é um invernante regular na costa norte.
Também foi removida a subespécie Ganso-de-faces-pretas-comum (Branta bernicla bernicla) mantendo-se o ganso-de-faces-pretas-da-gronelândia (Branta bernicla hrota) na lista das homologáveis.
Em sentido oposto foi decidido acrescentar à lista o Aythya marila porque aparentemente não ocorre todos os anos, e há riscos de confusão com outros Aythya, sendo assim para tentar determinar o real estatuto desta espécie foi adicionada à lista das homologáveis.
Do mesmo modo como há muitos poucos registos documentados de Felosa-pálida (Iduna opaca), e haver um risco real de confusão com outras espécies, foi decidido acrescentar esta espécie à lista, mesmo sabendo que com o núcleo descoberto em Espanha entre Mérida e Badajoz seja possível que a espécie ocorra com frequência junto a Elvas.
Começo por colocar o link para a nova lista de espécies homologáveis em Portugal.
http://www.spea.pt/fotos/editor2/listaparahomologac807a771oportugalv4.pdf
Esta lista ainda segue a AERC, mas apresenta uma importante mudança ao anterior formato, deixam de haver 3 listas separadas, 1 para o continente, outra para os Açores e outra para a Madeira.
Passa a haver 1 lista com as raridades nacionais, e 2 com as espécies que são raridades apenas nas regiões autónomas.
Isto deve-se a ter sido criado um sub-comité só para as raridades locais dos Açores e no futuro esperamos fazer o mesmo para a Madeira.
Bom, e o que muda na pratica?
Não muita coisa.
A nível de PTc foi decidido retirar das homologáveis as seguintes espécies:
Mobelha-grande (Gavia immer): constatou-se que é um invernante escasso mas regular, ocorrendo todos os anos em baixos números;
Roquinho (Oceanodroma castro) : retirou-se por ser um reprodutor com uma colónia com mais de uma centena de casais nas Berlengas;
Gaivota-de-sabine (Xema sabini): Os censos feitos para o atlas das aves marinhas de Portugal http://www.atlasavesmarinhas.pt/#marinhas e estudos com geolocalizadores permitiram estabelecer que é uma espécie frequente nos períodos migratórios ao largo da costa;
Gaivota-prateada (Larus argentatus): O aumento do numero de observadores a norte de Lisboa traduziu-se num aumento muito grande do numero de registos desta espécie, assim foi decidido remover a mesma, considerando-se que a espécie é um invernante regular na costa norte.
Também foi removida a subespécie Ganso-de-faces-pretas-comum (Branta bernicla bernicla) mantendo-se o ganso-de-faces-pretas-da-gronelândia (Branta bernicla hrota) na lista das homologáveis.
Em sentido oposto foi decidido acrescentar à lista o Aythya marila porque aparentemente não ocorre todos os anos, e há riscos de confusão com outros Aythya, sendo assim para tentar determinar o real estatuto desta espécie foi adicionada à lista das homologáveis.
Do mesmo modo como há muitos poucos registos documentados de Felosa-pálida (Iduna opaca), e haver um risco real de confusão com outras espécies, foi decidido acrescentar esta espécie à lista, mesmo sabendo que com o núcleo descoberto em Espanha entre Mérida e Badajoz seja possível que a espécie ocorra com frequência junto a Elvas.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Antes de mais, parabéns pela iniciativa. Fico feliz por o CPR estar a mover-se e talvez comece agora a submeter alguns dos registos encalhados que tenho.
Alguns comentários:
- Larus fuscus fuscus
- Motacilla flava tschutschensis
- Corvus corone cornix
Nenhuma destas está na lista de ssp homologáveis.
Dúvida: a partir de quando requerem os registos de marila e opaca homologação?
Eu pessoalmente sou contra marila ser acrescentado à lista. Risco de confusão? Múltiplas espécies têm risco de confusão com outras e isso não as torna raridades. Não ocorre todos os anos? Há múltiplos registos anuais desde o último anuário. E mais, no eBird há registos consecutivos desde 2007 a 2018, por isso não compreendo a validade desse argumento.
Quanto à opaca, concordo, pelo menos por agora. Esta sim não tem registos anuais e os registos que vai tendo não são geralmente bem documentados.
Contudo, acho importantíssimo o CPR definir critérios sobre o que é raridade. Larus hyperboreus, Phylloscopus inornatus, Phalaropus lobatus e mesmo outras espécies são anuais e têm muitos registos, conhecem-se as épocas de ocorrência, etc. Porque são raridades? Onde estão os critérios?
Tirando isto, o caminho é para a frente e fico entusiasmado por ver a mudança.
Alguns comentários:
- Larus fuscus fuscus
- Motacilla flava tschutschensis
- Corvus corone cornix
Nenhuma destas está na lista de ssp homologáveis.
Dúvida: a partir de quando requerem os registos de marila e opaca homologação?
Eu pessoalmente sou contra marila ser acrescentado à lista. Risco de confusão? Múltiplas espécies têm risco de confusão com outras e isso não as torna raridades. Não ocorre todos os anos? Há múltiplos registos anuais desde o último anuário. E mais, no eBird há registos consecutivos desde 2007 a 2018, por isso não compreendo a validade desse argumento.
Quanto à opaca, concordo, pelo menos por agora. Esta sim não tem registos anuais e os registos que vai tendo não são geralmente bem documentados.
Contudo, acho importantíssimo o CPR definir critérios sobre o que é raridade. Larus hyperboreus, Phylloscopus inornatus, Phalaropus lobatus e mesmo outras espécies são anuais e têm muitos registos, conhecem-se as épocas de ocorrência, etc. Porque são raridades? Onde estão os critérios?
Tirando isto, o caminho é para a frente e fico entusiasmado por ver a mudança.
PNicolau- Número de Mensagens : 7860
Idade : 30
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Apoio a mensagem do Pedro Nicolau e também sou da opinião de que a criação deste tópico é positiva.
Uma nota sobre esta parte:
Em complemento a isto, seria bom que fossem definidos critérios quantitativos para futuras exclusões da lista de homologáveis, à semelhança do que existe, por exemplo, no UK.
Uma nota sobre esta parte:
PNicolau escreveu:Contudo, acho importantíssimo o CPR definir critérios sobre o que é raridade. Larus hyperboreus, Phylloscopus inornatus, Phalaropus lobatus e mesmo outras espécies são anuais e têm muitos registos, conhecem-se as épocas de ocorrência, etc. Porque são raridades? Onde estão os critérios?
Em complemento a isto, seria bom que fossem definidos critérios quantitativos para futuras exclusões da lista de homologáveis, à semelhança do que existe, por exemplo, no UK.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
PNicolau escreveu:
Alguns comentários:
- Larus fuscus fuscus
- Motacilla flava tschutschensis
- Corvus corone cornix
Nenhuma destas está na lista de ssp homologáveis.
.
De facto, no entanto:
"Acresce dizer que todas as espécies ou subespécies registadas pela primeira vez em Portugal estão também sujeitas a homologação"
Ou seja, uma espécie ou subespécie pode não estar na lista mas ser na mesma sujeita a homologação, mas sim, L. f. fuscus deve ser incluída, as outras duas na próxima versão espero que a taxonomia seja já outra e a questão pode não se por.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Há espécies na lista, nomeadamente açoreanas, que foram registadas pela primeira vez em 2017. Reparei na Bay-breasted Warbler, por exemplo.
PNicolau- Número de Mensagens : 7860
Idade : 30
Local : Lisboa
Data de inscrição : 28/12/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
PNicolau escreveu:
Dúvida: a partir de quando requerem os registos de marila e opaca homologação?
Eu pessoalmente sou contra marila ser acrescentado à lista. Risco de confusão? Múltiplas espécies têm risco de confusão com outras e isso não as torna raridades. Não ocorre todos os anos? Há múltiplos registos anuais desde o último anuário. E mais, no eBird há registos consecutivos desde 2007 a 2018, por isso não compreendo a validade desse argumento.
Faz as contas e diz-me em que anos nos últimos 10 é que houve mais de 10 registos por ano? e mais de 5? e estamos a falar de um pato que é relativamente fácil de detectar e identificar, embora com riscos de confusão para negrinha e Aythya affinis.
A nível pessoal concordo que é uma espécie fronteira, mas tem menos registos por ano que outras espécies que são raridades, e isso tem que ser visto.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Gonçalo Elias escreveu:
Em complemento a isto, seria bom que fossem definidos critérios quantitativos para futuras exclusões da lista de homologáveis, à semelhança do que existe, por exemplo, no UK.
É um facto, e isso será feito eventualmente (eu sei, eu sei), o problema principal é que critérios quantitativos são adequados, mas isso já foi discutido varias vezes no forum.
Seria bom na próxima versão da lista alterar o layout da mesma para ficar mais semelhante ao da SEO http://www.rarebirdspain.net/homolog_2006.pdf penso que este esquema é melhor já que indica logo o numero de registos e de aves para cada espécie
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
pedro121 escreveu:É um facto, e isso será feito eventualmente (eu sei, eu sei)
pedro121 escreveu:, o problema principal é que critérios quantitativos são adequados, mas isso já foi discutido varias vezes no forum.
Verdade, mas eu acho que seria melhor ter um critério-base, ainda que imperfeito e sujeito a ajustes posteriores do que ser tudo a olhómetro, que é o que tem acontecido ao longo de toda a vida do CPR (e aqui eu tenho obviamente responsabilidades na questão).
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Gonçalo Elias escreveu:
Verdade, mas eu acho que seria melhor ter um critério-base, ainda que imperfeito e sujeito a ajustes posteriores do que ser tudo a olhómetro, que é o que tem acontecido ao longo de toda a vida do CPR (e aqui eu tenho obviamente responsabilidades na questão).
Totalmente de acordo, há no entanto duas dificuldades, a 1ª é como lidar como influxos (vespertinus por exemplo), a 2ª é definir o que é um influxo.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
No Reino Unido funciona assim:
Fonte
Isto já mais ou menos a resposta, tem de ter havido pelo menos dez registos por ano em oito de dez anos, ou seja, a espécie pode ter falhado num ou noutro ano mas na maioria dos anos é regular. Resolve o problema dos influxos.
A species is removed if it has more than 150 records in the preceding ten years, with ten or more in at least eight of those years
Fonte
Isto já mais ou menos a resposta, tem de ter havido pelo menos dez registos por ano em oito de dez anos, ou seja, a espécie pode ter falhado num ou noutro ano mas na maioria dos anos é regular. Resolve o problema dos influxos.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Excelente iniciativa! Espero poder ir dando contribuições, sugestões e crítica positiva.
Carlos Pacheco- Número de Mensagens : 1297
Idade : 52
Local : Odemira
Data de inscrição : 27/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Foi actualizada a tabela dos registos não publicados
http://www.spea.pt/fotos/editor2/reg_nao_publicados_v9_2018_03.pdf
AC: Aceite
NA: Não Aceite
http://www.spea.pt/fotos/editor2/reg_nao_publicados_v9_2018_03.pdf
AC: Aceite
NA: Não Aceite
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
pedro121 escreveu:Começo por colocar o link para a nova lista de espécies homologáveis em Portugal.
http://www.spea.pt/fotos/editor2/listaparahomologac807a771oportugalv4.pdf
Esta lista ainda segue a AERC
Na lista de subespécies deveria estar Egretta alba egretta e não Ardea alba egretta, isto para estar de acordo com a taxonomia da AERC.
Aproveito para colocar outra questão: há alguma perspectiva de os registos virem a ser contabilizados com base no número de indivíduos?
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Gonçalo Elias escreveu:
Na lista de subespécies deveria estar Egretta alba egretta e não Ardea alba egretta, isto para estar de acordo com a taxonomia da AERC.
Bem visto, eu até alterava, mas espero que a próxima actualização torne a questão irrelevante.
Gonçalo Elias escreveu:Aproveito para colocar outra questão: há alguma perspectiva de os registos virem a ser contabilizados com base no número de indivíduos?
Eu penso que já respondi a essa questão algures, a minha posição pessoal é que o formato da lista deve seguir o modelo aqui ao lado que considero muito bom, entre outras mudanças isso implicaria que fosse incluída a contagem dos registos e dos números de indivíduos.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
É possível que tenhas respondido, o problema é que às vezes estas questões são abordadas como assuntos laterais noutros tópicos e depois são quase impossíveis de relocalizar.
Podes p.f. detalhar melhor o modelo do lado? Não estou a par das regras em detalhe.
Podes p.f. detalhar melhor o modelo do lado? Não estou a par das regras em detalhe.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Gonçalo Elias escreveu:
Podes p.f. detalhar melhor o modelo do lado? Não estou a par das regras em detalhe.
Algo deste género, em que na tabela das espécies a homologar fique claro a categoria, o numero de registos e o numero de aves
http://www.rarebirdspain.net/homolog_2006.pdf
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Interessante, obrigado.
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Olá, Pedro.
Acerca dessas aves que mencionaste, a partir de que data oficial é que as mesmas deixaram de ser consideradas raridades?
Acerca dessas aves que mencionaste, a partir de que data oficial é que as mesmas deixaram de ser consideradas raridades?
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
1 de Janeiro de 2013 Gilberto.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Ok, Pedro, Obrigado!
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
pedro121 escreveu:1 de Janeiro de 2013 Gilberto.
Só mais um pequeno pedido de esclarecimento: na página "raridades" do portal diz que a espécie "larus argentatus" deixa de requerer homologação a partir de 2018.
Sabes alguma coisa acerca deste pormenor?
Obrigado desde já.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Gilberto Pinelas escreveu:pedro121 escreveu:1 de Janeiro de 2013 Gilberto.
Só mais um pequeno pedido de esclarecimento: na página "raridades" do portal diz que a espécie "larus argentatus" deixa de requerer homologação a partir de 2018.
Sabes alguma coisa acerca deste pormenor?
Obrigado desde já.
O CPR não é responsável pela informação colocada no portal.
pedro121- Número de Mensagens : 16045
Idade : 49
Local : Obidos
Data de inscrição : 14/02/2008
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
O responsável pelos conteúdos do portal sou eu e qualquer reclamação pode ser dirigida a mim
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
Ah, ok, estou esclarecido, no entanto, aproveito também para dizer que, este pequeno reparo/pedido de esclarecimento, não é de todo uma reclamação.
Obrigado a ambos.
Obrigado a ambos.
Gilberto Pinelas- Número de Mensagens : 4507
Idade : 61
Local : Cascais
Data de inscrição : 20/12/2015
Re: Comité Português de Raridades (CPR)
De acordo.
Aproveito também para esclarecer que o portal não se pretende substituir ao CPR nem aliás a qualquer outra entidade ou grupo de trabalho. Desde o início que é um projecto independente, que tem como principal objectivo a divulgação de informação sobre as aves de Portugal e os melhores locais para as observar.
Quaisquer sugestões referentes ao conteúdo podem ser colocadas no tópico "Grande revisão..."
Aproveito também para esclarecer que o portal não se pretende substituir ao CPR nem aliás a qualquer outra entidade ou grupo de trabalho. Desde o início que é um projecto independente, que tem como principal objectivo a divulgação de informação sobre as aves de Portugal e os melhores locais para as observar.
Quaisquer sugestões referentes ao conteúdo podem ser colocadas no tópico "Grande revisão..."
Gonçalo Elias- Número de Mensagens : 25636
Idade : 56
Data de inscrição : 14/06/2007
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